Bati no portão do tempo perdido, ninguém atendeu. Bati segunda vez e mais outra e mais outra. Resposta nenhuma. A casa do tempo perdido está coberta de hera pela metade; a outra metade são cinzas. Casa onde não mora ninguém, e eu batendo e chamando pela dor de chamar e não ser escutado. Simplesmente bater. O eco devolve minha ânsia de entreabrir esses paços gelados. A noite e o dia se confundem no esperar, no bater e bater. O tempo perdido certamente não existe. É o casarão vazio e condenado.
Oi Incorreto Amigo!
ResponderExcluirJá peguei a tua carteirinha de sócia vitalícia que a Vero me ofereceu!
Parabéns pelos 150.000 acessos!
BJOS
Lena
Bom dia meu querido...
ResponderExcluirPassando para te dar um cheiro e desejar um dia perfeito...
A lira aqui ti adora gaúcho...
Bjs carinhosos...Mar...
Excelente escolha... linda poesia...
ResponderExcluirbeijos
Cris e Junior
http://desejosefantasiasdecasal.blogspot.com/
Não existe tempo perdido mesmo....
ResponderExcluirbeijos da borboletinha!
Ah como adoro Drummond...
ResponderExcluirO tempo perdido nunca volta atrás... O melhor é não insistir em bater à sua porta. Perdemos, mas também aprendemos a identificar quando não podemos a deixar passar e o que devemos. Então, é olhar p/ frente p/ identificar cada um dos casos, tomar a decisão certa e não perdermos mais o tão precioso tempo.
ResponderExcluirAssim, ao invés de batermos às portas do Tempo Perdido, bateremos às portas do futuro.
Lindo texto do Drummond e imagem perfeita.. sempre que venho ak não quero mais sair, adoro a mágica do seu blog..
ResponderExcluirBjss e mais