sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Kathy e o Luau

Se você não leu como tudo começou eu recomendo voltar lá e reler clicando aqui, mas se você leu então vamos saber mais um pouco como nasceu este apelido que soava feito um belo elogio nos ouvidos de Kathleen.
Os meses foram passando e cada vez mais aquele ato da primeira vez impulsionava Kathy a novos voos em direção aquele prazer que ofertava tão singularmente aos garotos que se deixava aproximar. Em duas ou tres ocasiões, sem sequer pensar, ela se pegara de joelhos, abrindo um zípper e bebendo seu prêmio. Depois vinham os pensamentos todos de culpa, prazer, volúpia e luxúria. Muitas vezes amanheceu tocando-se e pensando em como seria perfeito se um daqueles garotos avançasse o sinal e a comesse ali mesmo, na frente de todo mundo. Ela ia se sentir a putinha perfeita e finalmente mulher.
Kathy lia contos quentes que iam desde o primeiros pegas, passavam por penetrações vaginais incríveis e até cenas de sexo anal (que era pecado grave) mas fazia seu corpo tremer e suas mãos suarem geladas. Ela ainda não sabia explicar e então se tocava naquelas madrugadas intermináveis na solidão do seu quarto.
Quando o verão chegou o grupo de amigos de Kathy arranjou uma excursão ao litoral.
Seria algo simples até por que a grana não rolava fácil, mas ia rolar um luau e esta festa ela não podia perder. Chegariam na sexta a noitinha, em um quarto coletivo de pousada, onde dormiriam em cinco ou seis jovens, no sábado iriam a praia, a noite o luau e na manhã de domingo retornariam para sua cidade. Tudo combinado e acertado.
Como era uma excursão havia todos o tipos de pessoas, alguns parentes e desconhecidos. Tinha um menino que ela via em baladas, mas que nunca chegaram a falar. Eles ficariam no mesmo quarto coletivo, mas tudo bem, afinal ela estava com duas amigas, apesar dos insistentes olhares do garoto que não tinham outra direção senão o corpo de Kathy. Ele era moreno claro, tinha olhos castanhos, franzino, de poucas falas e, apesar de não ser exatamente o tipo de rapaz que ela namoraria. Era bom se sentir observada.
Já na praia, acomodados e felizes. Esse era o quadro daquele momento de espera pela praia e
pelo luau. Demoraram a pegar no sono porque afinal tudo era assunto e motivo de risos. Já passava da meia noite quando alguém da pousada bateu na porta e pediu silêncio à eles. Luz devidamente apagada, era hora de dormirem. Kathy ainda percebeu uma ultima olhada do menino sobre sua blusinha regata e a bermudinha de malha que tinha vestido para dormir.
Adormeceu.
No meio da noite sentiu aquela mão leve deslizando sobre seu seios, descendo por sua barriga e acomodando-se sobre a sua bermudinha. Ouviu um sussurro leve e direto dentro do seu ouvido:
-- Eu sei o por que do teu apelido e sei que gosta. Se for uma boa menina, posso retribuir.
Ela preferiu fingir que não acordara, mas sentiu o pau dele, duro feito pedra, roçando sobre
seus lábios. Desta vez não tinha Ice, ela estava cem por cento sóbria e resolveu entrar na brincadeira. Mexeu os lábios como se quisesse se livrar do inconveniente, depois passou a língua sobre eles, roçando levemente a cabeça do pau do garoto, que soltou um gemido e apertou a mão que pousava sobre sua bermudinha, friccionando-a de leve na bucetinha de Kathy.
A grutinha dela encharcou instantaneamente. O gemido dele, o toque, os olhos fechados
dela e todos dormindo. Não tinha como evitar. Abriu a boca evitando barulhos e começou primeiro, chupando a cabeça do pau que roçava nela, para depois abocanhar generosamente o máximo que podia. Ele, colocou a mão por dentro da bermudinha de Kathy e arriscou movimentos circulares sobre seu grelinho.
Ela queria gritar de tesão.
Mas não podia. Podia sim era chupar ele bem gostoso e fazer jus ao apelido. Isso ela podia e
já estava fazendo. Com uma gana que quase quebra o silencio exigido.
Quando ele gozou na boca de Kathy, ela já estava no terceiro orgasmo. Aquela mão
masculina tocando eu corpo era bem mais do que ela podia esperar de uma excursão cheia de gente chata.
Pegou na mão do garoto e o puxou para um beijo safado. Ele não recuou e aquilo a fizera sentir-se especial naquele momento. Virou de lado e voltou a dormir.
Na manhã seguinte ambos desviavam os olhares, ela se sentia novamente pecadora e isso fazia mal a ela. Era terrível aquela sensação. Ele? Provavelmente tímido e sem coragem. A praia com as amigas lhe faria bem. E fez! O dia transcorreu normal e a noite chegara.
Agora era o luau que ela tanto queria.
Festa animada, gente bonita, olhares correndo. A madrugada passada era algo que nem
lembrava. Queria brincar, queria dançar, queria ser feliz naquela noite e uma garrafinha de Ice
