Os dias foram se passando e Aninha
me presenteando com bilhetinhos
sensualíssimos e boquetes cada noite com mais
requintes e malvadezazinhas que ela adorava testar em mim. “Sim, nossa
intimidade crescia e eu já a chamava assim. Ela agora era a minha Aninha,
independente de noivo, namorado, pai ou cachorro da família”.
Foi na noite de quinta que ela
perguntou se eu teria coragem de levá-la para meu quarto. Me pegou de surpresa.
Eu não esperava tal pedido assim, a queima roupa. Minha família toda já
dormindo e tal,... E ela? O que ela diria em casa? Afinal, passaria a noite
fora.
-- Bobo você Fredy. Eu disse à
minha mãe que talvez fosse dormir na casa da Camila. Então? Vai correr é? Disse
ela com ar de deboche.
Ela simplesmente desceu na minha
parada e fomos abraçados como dois pombinhos em direção ao ninho de amor.
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