terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Toda Prosa


Em vias de um quase morrer
te imagino professora
das artes do meu prazer.
Possuida e possuidora.

Em momentos de luxúria
eu te desenho doutora
de prazeres e de fúria.
Amante e voraz sedutora.

Em lampejos de frenesi,
eu te quero a mais vassala.
Submissa, leal e aqui.
Feito a que engole e embala.

Em segundos: Toda prosa!
e eu te lapido "a mulher";
Para o meu deleite tu goza.
Feito quem sabe o que quer.

3 comentários:

  1. Humm, essa minha visita foi tão gostosa quanto uma rapidinha matinal. Vc continua me fazendo suspirar com suas palavras

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  2. Toda prosa sigo porque assim temos permitido até aqui...e sabemos o que queremos e como queremos...um encontro...dois corpos...dois prazeres transformando-se em um...

    Beijos suculentos!

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  3. Eita... mas que dehlicia esse poeminha, meu Pajé.... aiii..aiii... deu ate um calorzinho por aqui...rsrs

    Bjsss meladinhos em ti

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