fazia parte do pacote. Dirigiu-se a um quiosque e pediu sua bebida. O rapaz se virou e deu um sorriso que quase a nocauteou. Trocaram algumas palavras, alguns olhares enquando ela deu tchau ele retrucou:
-- Passa por aqui mais tarde. Vem me ver.
Já era mais ou menos tres horas da madrugada quando nossa menina safada reolveu conferir. Voltou no quiosque e o rapaz não estava lá. Tinha um senhor, que devia ser pai dele.
-- Oi, o Fredy tá por aí? Eu quero outra garrafinha de Ice.
-- Ele deve estar lá pelos cômoros de areia, foi caminhar um pouco. Respondeu o senhor enquanto alcançava a garrafa.
Kathy pegou e dirigiu-se lentamente ao comoros de areia. A lua iluminava tudo e ela o viu ao
longe,... Mijando. Preferiu olhar de longe, mas ele percebeu e continuou segurando o pau e olhando prá lua.
Ela pode perceber o tamanho do pau do Fredy. Ela nunca tinha visto nada parecido. Era
enorme. Dava uns dois dos que ela estava acostumada a pegar e chupar.
-- Já pegou num destes? Perguntou Fredy, falando alto.
Ela ficou corada, tinha sido descoberta. Nem espiar sabia direito. Mas afinal. Dane-se. Caminhou em direção a ele e disse com cara de safada.
-- Assim não. Nunquinha mesmo!
-- Então vem pegar. Vem sentir como ele fica.
-- Não sei se devo. Sorriu Kathy com cara de putinha.
Fredy pegou na mão dela e levou até seu pau. Ao mesmo tempo a abraçou e deu um beijo com uma pegada que ela desconhecia. Estava longe de se parecer com aqueles garotos de baladas. Esse sabia pegar o que queria.
Kathy começou com uma leve punheta, um vai-e-vem vagaroso mas firme com uma das mãos.
Com a outra afagava seus cabelos, peito, rosto e perdia-se. Essa era a palavra. Fredy fez um gesto que ela já conhecia tão bem. Afagou o cabelo dela, depois pegou firme e forçou-a para baixo. Lentamente ela se ajoelhou sentindo sua boca salivar. Hoje teria uma refeição decente. E ela estava faminta.
Primeiro lambeu a cabeça do pau dele todinha, fazia questão de bebericar aquela lágrima safada que ele ofertava. Depois passou os lábios em toda a extensão daquele cacete. Por um momento achou que não ia conseguir abocanhá-lo, mas ela nunca corria de um desafio. E abocanhou. Ele gemeu alto. Kathy acariciava o saco do rapaz e percebeu que tava cheio, parecia que ele não dava uma boa gozada a horas. Aquilo ia ser divertido.
Fredy depositou suas mãos sobre o rosto de Kathy e fazia agora um vai-e-vem em seu ritmo. Fudendo aquela boca carnuda como se fosse uma bucetinha gostosa. Em alguns momentos ela quase engasgava, quando o pau dele tocava a garganta dela, fez menção de parar, olhou para ele, que meneou a cabeça em sinal negativo.
Não. Ela não tinha como parar.
Kathy vestia uma blusinha generosa que mostrava boa parte dos seus seios alvos e uma canga ao estilo havaiana. Fredy disse sem rodeios.
-- Tira a canga. Põe no chão.
Kathy tomou um susto. Não estava preparada para transar. Só queria chupar. Ele viu o medo estampado em seu rosto e falou sorrindo.
-- Calma menina. Não vou fazer nada que você não queira.
Ela tirou então a canga. Ele a deitou no chão e deitou-se na direção oposta, de lado. Ofereceu
novamente o pau para a Kathy abocanhar e socou um pouco mais forte, acertando a garganta
dela. Puxou a bermuda para o lado, dedilhou a bucetinha melada dela e arriscou uma linguada certeira sobre o grelinho dela.
Ela gemeu alto. Seu corpo fora atingido por uma descarga elétrica fulminante e em poucos segundos, estava nua. Era a primeira vez que isso acontecia.
Fredy chupava a bucetinha dela com um conhecimento de causa que a deixava maluca. Gozar, gozar e gozar. Essa era a ordem.
Foi então que ela sentiu o pau do garoto crescendo em sua boca, fazendo volume, pulsando. Ouviu um gemido e ele gozou farto, gozou forte.
Ela nem conseguiu beber tudo. Era demais.
Ele ainda passou dois dedos na buceta encharcada e saciada dela, fez alguns movimentos circulares sobre o rabinho e finalmente passeou por seus lábios. Ela já provara do próprio mel, mas nunca assim, pela mão de um garoto.
Estavam agora abraçados, sob a lua, sujos de areia, sujos de prazer.
Ela o puxou para o beijo final. O premio pelo feito. Ele recuou e riu.
-- Sabe quando você vai ganhar este beijo?
-- Quando? Perguntou ela.
-- Quando voltar e me dar o teu rabinho gostoso. Pode ficar virgem se quiser, mas teu rabinho não me escapa.
-- Tá louco garoto. Esse negócio que você tem aí não entra não. Fala sério vai.
Ambos riram.
Kathy levantou-se, se recompôs e abraçaram-se ainda com tesão.
-- Você volta? Perguntou Fredy.

-- Talvez. Respondeu Kathy com um sorriso maroto no olhar.
Voltou para a pousada com uma sensação gostosa que nunca tivera. Aquele garoto tinha chupado ela todinha e ela tinha gozado prá ele. Aquela semana, aquele mes, enfim, ela dormiria gostoso.

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