quarta-feira, 4 de novembro de 2015

A Estudante


Aos quinze anos de idade,certo dia me vejo em plena sala de aula entediada com a cansativa aula de matemática.
Sempre gostei das aulas de português e história, mas matemática me derrubava.
Para ajudar o tempo a passar fico divagando, olhando as paredes da sala de aula.
De repente sinto dentro de mim uma ansiedade ao lembrar o livrinho de contos eróticos que roubei do meu tio na tarde anterior, enquanto ele estava no trabalho.                                 
Estou fascinada com as histórias safadas e ilustrações que tem nele. Nunca tinha visto algo assim.
Virgem, muito protegida por meus pais, estudando em colégio de freiras, todas as traquinagens de uma menina que nasceu com pensamentos inquietantes e voltados para o proibido, para o sexo.
Quanto mais protegida me sentia , mais vontades tinha de ousar , de me atrever.
Ao lembrar daquele conto, as posições sexuais vistas nele, me vejo repentinamente em plena sala de aula, excitada.
Me sobe um calor pelo corpo, os seios durinhos e empinados de adolescente ficam com os mamilos eriçados.
Minha vagina fica de imediato encharcada, me remexo na cadeira de madeira, e pressiono meu clitóris no assento. Aiaiaiai, que sensação maravilhosa, mas que não é suficiente, me ajeito na cadeira pressionando as coxas juntas e por baixo da saia da farda escolar, aquela saia plissada que me chegava até o meio das coxas, pois já estava curta para o corpo em fase de crescimento, com suspensórios que se cruzavam nas costas, blusinha branca de um tecido diáfano. O qual deixava ver o sutiã de rendas que abrigava os seios que ao menor sinal de frio ou excitação ,fazia despontar suas pontas durinhas e espetadas no tecido. Aliso minhas coxas disfarçadamente, subindo minhas mãos por elas, fazendo movimentos de carinhos e apertos, olho para os lados furtivamente por entre as mechas de cabelos castanho claros, longos, soltos pelos ombros e costas e analiso se estou sendo observada por amigas . Tudo parece estar perfeitamente calmo. Que bom ninguém notar nada,
continuo envolvida em minhas sensações, quando ao erguer os olhos me deparo com o olhar fixo do meu professor temido de matemática. Quis morrer! Tive a certeza que ele ia me mandar sair da sala para falar com a diretora. Mas ,qual não foi minha surpresa ao sentir seu olhar me percorrer toda, passar por meus cabelos ,rosto e senti seu olhar passear por meus olhos esverdeados e minha boca, que os livros lidos me diziam ser de lábios carnudos, quando sinto aqueles olhos invasivos se demorarem e permanecerem nos meus seios, abaixo o meu olhar e vejo os bicos duros perfurando o tecido transparente da blusa. Torno a olhar para o professor e o olhar dele não desvia dos meus seios, em um gesto de pura ousadia arqueio minhas costas e inspiro profundamente fazendo o tecido se colar totalmente nos seios e os bicos ficarem acesos e pontudos. Coloco minhas mãos dos lados da cadeira e miro o professor com o chamado para o pecado no olhar. Prendo seus olhos nos meus e ofereço meus seios para seu desfrute. Ele engole em seco e de súbito se esconde detrás da sua mesa, sentando-se rapidamente, mexe em uns papéis que estão na sua frente, mas percebo claramente que ele está perturbado.  Aquela reação de desejo, sua rigidez máscula que tive a oportunidade de ver antes que ele se sentasse aguça todos os meus sentidos e me vejo a desejar ser possuída por meu temido professor de matemática. E dali por diante em todos os momentos que tenho a oportunidade, eu o provoco, exponho minhas pernas quando ninguém mais está olhando, passo roçando a bunda por ele na porta ao sair ou entrar na sala, esfrego os seios em seus braços ao pedir ajuda para as resoluções de cálculos e provas. Com o passar dos dias vejo que ele está contribuindo para que aquelas situações aconteçam cada vez mais. Fico delirando e me tocando em casa. Na escola, apesar de mal assimilar o aprendizado de matemática ,completamente envolvida pela luxúria, me vejo a conseguir pela primeira vez ótimas notas em matemática, a pior matéria para mim. Os elogios em casa, e as provocações ocorridas entre professor e aluna se tornam uma constante. Certo dia caminhando sozinha pelo corredor, com meus livros nos braços ,escuto a voz daquele homem, objeto dos meus desejos juvenis,me chamar e ao olhar ele me faz o gesto para entrar na sala dos professores. Entro hesitante, olho para os lados e não vejo mais ninguém lá dentro, o coração está palpitando, sinto as mãos suadas e a respiração ofegante. Me aproximo dele, e ele faz várias perguntas sobre minha vida, e descobri que é amigo, muito conhecido de minhas tias professoras também.             
