sábado, 15 de fevereiro de 2014

Levei uma Surra (por Gina Costa)

Ficamos de nos encontrar a noitinha para um happy hour no barzinho de sempre, eu iria direto do trabalho
com uma amiga. Sexta feira parece que todo mundo fica em “polvorosa”, querendo que o dia termine logo, mas essa sexta foi cheia de atropelos, uma reunião atrás da outra, chefe enchendo o saco, quando conseguimos parar para almoçar já eram quase 14:00h. Saímos apressadas para um restaurante bem aconchegante e que fica pertinho do nosso trabalho, para não perder muito tempo, pois as 16:00h teríamos outra reunião. Chegamos ao local escolhido, higienizamos nossas mãos e fomos nos servir. Fizemos nossos pratos, escolhemos uma mesa, sentamos e pedimos duas taças de vinho. Estávamos conversando sobre aquela manhã conturbada e planejando o programa da noite quando um homem se dirige até a nossa mesa e nos pergunta:
- Como vocês estão? Cada dia mais gostosas... Nos entreolhamos sem entender o que se passava, mas antes de falarmos qualquer coisa ele se antecipou:
- Não estão lembrando de mim? Sou o Marcelo, fui instrutor de um curso na empresa que vocês trabalham e saímos juntos algumas vezes.Caímos na risada e só então nos lembramos quem era o camarada... O curso
a que ele se referia tinha acontecido há mais ou menos dez anos atrás e se não o reconhecemos de imediato foi porque ele agora usava óculos (se bem que nós também estávamos usando), estava ficando calvo e havia engordado um pouco, mas vale salientar que continuava gostosão. Nós o cumprimentamos e o convidamos a sentar conosco, coisa que ele aceitou de imediato e ao mesmo tempo em que almoçávamos, fomos colocando o papo em dia e relembrando as saídas que nós demos na época em que ele foi nosso instrutor. Primeiro ele teve um rolo com a minha amiga, depois comigo e não satisfeito nos convidou a sairmos os três juntos. A principio resistimos, mas depois cedemos e ele acabou sendo o instrutor do nosso primeiro “ménage”. Tanto nos proporcionou quanto sentiu muito prazer naquela oportunidade. Depois desse dia ele voltou a sua cidade e nós nunca mais tivemos notícias dele. Agora ele estava ali sentado conosco, conversando na maior animação, relembrando o “velho e bom tempo”. Minha amiga sem pensar duas vezes (ou pensando muito bem) o convidou para o happy hour de logo mais, já que ela estava sem companhia e foi logo adiantando que eu estava de namorado, quase casada... Safada, era a deixa para ela ficar com o Marcelo. Ele aceitou e perguntou se trabalhávamos no
mesmo local ainda, respondemos que sim e ele disse que nos pegava as 18:00h já que não sabia onde era o barzinho que iríamos. Nisso meu celular toca, era Tony querendo saber se passava para me apanhar ou se eu o apanharia. Disse que eu o buscaria e que havíamos encontrado um amigo de muito tempo atrás e que o convidamos para nos acompanhar, Tony achou muito bom, pois minha amiga já teria companhia garantida. O papo estava tão descontraído que quando nos demos conta já passava das 15:30h,nos despedimos de Marcelo e combinamos que ele pegaria Marli as 18:30h e nos encontraríamos no local combinado. Saímos apressadas e excitadas, sabíamos que a noite prometia, já tínhamos provado daquele banquete. Chegamos pontualmente as 16:00h, nos encaminhamos para o local da reunião e felizmente tudo transcorreu bem. As 17:30h a reunião foi encerrada, nossos chefes foram embora com os outros executivos e nós fomos organizar as salas para podermos nos arrumar. Quando combinamos de sair direto do trabalho, nós levamos todos os apetrechos, tomamos banho e nos arrumamos lá mesmo e nesse dia não foi diferente. Marli sabia da minha conversa com Tony a respeito de transar com outro homem, tendo ele como expectador e foi logo se prontificando a “dar um jeito” para rolar naquela noite. Topei imediatamente e me arrumei na maior
excitação, estava vestida com um lindo short azul marinho (larguinho e não muito curto, no meio das coxas) e uma blusa vermelha que deixava a parte de cima das minhas costas a mostra e tinha um decote generoso. Para completar o conjunto calcei uma sandália altíssima, azul e vermelha e bolsa vermelha, eu estava como disse Marli, vestida para matar... Ah esqueci de dizer, por baixo, um lindo fio dental vermelho que quase não cobria nada. Olhei o relógio e disse a Marli que precisávamos correr já estava na hora de Marcelo chegar, checamos a sala para ver se estava tudo em ordem, fechamos a porta, nos despedimos do vigilante e fomos para o estacionamento. Marcelo já estava lá a nossa espera, Marli então me disse que precisava passar em casa, para pegar cartão e documentos e queria trocar de roupa, colocar algo mais confortável, pois estava se sentindo muito formal. Explicamos a Marcelo o que estava acontecendo e pedimos para que ele nos seguisse. O apartamento dela ficava no caminho para o barzinho que iríamos e isso não nos atrasaria quase nada. Em menos de 15 minutos chegamos ao edifício dela, convidamos Marcelo para subir e tomar um drinque, enquanto Marli se trocava, subimos os três, conversando e dando risadas. Assim que entramos no apartamento Marli correu para o quarto e eu fui providenciar as bebidas, perguntei a Marcelo o que ele queria beber e ele respondeu:
