A Gordelícia e o turco do Restaurante


Hoje estava fazendo compras. Parei pra almoçar, pensativa sobre as
dificuldades para encontrar roupas que me agradem. Sou uma mulher gostosona, alguns me definiriam como gordinha. Em mim, tudo foi criado com fartura. Inclusive minha boca, de lábios generosos e bem desenhados. Rsrs (risos).  Tenho seios grandes, coxas grossas e bundona. Quadris largos e cintura fina, no meio de tanto recheio. Cabelos longos e cor de mel, da cor dos meus olhos. Sempre tive homens me desejando.
Então não achei estranho aquele árabe me olhando de forma faminta, sentado na mesa em frente à minha.
Com meus 32 anos, já sei quando um homem me olha com desejo.
Mas eu não dei muita atenção.  Almocei, e terminando me dirigi ao caixa. Um senhor também árabe que estava com  aquele que me olhava se aproximou e quis pagar minha conta. Me convidando para sentar com eles à mesa.
Não aceitei. Recusando educadamente. Paguei e saí do restaurante.
Depois de entrar e sair de algumas lojas, percebi que um carro com vidros escuros me seguia.
Achando estranho e já um pouco apreensiva, virei uma esquina apressando meus passos pra chegar no ponto do ônibus rapidamente.
Quando de repente fui agarrada, tive minha boca tapada e fui levada esperneando para dentro daquele carro.
Chegando lá, fui colocada no banco de trás, onde estava sentado me olhando, o árabe, do restaurante.
Eu arregalei meus olhos, me sentando ereta. E perguntei asperamente o que estava acontecendo. Ele apenas me olhou e deu ordens ao motorista para dirigir. Ele falava com sotaque carregado em sua voz de barítono. Olhei-o melhor e vi sua pele naturalmente bronzeada. Aquele homem não era do meu país e estava me sequestrando. Cheia de pavor olhei através da janela do carro, pensando como fugiria.
Nesse instante escuto, a janelinha que nos separava do motorista e do outro homem da frente se fechar.
Me viro sobressaltada e falei com raiva para o árabe me deixar sair do carro. Se ele fizesse isso eu não o denunciaria. Prometi.
Ele não me respondeu. Apenas se aproximou e pegando meus seios em suas mãos os agarrou como se estivesse avaliando o peso deles.
Eu não tinha como me esquivar, me enterrava no encosto do carro, mas ele era todo grande e me olhando com firmeza falou:
---  Você é linda. E vai ser minha!
Eu comecei a espernear, batendo nele. Nem se abalou e começou a abrir meu vestido, descendo as alças e com olhos vidrados nos meus seios, exclamou:
--- Deliciosos e suculentos. Sem sutiã, estão ansiosos pra sentir minha
boca neles. Olhei para meus seios e os bicos estavam duros e a pele arrepiada.
Ele pegou um bico entre seus dedos e o apertou fortemente, girando-o.
Eu quis gritar e ele tomou minha boca na sua, forçando a língua entre meus lábios.
Não conseguia respirar com aquela boca me assaltando  e fiquei ofegante. Ele tirou sua boca da minha, e baixou os olhos para meus seios que
subiam e desciam no meu desespero.
Ele baixou a cabeça para meus seios e chupou os bicos com tanta força que parecia estar com fome.
Meu corpo me traiu. Senti minha calcinha ficar toda molhada e inquieta no banco do carro, tentei empurrá-lo para longe de mim.
Quanto mais eu fazia isso, mais forte ele chupava meus seios.
Quando ele bem quis, depois de alternar entre um seio e o outro se afastou um pouco, abriu aquela roupa árabe dele e baixando a calça me ordenou :
--- Chupe!
E sem mais palavras, forçou minha cabeça no seu imenso pau escuro e
grosso.
Eu tive que abrir minha boca, pois ele puxando meus cabelos, os enrolou em seu punho e ordenou em tom mais áspero:
--- Abra a boca!
 A forma como ele falava, usando a pressão das mãos, anulava meus esforços para escapar. Abri minha boca e com um impulso dos quadris meteu o pau enorme todinho na minha boca. Eu engasgando, senti ânsia de vômito e agoniada com as lágrimas descendo, tentava respirar, senti a vista turva. Ele fazia um vai e vem sem pausas.
Quando percebi, ele estava levantando meu vestido atrás e afastando minha calcinha para os lados, meteu o dedo na minha buceta encharcada.
Deu várias metidas no mesmo compasso do seu pau na minha boca.
Então, quando achei que ele não ousaria mais nada abriu minha bunda e usando os dedos molhados da minha buceta, meteu todinho no meu cu. Eu
tentei recuar a bunda, usei minha mão para afastar a dele. Mas ele apenas enterrou o pau mais fundo e com força na minha boca. E ao invés de meter apenas um dedo como estava fazendo antes, forçou outro dedo. Meu cu já estava ardendo, e ele metia cada vez mais dentro, em um forte vai e vem . Quando de repente, senti que ele puxava com os dedos em forma de gancho como se quisesse me suspender pelo cu e forçar mais minha boca no seu pau.
Sufocando, com o rosto vermelho e quente, lágrimas descendo , eu o senti forçar seu pau grosso e grande na minha garganta, enquanto jatos de porra quente disparavam dentro da minha garganta . E ele com sua voz imperiosa me ordenou :
--- Beba Tudo!
Como se eu tivesse outra escolha. Era isso ou sufocar.
O alívio que senti quando ele puxou o pau fora foi tão grande, que
suspirei cansada, me recostando no banco. Ele me olhou, e falou: - Ainda não terminamos! Vire-se e fique de 4 no banco.
Eu o olhei implorando e sem elevar a voz, mas com firmeza disse :
--- Agora! 
Quando fiquei de 4 no banco, com as mãos apoiadas na janela do carro e
a bunda  virada pra ele ,o senti erguer meu vestido e com dedos em forma de gancho, puxou o tecido delicado e rendado da minha lingerie preta .
Rasgando minha calcinha e jogando-a para o lado, me ordenou:
--- Empina!
E caiu de boca na minha buceta molhada.  Eu, resignada apoiei meu rosto na janela do carro e desfrutei do que parecia ser apenas o começo de uma longa viagem...

2 comentários:

  1. Adoooorei, as imagens e as gifs deram o toque especial pra ficar ainda mais tesudo. beijo ( In)

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    1. Obrigado pela contribuição. Você sempre trazendo contos gostosos para este (In)correto.

      Beijo do (In)

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