Eu relembro efemérides,
com teias de pensamentos,
vislumbro possibilidades.
Viajo em tantos momentos.
Ando a esmo,
piso o vazio.
Chego eu mesmo;
e saio vadio.
Não fosse a luxúria,
o escorrer da ampulheta.
O desdém desta fúria
e a tua careta,...
E a poesia seria pó,
vitima de um vento serelepe:
Quase nada e quase só.
Quase homem e quase moleque.
Nota: No terceiro verso, a palavra "Careta"
pode facilmente ser substituída
(mantendo-se a rima),
mas alterando sobremaneira
o entendimento do verso,...
rsrs
Um sussurro...
ResponderExcluirQue coisa mais significativa... faz a gente voar e ficar refletindo...
ResponderExcluirbeijos
Cris e Junior
http://desejosefantasiasdecasal.blogspot.com/
In_ vou ser direta. Você é tão ousado no uso de imagens, acho que a substituição de careta seria muito bem-vinda, assim como a substituição de ampulheta por... punheta! pronto, falei e disse, rs...
ResponderExcluirBeijos
Sandra
ResponderExcluirConcordo plenamente com vc. Ficaria perfeito,...rsrs
Beijo do IN_
Prefiro trocar "careta" pela outra palavra... faz mais sentido... hehe
ResponderExcluirGostei deste. Sutil e agressivo - ambíguo, como você.