segunda-feira, 11 de junho de 2012

Covarde! Eu?


Estávamos nos preparando para sair quando o telefone toca novamente, Eu atendi e era Lídia, com a voz nitidamente abalada, pedindo para falar com minha Morena.
Lídia explicou à ela que ocorrera um problema de saúde com sua mãe, que morava no interior e que ambos, ela e Márcio, estavam indo para lá, para ver se era grave ou não. Portanto, nosso almoço e a conseqüente tarde a quatro, teria que ser adiada.
Ainda ouvi minha Morena desejando melhoras para a mãe de Lídia e aconselhando-os a viajarem com cuidado em virtude da precária condição das estradas.
Bem, arrumados para sairmos já estávamos, então não havia por que ficar em casa, podíamos tranquilamente achar um restaurantezinho discreto, com uma boa comida caseira e rodarmos um pouco pela cidade. Essa era a idéia.
Na estrada que saia da cidade, relativamente perto de nossa casa, havia a Casa da Nona, um restaurante aconchegante, de comida italiana, num dos cantos uma lareira que as vezes estava acesa e o centro das atenções era um grande fogão a lenha bem no meio do restaurante, onde os clientes podiam sempre achar uma sopa de capeletti ou ravióli quentinha para a entrada das refeições. O vinho era de altíssima qualidade, na grande maioria, rótulos da serra gaúcha, mas também havia vinhos europeus, chilenos e argentinos, numa adega de agradar qualquer eno chato que porventura resolvesse testar a eficiência da casa.
Era perfeito para aquele domingo. Ironicamente ou não, pedimos Bruschetta, nhoque ao sugo e penne com abobrinha, mussarela e tomate, uma garrafa de riesling e pronto. Era só ir para o sacrifício,...rsrs
Em meio ao almoço, no qual pouco falávamos, minha Morena diz a queima-roupa:
--- Você é um covarde. Sabia!
--- Como assim? Perguntei meio que sem entender o por que daquela afirmativa.
--- Você nunca me comeu em público. Tudo o que fazemos é entre quatro paredes. E sorriu para si, pois sabia como era fácil dela mexer com minha auto estima.
Eu meneei a cabeça, sorri e continuei comendo. Ela passa um de seus pés pela minha perna sob a mesa e vai subindo até alcançar meu pau e, acreditem: Ela realmente parece ter uma chavezinha de on/off que o liga quando bem entende. Nunca ninguém fez isso com a facilidade que ela faz.
 Fito-a e ela passa lentamente a taça de vinho pelos lábios, numa cena extremamente excitante e provocativa. Eu sabia que tinha que fazer algo, e logo. Sempre entendi os sinais da minha fêmea e não seria desta vez que eu a decepcionaria.  
Entramos em casa brincando e dizendo besteirinhas. Minha Morena passou a mão sobre minhas calças e perguntou o que eu tinha achado da Lídia.
Respondi rindo que ela devia saber, afinal, também tinha provado aquela ruiva.
Ela deu um sorriso gostoso, daqueles de quem comeu e se lambuzou. O papo esquentou rapidamente, não precisava de muito combustível para incendiá-la.
Percebi seus mamilos durinhos e arrisquei beliscar um. Ela gemeu gostoso.
Peguei minha morena  pelos cabelos e a puxei feito uma cadelinha, até ficarmos defronte da janela da cozinha. Ali eu forcei sua cabeça para baixo. Ela, lentamente foi se ajoelhando e quando seus olhos estavam mirando meu zipper, eu disse:
--- Abre minha puta. Olha como você me deixa!
Ela atendeu e ao abrir, meu pau saltou quase batendo no seu rosto. Minha morena, antes de abocanhá-lo ainda fez menção de falar algo e mostrou a janela aberta.
--- Não queria se mostrar safada. Agora chupa gostoso.
E ela chupou, sugou, sorveu, engoliu, babou, lambeu e parecia, a cada segundo, mais excitada com aquilo. Devia estar se sentindo uma putinha safada mesmo.
Eu acariciava seus seios e seus cabelos. Quando estava prestes a gozar, decidi que ainda não era o momento.
--- Vem aqui agora, que hoje eu vou comer o teu cuzinho na frente da janela.
--- Mas amor,.... Balbuciou minha Morena, enquanto se ajeitava para receber meu pau naquele buraquinho que eu amo tanto.
Soquei gostoso e sem dó. Agora, de boca livre ela começou a me xingar.
--- Seu veado. Você vai me difamar.
--- Calma cadelinha. Mexe gostoso para o teu macho. Você gosta que eu sei!
--- Mas aqui tarado? Tinha que ser justo aqui?
--- Não sou covarde? Agora agüenta minha cadelinha.
--- Safado. Você me paga seu fdp,...
--- Mexe que eu vou gozar minha puta. Mexe gostoso vai.
E eu gozei. Parecia que a dias não gozava, tamanha a excitação.
Eu me deitei ali, no chão mesmo e puxei a bucetinha da minha morena para perto da minha boca.
--- Me cavalga putinha flex. Vou te chupar gostoso.
--- Sentar na sua cara pra mim é mais que um prazer, é meu paraíso particular... Adoro me esfregar na sua cara, me excita muito... (palavras da minha Morena).
E eu a chupei gostoso, como uma mulher merece ser chupada. Enquanto sentia minha língua ela podia ver as pessoas passando na rua debaixo da nossa e isso aumentou a excitação e foi assim que ela gozou. Feito uma felina no cio.
Claro que em meio a isto tudo, meu pau novamente estava querendo ser feliz né. Mesmo ela tendo gozado ainda me presenteou com outra chupada gostosa e eu sequer parei. Continuei dando o merecido prazer à esta Morena que me ensinou os atalhos da felicidade.
Espero que semana que vem Lídia e Marcio tenham voltado. Preciso urgentemente comer aquela bucetinha ruiva.
Até breve. Ah, estou pensando seriamente em pegá-la na soleira da porta. O que vocês acha da idéia?


(In) & Ana

3 comentários:

  1. Delícia vida essas aventuras com vc...na soleira???? Já estou excitada...rs! Bjo safado

    ResponderExcluir
  2. Bom-dia!!!

    Passando para lhe desejar uma Semana dos Namorados, apaixonante e intensa!!!

    bjs doces para os dois!


    Ayesk@

    ResponderExcluir
  3. Ótima idéia! rss

    beijos borboléticos!

    ResponderExcluir