terça-feira, 29 de novembro de 2011
Sobre a Distância
Das noites em que não durmo
pernoita a sensação
de que estás tão perto.
No ar que eu respiro,
em meus sonhos,
nos silenciosos desejos
e solitários anseios.
Contudo, aperta-me o peito
o saber consciente,
das impossibilidades todas
que a distância birrenta
teima em me impor.
Não fosse o gostar,
o querer e o esperar,
e meu peito não abrigaria
o arder da ausência,
da falta que fazes
nos dias e noites
que te desejo!
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Não vou dizer-te nada agora...prefiro silenciar-me
ResponderExcluirEu entendo e sei bem como é isso...Tem noites que sinto uma vontade de sentir o toque, o cheiro, o beijo, e penso: Será que vou aguentar? Ai respiro, abro um sorriso, e a certeza que o amanhã é cheio de promessas e me enche o peito e a alma. Logo estarei junto daquele que me é tão especial, e disso vc entende muito bem!!! Bjinhos especiais...
ResponderExcluirAh... como sei o que é isso... a distância... o esperar... o sonhar que um dia vai acontecer.
ResponderExcluirE quando acontece...ah, quando acontece!
Melhor nem dizer...
Beijos borboléticos!
A distância é uma grande droga mesmo! Odeio quando quero, quando desejo sentir a pele, o toque, o beijo... e só podemos ter no máximo a voz e as letras!
ResponderExcluirE muitas vezes nem queremos tudo isso, mas apenas o ombro do amigo para encostar a cabeça e desabafar os nossos dias... Essa distância é F...
Beijos, querido...
Apesar da distância, saiba que podemos estar tão próximos quanto as pessoas possam imaginar... bjs meu poeta!..ate.............
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