Há
algum tempo atrás, meu irmão me deu de presente uma viagem
turística, a um estado lindo do nosso país, com praias
maravilhosas. Confesso que a princípio não desejei ir, não me
sentia bem para viajar e ficar perto de pessoas que desejavam se
divertir, enquanto eu via meu mundo desmoronando em função de
alguns problemas pessoais. Mas depois de debater o assunto junto a
família me vi sendo convencida que era uma ótima oportunidade de
esquecer todos os problemas que estavam acontecendo na minha vida.
Fui junto com minha mãe e tia. Depois de cuidar de todos os
procedimentos da viagem, chegou o dia. Fui relutante, pois não via o
propósito daquilo como algo bom. Quando todos os participantes da
viagem se reuniram, nos acomodamos cada um em seu assento. A viagem
tinha seu início naquele momento. Descemos algumas vezes para fazer
lanches, para utilizar o toilet e esticar as pernas,´pois nossa
viagem era de ônibus. Chegamos ao Hotel no horário certo e fizemos
nosso check out. Me havia sido reservado um quarto com minha mãe e
tia,
achei ótimo, pois não estava com vontade de ficar sozinha e
perdida em pensamentos. Depois de nos acomodarmos, tomamos banho e
nos trocamos para sairmos com os demais passageiros. Eu não prestava
atenção nas pessoas ao meu redor, nem mesmo nos lugares em que
íamos. Fomos jantar e em todos esses momentos sempre íamos com o
ônibus ao nosso dispor, os ônibus para essas viagens são
confortáveis, com ar condicionado, frigobar e motorista a nossa
disposição para nos levar a todos, onde quer que seja e esteja
dentro do programa estipulado pelo guia do Estado visitado e o
organizador da viagem. Muito cansados da longa viagem ,nessa noite
fomos dormir após o jantar, pois nossa permanência
seria de alguns
dias no Hotel. No outro dia , após tomar um café da manhã farto,
fomos todos conhecer a região, e seus pontos turísticos. Na volta
para o ônibus, ao subir para entrar, cumprimentei o motorista, e ele
me sorriu de forma encantadora, segui meu caminho, no corredor do
ônibus, sempre acompanhada por minha mãe e tia. Quando entramos
todos os passageiros, a porta que separa passageiros de motorista é
fechada nos isolando. Ao descer em outro ponto turístico, e vendo as
pessoas se apressarem para fotografar, me esquivei um pouco do
tumulto e fiquei observando de longe. Fui chamada, mas disse que não
estava com vontade de fotografar, preferia que elas o fizessem sem
mim. Me encostei numa parede e fiquei mexendo no celular, com vontade
de ligar pra casa ,mas sabendo que não devia ,pois isso me traria
notícias que me deixariam mais triste, pois eu estava em processo de
separação. De repente senti um certo incômodo e levantei a cabeça
olhando ao redor, quando vi na minha frente me olhando fixamente a
poucos passos de mim, nosso lindo motorista. Eu, fiquei sem jeito,
pois não tinha separado legalmente ainda, só havia dado entrada nos
papéis. Desviei a vista e
tornei a mexer no celular. Novamente
subimos no ônibus para ir a outro lugar e dessa vez fazer compras em
lojas de artesanatos. Ao subir , já percebo os olhos do motorista
sobre mim, acenei com a cabeça o cumprimentando e segui meu caminho.
Regressamos ao Hotel e subimos para nos refrescar, quando uma amiga
veio nos chamar para a piscina do Hotel, dizendo que tinha um vinho
delicioso nos aguardando lá. Fomos, mas chegando lá, entrei na
piscina com outras moças e não quis beber, preferi tomar suco de
frutas. Minha mãe e tia já tinham consumido, junto com as amigas
algumas garrafas de vinho. Estava findando a tarde e eu disse que ia
subir para nosso quarto ,tomar banho e me preparar para o jantar.
