sábado, 5 de dezembro de 2015

Como num Filme

Ontem, tarde da noite, estava eu assistindo um filme erótico onde tinha uma cena
de um homem e um gay transando. Já tinha visto filmes com cenas assim e confesso que sinto muito tesão ao assistir. Um gay bonitão, bem gostoso e o homem, lindo e com cara de cafajeste. Barba ralinha, com tremendo sexappeal. Fiquei muito excitada e cheguei a gozar vendo os dois. Depois que o filme terminou fui deitar e cansada como estava dormi imediatamente.
De repente me vi em uma boate esfumaçada, com pessoas bebendo, conversando e em alguns lugares havia casais se pegando. Eu, como mulher solteira e acostumada a andar com minhas amigas na noite, estranhei não vê-las comigo mas pensei: Elas devem estar por aí dançando ,nas salas conjugadas daquele lugar”.
De repente ao passar por uma janela espelhada, vi meu reflexo ali. Parei chocada,
pois eu estava com um corpo e rosto diferentes. Estava máscula mas com trejeitos femininos. Usava calça justíssima e uma camisa preta. Que estranho! Onde estavam meus seios? E que volume era aquele na minha virilha?!? Encontro-me completamente perdida naquela auto contemplação, me viro e vejo o dance Me dirijo pra lá e vejo um gato lindo dançando sensualmente com uma moça. Fico quieta observando, ele me parece familiar, aquela barba ralinha, aquela cara de safado,.. A moça de repente, se afasta e eu entro no dance. Começo a rebolar ao sabor da música quente que está tocando. Que delícia. Fecho os olhos e me entrego aquele momento. De repente sinto mãos me tocando, me arrastando para trás e colando meu corpo a um corpo quente e gostoso, de homem. Rebolo a bunda, encaixando na virilha dele e ele retribui empinando o corpo pra frente. Foram segundos preciosos e foi inevitável pensar: “Ai que pau duro e gostoso”. Me esfrego toda naquele homem e ele acompanha meus movimentos com seu corpo de formas sinuosas. Adooooro! Quando a música termina eu e ele nos dirigimos pra fora do dance e ele me pega pela mão e me arrasta até um canto isolado. Quando falei pra ele:
Oi gato,tudo bem?
Imediatamente estranhei minha voz rouca, grossa. E me perguntei o que é que estava me acontecendo naquela noite?!?
Tudo, gostosa....
Tá a fim de uma diversão?
Qual teu nome?
Fui falar meu nome quando saiu o nome:
André.
Muito surpresa e atordoada com o que estava acontecendo, escuto aquele homem
lindo me dizer: – Meu nome é Paulo.-- Vamos procurar um lugar mais tranquilo pra gente se conhecer melhor? Paulo falou.
Eu, olhei o bofe com cara de safada e disse …
Só se for diversão daquele tipo destruidora....Sou exigente sabe? Gosto de sentir a coisa em níveis assassinos! (epaaa ,pera lá, desde quando me refiro aos homens como bofes? afess que loucura!)
O bofe me olhou com um sorriso de tubarão, aquela cara de safado e disse:
Vamos então.... Encontrou o cara certo!
E eu senti que depois daquela provocação, eu ia rebolar feito doida naquela vara. Cuzinho safado, comedor de rola piscou na hora. E com uma rebolada convidativa, atirei os cabelos por sobre os ombros, os achando mais curtos que o normal e olhei de lado chamando o bofe pra matança. Encontramos umas salas na penumbra e com casais de todos os gêneros agarrados ali, transando feito loucos. Mais adiante tinha uma que estava vazia. Entramos.
Ele já me disse com a voz seca de desejo:
Tira a roupa. Tira tudo!
E foi se despindo também. Quando estávamos ambos nus, o olhei e o senti me olhando e baixei a vista percorrendo meu próprio corpo:
Ohhhhhhh mas como foi isso?!? Onde estava minha buceta? (Pensei quase em voz alta).
Eu estava ali com um pau de tamanho respeitável! Mas quando olhei o do cara, uiiiiiiiii aquele era grosso e grande, duro e potente. Aquela máquina ia fazer um estrago em mim! Ele se aproximou e me empurrando para o chão, sem nenhum beijinho antes me disse:
Chupa vai! Faz um favor a você mesma e deixa bem molhado. Porque essa é a
única facilidade que vai ter! Eu não gosto de entrar em lugar alagado. Gosto de entrar quase no seco, pra ouvir quando ranger.
Engoli em seco naquela hora e lembrei de uma amiga bicha que tenho que fala assim:
Miga ajoelhou tem que rezar! E faz bem feito, pra não envergonhar a nossa classe!
Uiiii cruzes que coisa loka! O cara afundou o pau na minha boca e eu chupei como se minha vida dependesse disso, olhando nos olhos do safado e vendo aquele sorriso bandido! Lambi e chupei as bolas. Voltei para o pau e arrastei a língua pelo cuzinho dele. Senti quando ele inspirou fundo e me puxando para cima pelos cabelos ,me virou de costa, deu uma cuspida na mão e outra no pau. Esfregou a cabeça do pau e cuspiu de novo e passou na minha bunda, me inclinei pra facilitar o acesso dele e senti aquele dedo invasor me abrindo o cu. Dois...... Três dedos depois ,ele tira e coloca a cabeça do pau bem na portinha do meu cu. Sem falar nada empurrou com vontade. – Porrrrraaaa que dor do caralho! Ardendo.....queimando..... foi me comendo e eu ali sem ousar me mexer. Quando ele dá um tapa na minha bunda e diz:
Mexe esse cu pra mim, sua vadia! Queria rola? Agora vai ter!
E socou forte...duro...matador de cu.... arrombando minhas pregas e deixando um
rastro de ardor cada vez que entrava e saía. Fui relaxando aos poucos e comecei a rebolar gostoso, gemendo alto. Ele sussurrava:
Assim ,gostosa . Sabia que tu gostava de dar esse cu assim que te vi ali fora, rebolando a bunda pra mim. Eu senti uma vontade enorme de me punhetar e foi o que fiz. Quando senti um jato quente em minha mão eu estremeci com aquele gozo explosivo! Ele ouvindo meus gemidos de satisfação empurrou mais fundo ainda e gozou jorrando sua porra profundamente no meu cu…
Aiiiii que delícia!
Fiquei saboreando aquelas sensações todas por segundos, talvez minutos. Nem sei!
De repente sinto uma tontura. Cabeça girando, abro meus olhos e percebo que
estou na minha cama e que tudo não passou de um sonho. Sinto vontade de ir no banheiro e levanto da cama. Aiiii, que dores sinto na bunda, o meu cuzinho está queimando, sinto todas as pregas esticadas tentando voltar ao normal e passo as mãos na bunda e quando sinto algo escorrendo, olho as mãos e vejo que estão com esperma nelas! Corro e me olho no espelho e vejo minha imagem refletida ali. Normal. A mesma garota de cabelos castanho claros de sempre. O mesmo corpo, a mesma cara. Tudo igual. Mas de alguma forma com experiências nunca imaginadas antes.
Teria sido um sonho? Teria acontecido de verdade. Acho que nunca saberei.

Beijo com sabor de Cerejas e até o próximo conto!


Enviado e escrito por Alice M. Dantas



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