sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Eu, o Poeta e Eu Mesmo,...


Eu relembro efemérides,
com teias de pensamentos,
vislumbro possibilidades.
Viajo em tantos momentos.


Ando a esmo,
piso o  vazio.
Chego eu mesmo;
e saio vadio.


Não fosse a luxúria,
o escorrer da ampulheta.
O desdém desta fúria
e a tua careta,...


E a poesia seria pó,
vitima de um vento serelepe:
Quase nada e quase só.
Quase homem e quase moleque.


Nota: No terceiro verso, a palavra "Careta" 
pode facilmente ser substituída 
(mantendo-se a rima), 
mas alterando sobremaneira 
o entendimento do verso,...
rsrs

5 comentários:

  1. Que coisa mais significativa... faz a gente voar e ficar refletindo...



    beijos


    Cris e Junior
    http://desejosefantasiasdecasal.blogspot.com/

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  2. In_ vou ser direta. Você é tão ousado no uso de imagens, acho que a substituição de careta seria muito bem-vinda, assim como a substituição de ampulheta por... punheta! pronto, falei e disse, rs...
    Beijos

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  3. Sandra

    Concordo plenamente com vc. Ficaria perfeito,...rsrs


    Beijo do IN_

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  4. Prefiro trocar "careta" pela outra palavra... faz mais sentido... hehe

    Gostei deste. Sutil e agressivo - ambíguo, como você.

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