Estávamos
nos preparando para sair quando o telefone toca novamente, Eu atendi e era
Lídia, com a voz nitidamente abalada, pedindo para falar com minha Morena.
Lídia
explicou à ela que ocorrera um problema de saúde com sua mãe, que morava no
interior e que ambos, ela e Márcio, estavam indo para lá, para ver se era grave
ou não. Portanto, nosso almoço e a conseqüente tarde a quatro, teria que ser
adiada.
Ainda
ouvi minha Morena desejando melhoras para a mãe de Lídia e aconselhando-os a
viajarem com cuidado em virtude da precária condição das estradas.
Bem,
arrumados para sairmos já estávamos, então não havia por que ficar em casa,
podíamos tranquilamente achar um restaurantezinho discreto, com uma boa comida
caseira e rodarmos um pouco pela cidade. Essa era a idéia.
Na
estrada que saia da cidade, relativamente perto de nossa casa, havia a Casa da
Nona, um restaurante aconchegante, de comida italiana, num dos cantos uma
lareira que as vezes estava acesa e o centro das atenções era um grande fogão a
lenha bem no meio do restaurante, onde os clientes podiam sempre achar uma sopa
de capeletti ou ravióli quentinha para a entrada das refeições. O vinho era de
altíssima qualidade, na grande maioria, rótulos da serra gaúcha, mas também
havia vinhos europeus, chilenos e argentinos, numa adega de agradar qualquer
eno chato que porventura resolvesse testar a eficiência da casa.
Era
perfeito para aquele domingo. Ironicamente ou não, pedimos Bruschetta, nhoque
ao sugo e penne com abobrinha, mussarela e tomate, uma garrafa de riesling e
pronto. Era só ir para o sacrifício,...rsrs
Em
meio ao almoço, no qual pouco falávamos, minha Morena diz a queima-roupa:
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Você é um covarde. Sabia!
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Como assim? Perguntei meio que sem entender o por que daquela afirmativa.
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Você nunca me comeu em público. Tudo o que fazemos é entre quatro paredes. E
sorriu para si, pois sabia como era fácil dela mexer com minha auto estima.
Eu
meneei a cabeça, sorri e continuei comendo. Ela passa um de seus pés pela minha
perna sob a mesa e vai subindo até alcançar meu pau e, acreditem: Ela realmente
parece ter uma chavezinha de on/off que o liga quando bem entende. Nunca
ninguém fez isso com a facilidade que ela faz.
Fito-a e ela passa lentamente a taça de vinho
pelos lábios, numa cena extremamente excitante e provocativa. Eu sabia que
tinha que fazer algo, e logo. Sempre entendi os sinais da minha fêmea e não
seria desta vez que eu a decepcionaria.
Entramos
em casa brincando e dizendo besteirinhas. Minha Morena passou a mão sobre minhas
calças e perguntou o que eu tinha achado da Lídia.
Respondi
rindo que ela devia saber, afinal, também tinha provado aquela ruiva.
Ela
deu um sorriso gostoso, daqueles de quem comeu e se lambuzou. O papo esquentou
rapidamente, não precisava de muito combustível para incendiá-la.
Percebi
seus mamilos durinhos e arrisquei beliscar um. Ela gemeu gostoso.
Peguei
minha morena pelos cabelos e a puxei
feito uma cadelinha, até ficarmos defronte da janela da cozinha. Ali eu forcei
sua cabeça para baixo. Ela, lentamente foi se ajoelhando e quando seus olhos
estavam mirando meu zipper, eu disse:
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Abre minha puta. Olha como você me deixa!
Ela
atendeu e ao abrir, meu pau saltou quase batendo no seu rosto. Minha morena,
antes de abocanhá-lo ainda fez menção de falar algo e mostrou a janela aberta.
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Não queria se mostrar safada. Agora chupa gostoso.
E
ela chupou, sugou, sorveu, engoliu, babou, lambeu e parecia, a cada segundo,
mais excitada com aquilo. Devia estar se sentindo uma putinha safada mesmo.
Eu
acariciava seus seios e seus cabelos. Quando estava prestes a gozar, decidi que
ainda não era o momento.
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Vem aqui agora, que hoje eu vou comer o teu cuzinho na frente da janela.
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Mas amor,.... Balbuciou minha Morena, enquanto se ajeitava para receber meu pau
naquele buraquinho que eu amo tanto.
Soquei
gostoso e sem dó. Agora, de boca livre ela começou a me xingar.
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Seu veado. Você vai me difamar.
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Calma cadelinha. Mexe gostoso para o teu macho. Você gosta que eu sei!
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Mas aqui tarado? Tinha que ser justo aqui?
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Não sou covarde? Agora agüenta minha cadelinha.
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Safado. Você me paga seu fdp,...
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Mexe que eu vou gozar minha puta. Mexe gostoso vai.
E
eu gozei. Parecia que a dias não gozava, tamanha a excitação.
Eu
me deitei ali, no chão mesmo e puxei a bucetinha da minha morena para perto da
minha boca.
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Me cavalga putinha flex. Vou te chupar gostoso.
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Sentar na sua cara pra mim é mais que um prazer, é meu paraíso particular... Adoro
me esfregar na sua cara, me excita muito... (palavras da minha Morena).
E
eu a chupei gostoso, como uma mulher merece ser chupada. Enquanto sentia minha língua
ela podia ver as pessoas passando na rua debaixo da nossa e isso aumentou a
excitação e foi assim que ela gozou. Feito uma felina no cio.
Claro
que em meio a isto tudo, meu pau novamente estava querendo ser feliz né. Mesmo
ela tendo gozado ainda me presenteou com outra chupada gostosa e eu sequer
parei. Continuei dando o merecido prazer à esta Morena que me ensinou os
atalhos da felicidade.
Espero
que semana que vem Lídia e Marcio tenham voltado. Preciso urgentemente comer
aquela bucetinha ruiva.
Até
breve. Ah, estou pensando seriamente em pegá-la na soleira da porta. O que vocês acha da idéia?
Delícia vida essas aventuras com vc...na soleira???? Já estou excitada...rs! Bjo safado
ResponderExcluirBom-dia!!!
ResponderExcluirPassando para lhe desejar uma Semana dos Namorados, apaixonante e intensa!!!
bjs doces para os dois!
Ayesk@
Ótima idéia! rss
ResponderExcluirbeijos borboléticos!