terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Toda Prosa
Em vias de um quase morrer
te imagino professora
das artes do meu prazer.
Possuida e possuidora.
Em momentos de luxúria
eu te desenho doutora
de prazeres e de fúria.
Amante e voraz sedutora.
Em lampejos de frenesi,
eu te quero a mais vassala.
Submissa, leal e aqui.
Feito a que engole e embala.
Em segundos: Toda prosa!
e eu te lapido "a mulher";
Para o meu deleite tu goza.
Feito quem sabe o que quer.
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Humm, essa minha visita foi tão gostosa quanto uma rapidinha matinal. Vc continua me fazendo suspirar com suas palavras
ResponderExcluirToda prosa sigo porque assim temos permitido até aqui...e sabemos o que queremos e como queremos...um encontro...dois corpos...dois prazeres transformando-se em um...
ResponderExcluirBeijos suculentos!
Eita... mas que dehlicia esse poeminha, meu Pajé.... aiii..aiii... deu ate um calorzinho por aqui...rsrs
ResponderExcluirBjsss meladinhos em ti