sábado, 9 de agosto de 2014

Mel, Leo e,...

Mel, mulher decidida e de iniciativa. Não era dessas de se encolher para a vida e, quando queira algo, ia lá e
pegava, na maior classe, mas sempre marcando seu território. As próprias amigas comentavam do cometa que era aquela mulher quando o assunto era fogo e sexo. Morena clara, curvas definidas, um sorriso de iluminar a av. Paulista e muita, mas muita sensualidade em cada passo que dava por onde passava.
Certa feita aconteceu que Mel foi gostar justamente de um homem mais velho que ela, quase vinte anos. Mas Mel encarou de boa. Sabia que a mistura do vigor e da experiência resultariam em uma química única e partiu para o ataque. 
Papo vai, papo vem e uma tarde, na casa de Léo, ela conheceu seu filho. Leozinho era gente boa, nem sarado e nem atirado, estava bem no meio da discussão da geração saúde e os ditos sedentários. Eles trocaram algumas palavras cordiais e quando Léo foi ao canto-bar pegar outra dose de whisky, Leozinho comentou sorrindo:
--- Desta vez meu pai exagerou no bom gosto. Parabéns Mel, você é linda. E olhando para o relógio, ele retirou-se da sala.
Mel corou. Era impossível não reparar nele. Mas era pecado. Ele era o filho do homem com quem ela estava saindo. Xingou-se em pensamentos por sentir-se tão devassa e devorar Leozinho daquela forma predadora.
A noite chega e fatalmente Leo e Mel estão no quarto. Como quase nunca Leozinho parava em casa, fechar a porta era algo completamente desnecessário. Eles estavam numa posição  onde ela tinha visão total da porta e ele, por sua vez, ficava de costas. Trepavam alucinados, sem pensar na vida lá fora quando Mel toca o braço de Léo com um pouco mais de força, olhando fixamente para a porta do quarto.
Leo olha sem sair de dentro dela e vê seu filho, de cacete na mão, batendo uma com a maior cara de cafa. Do jeito que estava continuou sem a menor cerimônia . Com a outra mão acenava que continuassem e ainda comentou:
--- Por que pararam, estava delicioso de ver. Continuem!
Mel enrubesceu, ficou sem jeito, mas tinha que admitir duas coisas: 
Ser assistida por seu enteado era no mínimo mega excitante;
Ele tinha uma ferramenta muitoooo apetitosa.
Leo viu a safadeza estampada no rosto de Mel e não se fez de rogado. Socou forte umas três vezes, olhou
para Mel novamente, olhou para seu filho e disse:
--- Ao invés de assistir, vem aqui participar. Ela é generosa e também vai te dar prazer!
Leozinho sorriu. Mel primeiro ficou apavorada, depois, vendo que não tinha jeito, acenou com o dedo chamando o rapaz, que veio sem o mínimo constrangimento.
Parou ao lado dela, pau em riste e com um sorriso cafajeste acenou prá ela chupar ele.
Quando o dia já havia amanhecido, ela estava ainda aninhada entre os dois. Todos os seus buraquinhos
tinham sido preenchidos durante aquela noite e ela, apesar de cansada, torcia para que aquilo tudo se repetisse logo. Mas sabia que tinha que agradecer tanta atenção de pai e filho. Tinha que ser generosa e dar-lhes um pouco do prazer que ambos lhe deram durante toda aquela noite.
Levantou pé por pé sem acordá-los, foi ao telefone e discou um numero.
Do outro lado uma voz meio sonolenta atendeu e Mel falou.
--- Alô, amiga. Tem um jantar hoje aqui na casa do Leo e nós adoraríamos que você viesse. Posso contar com a tua presença?
E foi assim que Mel retribuiu tanta atenção, carinho e prazer. Aquela noite seria inesquecível para os quatro e o inicio de algo que ainda não sabiam exatamente como se desenrolaria. Ela apenas sabia que queria muito dar prazer aqueles dois homens que ela adorava.


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