- O mesmo que você. Abri a geladeira para ver se tinha alguma garrafa de vinho, a minha bebida preferida.
Tinha uma lá, escondidinha, acho que para uma ocasião especial e eu a peguei. Abri o armário, peguei o saca rolhas, três taças e pedi a Marcelo para abrir a garrafa, ele não se conteve e perguntou:
- Ainda gosta de vinho Gina? Balancei a cabeça afirmativamente e ao me virar com as taças, dei de cara com Marcelo olhando para a altura da minha bunda. Ele não demonstrou embaraço e foi dizendo:
- Gina você está ainda mais gostosa do que há dez anos atrás, mais cheinha, com uma bunda deliciosa.Não sou de ficar envergonhada, mas confesso que fui pega de surpresa, pedi a Marcelo para me servir de um pouco de vinho e tomei tudo de uma só vez, peguei a taça de Marli, disse a Marcelo para ficar a vontade e fui até o quarto apressá-la. Marli estava no banheiro se trocando e eu fui falando:
 - Vamos embora senão o Marcelo vai querer nos comer aqui e agora e o Tony está nos esperando. Marli deu uma gargalhada e disse que precisava ir falar com o sindico no andar superior, mas que voltaria em poucos minutos, que se eu estivesse com “medo” de Marcelo deixasse a porta aberta. Suspirei fundo, pedi para ela ir e voltar o mais rápido possível, bebi a sua taça de vinho e voltei para a sala enquanto ela se explicava para Marcelo e saía apressada. Marcelo já tinha colocado um cd para tocar e me serviu de mais vinho, a essa altura eu já estava mais relaxada e ele me tomou em seus braços me conduzindo em uma dança. Em nome dos velhos tempos
eu não podia ser mal educada e me deixei levar. Aos poucos Marcelo começou a acariciar minhas costas e a beijar meu pescoço, tentei resistir (eu juro), mas o vinho começava a fazer efeito, me deixando molinha. No instante seguinte Marcelo estava com suas mãos por baixo da minha blusa a procurar meus seios e quando os encontrou não perdeu tempo, pegou e apertou fazendo com que meus mamilos ficassem tão duros a ponto de doer. Mal senti quando ele abriu o zíper lateral da blusa e a tirou por cima do meu pescoço, em seguida ele abriu minha bermuda e a deixou cair nos meus pés. Agora eu estava só de fio dental e salto alto no meio da sala a meia luz. Marcelo parecia inebriado, o volume na sua calça denunciava sua excitação. Ele abocanhou meus seios, mamou até arrancar gemidos meus e depois me deitou em uma das poltronas, com as pernas abertas. Eu o vi se despindo, mas não fiz nada, fiquei só olhando. Ele se aproximou e me ofereceu aquele cacete grande e grosso que fazia meus olhos brilharem de tesão, foi a minha vez de cair de boca. Lambi, beijei, suguei e punhetei aquela pica até quase fazê-lo gozar, ele se contorcia e me pedia para não parar, que estava muito gostoso. Enquanto isso ele alternava fricções no meu grelinho e metidinhas na minha buceta com seus dedos afoitos, eu rebolava deitada na poltrona. Marcelo tirou o pau da minha boca e posicionou-se por cima de mim, num meia nove delicioso, continuamos nos chupando, nos tocando até que meu gozo veio em fortes ondas, deixando meu corpo tremulo e sedento por estocadas para me satisfazer completamente.
Marcelo saiu de cima de mim e me acomodou na poltrona, queria me comer de quatro, pois sabia que eu
adorava. Sem ter nem pra que, recebi uma forte tapa na bunda e uma repreensão:
- Jamais faça isso de novo! Fiquei louco de tesão e cheio de ciúme. Ninguém mais vai lhe comer, você é a minha putinha, a minha safada, a minha cadelinha e de mais ninguém. Isso só pode acontecer se for a minha vontade e sob a minha supervisão, entendeu?
Terminando de dizer isso Tony meteu seu pau na minha buceta com força e em movimentos rápidos, ele estava descontrolado de tanta excitação e me deu uma boa surra naquela noite. Além de muitas tapas na bunda eu levei muita pica na buceta e no cu, gozamos muitas vezes e acabamos dormindo ali mesmo, no tapete da sala de Marli.

E por falar em Marli...Ela sumiu com Marcelo e só nos vimos no outro dia, quando ela então me contou como convenceu Tony a ir até seu apartamento e ficar só observando.

Amiga é para essas coisas também, concordam?


Obrigado pela gentil colaboração Dinda!

5 comentários:

  1. Te receber aqui no blog como escritora é um desejo antigo e vc bem sabe. Que bom que veio. Vc engrandece este espaço minha amiga, dinda e psora,... rsrs

    Abraço do (in)

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  2. Meu querido vc enriqueceu muito o conto com tão belas imagens... Muito feliz tbm por estar no Cantinho do In, mas "escritora" é um pouco demais,rsrs... Bjs afilhado amado.

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  3. Amigaaaaaaaa,oque falar de uma pessoa tão querida e
    especial que é vc...Bom só uma coisa vou falar meu
    Dono e eu te amamos muitão...Vc simplesmente arrasou
    no conto..Parabéns...Beijos em ti...

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  4. Conto maravilhoso,digno do espaço que émuito bem estruturado e bem visitado.>**<

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