Quando pego nossa chave na recepção e subo distraidamente de cabeça
baixa, entro no nosso corredor, e ao colocar a chave na porta, escuto
alguém tossir, ao virar a cabeça, me deparo com o motorista, me
olhando e sorrindo. Não devolvi o sorriso pra ele, e entrei no
quarto, quando vou fechar, sinto uma mão segurando a porta, eu
fiquei estarrecida com tamanha ousadia e reclamei. Ele disse que não
tinha imaginado que estávamos no mesmo andar, ali vizinhos de
quarto. Eu pedi pra ele soltar a porta e se retirar, pois minha mãe
e tia já estavam subindo, ele me perguntou meu nome e eu me recusei
a dizer, ele disse que seria fácil descobrir isso, me apavorei e
disse a ele que não se atrevesse a sair perguntando sobre mim as
outras pessoas. Ele vendo minha reação, me perguntou se eu era
casada e eu afirmei que sim. Então ele disse que seria discreto, não
ia perguntar nada, mas que eu iria lhe dizer meu nome sim. Nisso ele
segurou minha mão e me puxou de repente pra ele, eu literalmente caí
em seus braços. Aquele homem me beijou na boca, como fazia muito
tempo que eu não era beijada, senti a cabeça girar e as pernas
cederam sob meu peso, ele me agarrou mais firme. Senti ali que eu
estava entregue a ele ,e ele também sentiu. Eu arranquei minha boca
da dele e pedi que se fosse, ele me disse o nome dele e disse que
antes da viagem acabar saberia o meu. Eu me tranquei no quarto e fui
telefonar pra casa, pra sentir um pouco de conexão com o meu mundo.
Tive a triste desilusão de ninguém estar em casa. Tomei banho e saí
a noite para jantar com o pessoal, depois fomos a uma casa de shows e
danças. Mãe e tia dormindo no quarto do Hotel, quando volto todos
foram para seus quartos e ao pegar a chave na recepção, vejo quando
o motorista me faz um sinal que quer falar comigo. Me aproximo dele e
ele agarra minha mão, me levando pra longe da recepcionista que
estava entretida com seu trabalho no computador . Ele me leva para o
ônibus. Chegando lá, me beijou e eu já não me fiz de rogada, o
beijei de volta com todo meu desejo acumulado. Arrancamos nossas
roupas,e me senti ser jogada contra a cadeira do ônibus e ele desceu
sua boca por todo meu corpo nu, me lambendo e chupando de uma forma
deliciosa.
Não demorei a gozar. Ele de repente me colocou sobre o
assento de joelhos e de costas para ele e me fez um oral ,onde sua
língua me lambia a vagina e o ânus, alternando lambidas e chupadas.
Depois, me puxou pelos cabelos e me beijou a boca, senti meu próprio
sabor em seus lábios e chupei sua língua com voracidade. Desci da
cadeira e me pus de joelhos no corredor do ônibus . Olhei para cima
,bem em seus olhos,e lambi a cabeça do seu pênis, revolvendo minha
língua, seus gemidos eram um presente para mim e eu me empenhei mais
ainda para lhe dar prazer. Coloquei meus lábios em volta do seu
pênis e o engoli profundamente em minha boca, sugando e forçando
minha garganta naquele que era o maior pênis que eu já tinha tido o
prazer de ter em meus lábios e mãos. Depois me sentei sobre a
cadeira meio reclinada do ônibus e ele penetrou minha vagina.
Ficamos assim no movimento vai e vem por um tempo até que eu lhe
disse que não gozasse dentro de mim, pois não estava tomando
minha
pílula anticoncepcional, ele me perguntou: - Então como faremos? Eu
me virei de costas pra ele, ficando de joelhos sobre o assento do
ônibus e disse olhando por sobre meus ombros: - Entra na minha bunda
e come meu cuzinho. Ele prontamente o fez, com tanta ânsia, me
penetrou profundamente, senti meu ânus dilatando e queimando com tal
ardor, que arqueei de dor. Ele começou um maravilhoso movimento de
vai e vem, tão sedutor que não demorei e gozei novamente. Gemendo e
gritando como louca. Me contorcendo, totalmente entregue as
deliciosas sensações que aquele sexo inesperado me levavam. E esse
foi apenas o primeiro, de alguns momentos gloriosos que vivi nessa
viagem turística. Brevemente, continuarei a contar sobre os outros
homens que conheci, e que me deram maravilhosos orgasmos.
Escrito e enviado por Alice M. Dantas
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