A cadelinha pedia para parar,
mas havia uma palavra secreta e enquanto ela não fosse proferida,
seu dono não
pararia e ela sabia disso.
Cada pingo de cera que caia sobre
a sua pele nua, irradiava uma onda de calor, choque e prazer por todo o seu
corpo. A venda tolhia-lhe da visão, mas não das sensações impostas pelo Dono.
tentou erguer uma das mãos para segurar o braço do Dono, mas tinha os braços
amarrados a cabeceira da cama.
De súbito ela sente o peso da
mão do Dono descansando sobre a sua boca, fazendo uma pressão desnecessária e,
logo em seguida sente o calor da vela passeando muito próximo aos seus mamilos.
Lentamente, descendo cada centímetro rumo ao seu sexo. Ela punha-se em dúvidas
e êxtase.
O Dono prometera, mas nunca
fizera. Jamais introduzira uma vela acesa em seu sexo e, um misto de receio e
prazer misturavam-se em seu intimo. Decididamente ela não sabia descrever
aquela sensação. Sentia-se subjugada e a mercê daquele homem que dispunha de
seu corpo como se sempre lhe tivesse pertencido.
Com a vela cada vez mais
próxima de seu sexo ele perguntava:
--- A quem você pertence?
Ela queria responder, mas as
palavras sumiam ante o calor da pele. Ante aquele suor frio que melava a
espinha. Ante, ante,...
Não podia mais descrever.
Queria ser devorada, saboreada, comida e saciada. Mas ela sabia que seu Dono
não tinha pressa e que aquela sessão ainda lhe traria muitas sensações
indescritíveis.
Passando pra deixar um beijo!!
ResponderExcluirLinda escrita. Muito excitante!
ResponderExcluirBeijaço.
Irei Indicar Este Conto a Minha Cadelinha ....Deixo Abraços Respeitosos a Todos
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