quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Memórias de Uma Cadelinha VI (O Dono Fala)

E eis que chega a hora do até breve. Nossos corpos ainda quentes e suados. Numa dicotomia de saciados e
carentes. Nem todas as fantasias foram realizadas, mas para um  baunilha-D/s, estava mais que perfeito. A menina da portaria querer que Athena provasse ter mais que 18 foi o ápice da tarde, me senti um devorador de menores(modéstia a parte, estava com uma linda e jovial mulher). Desta feita, ambos sabiamos que não nos veriamos mais, mas que haveriam outras vezes e isso já dava um ar de tristeza, pressa, gana e saudades. Não nos privamos de nada. Eu disse nada mesmo.
Athena estava perfeita, obedeceu cada ordem como se fosse a mais importante. A cadeira, a venda, algemas e coleira. Tudo perfeito como deve ser, exceto as marcas nos pulsos, causadas pelas algemas e a tentação a livrar-se delas, mesmo que em vão.
Provei do mel, impus o ritmo e por fim, me dei por vencido ante os encantos da cadelinha. Tão esmerada em arrancar cada suspiro de seu Dono e amante. Perfeito seria pouco, minha cadelinha mereceria muitos outros adjetivos, mas por motivos óbvios não farei propaganda do que me pertence.
Fica agora a vontade de te ver de novo cadelinha, de estar em você e declamar outro poema durante um encaixe perfeito. De ouvir o teu "eu te amo" e todos os gemidos que extraio de ti.
Fica a certeza, teu Dono te ama e respeita.

Um comentário:

  1. Meu Dono amado,tudo que eu escrever aqui se
    tornará pequeno,diante de toda a grandiosidade
    e verdade que vc escreveu...
    Ser sua cadelinha e te servir e te satisfazer,
    foi o ato mais sublime e tocante que já vivi...
    Só tenho uma coisa a dizer,me sinto honrada
    por vc me fazer sua....Amo-te meu Dono...

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