Já era madrugada e aquela cena não saia
de sua cabeça. Ele a amara e idolatrara por meses e, após receber uma desculpa
esfarrapada, ela sumira naquela noite. Mil coisas habitavam sua mente,
inclusive a possibilidade de traição.
Imaginá-la nos braços de outro,
quebrando o acordo de prazer aberto e
recíproco outrora estipulado fazia-o engolir a seco e perder o sono.
Mas Cláudio sabia que a vida era assim e
não seria a primeira nem a última vez que alguém trairia sua confiança e a
liberdade que ele gratuitamente oferecera. Melhor era sacudir a poeira e tocar
a vida. Ainda sem sono, pegou seu carro e resolveu rodar um pouco, para clarear
a mente e respirar ar puro. Era mais ou menos 02:00h da madrugada.
Apesar de não beber bebidas alcoólicas
parou em um bar. A música chamara sua
atenção. Parou no balcão e pediu uma
cerveja sem álcool, no que foi prontamente atendido. A música que rodava era
“Pintura Íntima”, do Kid Abelha. Numa das mesas, duas meninas puxavam o seu
olhar com uma força magnética e incontrolável. Uma das meninas sorriu e Cláudio
juntou-se a elas quase que instintivamente.
Chamavam-se Alice e Bia. A primeira, uma
morena de uma beleza simples, porém intensa. Sorriso cativante que formava duas
covinhas lindas e sedutoras. Já Bia era ruiva, usava os cabelos pouco abaixo
dos ombros, tinha um olhar vibrante e revelador. Era o tipo de mulher que arrebataria qualquer ser
vivo sem o mínimo esforço. Após conversarem, se apresentarem e dançarem a três,
um clima extremamente sensual impregnou a atmosfera que os aproximara e, sem
que nenhuma palavra fosse necessária os três saíram porta afora, com a certeza
que o prazer era iminente e seus corpos se precisavam.
Os lábios de Alice procuravam os de
Cláudio e Bia acariciava docemente a
ambos, numa cumplicidade velada e
saboreada em total silêncio. No caminho de casa, Bia afagou-lhe o sexo por
sobre a calça, enquanto Alice, no banco de trás, ocupava suas mãos com os seios
da amiga. Com a mão esticada e sob a fina blusinha preta, ela fazia movimentos
que enlouqueciam Bia e a acendiam mais e mais.
O caminho para o quarto de Claudio,
agora, abrigava um rastro de roupas e calçados largados, totalmente
desnecessários naquele momento de entregas e procuras.
Cláudio inebriado, assistia pasmo a
destreza de Bia, despindo Alice e deixando um rastro de saliva por onde suas
mãos passavam, seguidas de sua boca quente e faminta. Não demorou até que
Alice, num gemido desvairado tivesse a xaninha abocanhada por bia. Foi neste
momento que Alice puxou Cláudio e acomodou-o em sua boca, num ritual de
entregas e prazeres no qual ele estava sendo iniciado. Sentindo que o o gozo se
aproximava, ele colocou-se atrás de Bia, que gentilmente abrigou seu falo em
suas entranhas quentes e meladas.
Cláudio não demorou a brindar Bia com
seu leite quente e farto. Mas elas
queriam mais. Queriam muito mais daquela
noite a três. Alice, não se fazendo de rogada foi fazer a “faxina” em Bia e
sorveu sem pressa alguma todo o leite que Cláudio havia inundado.
Quando ele, novamente ereto e faminto,
colocou-se atrás de Alice, esta delicadamente guiou seu falo por sobre a
xaninha, até posicioná-lo, já lambuzado, sobre seu cuzinho róseo e delicado.
Custava crer que aquele buraquinho aparentemente tão frágil o abrigaria com
gosto.
Ele saboreou cada centímetro daquela
penetração ao ritmo do balançar das ancas de Alice e ela, gemia baixinho, por
vezes, segurando-o para ir mais devagar e, noutras, puxando-o com gana para
dentro de si. Bia desfalecia na boca de Alice, eram tantos orgasmos que ela
perdera a noção de tempo e espaço e, naquele momento só o prazer imperava.
O dia foi amanhecendo e muitas posições
e trocas depois, os três estavam exaustos. Dormiram numa conchinha que mais
parecia um triângulo perfeito. Bia ainda encontrou forças para, atrás de
Cláudio, afagar-lhe suavemente o saco e arriscar tocar sua zona proibida. Ele,
quase morto de um cansaço bom, permitiu o carinho, mas temeu que ela pudesse ir
além.
Ao acordarem, já passado das 15:00h,
Cláudio as esperava com um belo café.
Duas bandejas com sucos e frios. Em cada
uma havia uma rosa vermelha, sinal de gratidão pela noite proporcionada. Ele
olhava para aquelas duas maravilhas nuas sobre sua cama e queria que aquele
momento jamais findasse.
Foi assim que Bia foi se aninhando em
seu colo e, inevitavelmente encaixou-se nele novamente, arrancando-lhe mais um
orgasmo, ao qual Alice apenas assistiu enquanto tocava-se serenamente, sem a
fome da noite anterior.
Entre conversas, ambas confidenciaram
que haviam chegado do interior, em busca de emprego e de uma tia de Alice, que
lhes daria abrigo de início, mas a mesma havia se mudado e elas desorientadas,
paravam em uma pensão, ao menos enquanto pudessem pagar.
Cláudio, generoso como todo homem que
acabara de ser bem recompensado não exitou e convidou-as para virem para sua
casa até que as coisas se ajeitassem. Afinal, ambas o conquistaram e seria uma
forma de espantar a solidão.
Elas de pronto concordaram, com uma
única condição: Ele seria de ambas e isso era inegociável.
E foi assim que os três partiram para a
cozinha, afim de providenciar uma refeição descente, que antecipou uma
comemoração especial pela parceria que acabavam de selar.
Uauuuuuuuuuuuuuu Esse Claudio nem é bobo rsrsrsrs Que noitada e com direito a várias repetições. Conto quente e gostoso. beijo gostoso (In)
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