Sinto que isso nos causou uma certa barreira, mas não desanimo, e sei que será só uma questão de tempo para me entregar as delícias do prazer sexual com aquele homem, que vive povoando minhas fantasias e me proporcionando diversos orgasmos na calada da noite, em minha cama, pressionando o travesseiro entre as pernas para me ajudar com o latejar incessante da minha vagina em fogo.
Os anos vão passando e fico sabendo que ele luta com os outros professores para se manter como nosso mestre. Sei que ele ,assim como eu não quer que exista uma distância entre nós dois.
Me sinto envolvida por essa paixão. O desejo me consome e sinto a recíproca nos olhos dele cada vez que nos olhamos.                  
Hoje ,estou com dezoito anos e sinto que não teremos que esperar muito mais.
Um dia, na hora da saída, escuto durante a entrega dos resultados das provas, a voz do meu professor querido, me exigindo que fique na sala, por precisar me corrigir de erros nos cálculos. Sinto o olhar penalizado de algumas amigas, mas muito obediente, como uma boa menina, me sento na cadeira e aguardo suas ordens. Depois que todas saem, com a escola esvaziando nesse horário da tarde, o silêncio reinante é quase palpável.             
Vejo meu professor se aproximar da porta e encostar duas bancas nela, fazendo uma barreira para intrusos.
E sinto que o dia tão aguardado chegou! Finalmente teremos um ao outro.
Ele me chama, e eu o atendo. Me aproximo, suas mãos afastam meus cabelos do rosto e fazem um agarre na minha nuca.                    
Essa posição me deixa entregue aos seus desmandos. E eu me submeto, cheia de vontade e desejos.      Ao vê-lo aproximar sua boca da minha, fecho meus olhos e pela primeira vez na vida sinto os lábios de um homem adulto sobre os meus.               
Sua boca toma a minha com fome, com possessão e suga meu fôlego, com ânsia eu sinto suas mãos, percorrendo meu corpo.            
Elas formam conchas em meus seios e os aperta com sofreguidão, sinto seus dedos apertando meus biquinhos que já estão duros de excitação. Minha vagina fica encharcada de tesão,ao sentir seu toque.
Ele, em um arroubo de puro desejo contido a muito tempo, desce os meus suspensórios e me arranca a blusa, fazendo voar alguns botões que se perdem na sala. Tira minha saia e logo após minha calcinha. e sutiã.
Ainda vestido, senta-se em sua cadeira e me diz pra me virar e exibir todo meu corpo para ele.
Eu o faço, orgulhosa de meu doce corpo de mulher estar dando prazer ao seu homem 
Me aproximo e sem nada da adolescente tímida ,me inclino sobre seu corpo e roço meus seios, meus cabelos e minha vagina em seu corpo
Sinto seu membro rígido em meu ventre e de maneira totalmente despudorada me viro e sento em seu colo, esfregando a bunda em seu pênis completamente duro.
Ele ergue suas mãos e aperta meus seios entre elas, me vira de lado e chupa meus mamilos com tal força que sinto um misto de prazer e dor como cordas em todo meu ser.
Quanto mais pressão ele faz em meus seios, mais excitada me sinto e mais rebolo em seu pênis
Agarro sua cabeça de maneira possessiva e o pressiono contra mim.
Arqueio as costas e me ofereço toda pra ele, meu amado professor.     
De súbito, ele me põe de joelhos em sua frente, abre as pernas, me encaixo entre elas e o olho enquanto ele abre o zíper de sua calça e tira de dentro aquele mistério encantador pra mim,que pela primeira vez na vida vê realmente o pênis de um homem.
Ele o tira da cueca, o erguendo para mim enquanto o afaga com sensualidade.
E olhando em meus olhos diz com sua voz rouca de desejo: Me chupe! Abra a boca e me toma dentro dessa boca que desejo tanto.             
Prontamente, eu o atendo e deslizando minha língua em seu pênis duro, o abocanho e dou todo o prazer que posso com minha boca e língua famintas.  Quando estou com ele enterrado profundamente em minha boca, o sinto puxar meus cabelos e me mandar ficar de quatro na frente dele, no chão.
Me viro e de quatro, sinto seus olhos me analisando, me comendo e suas mãos vem até minha bunda, a abre e examina meu ânus, circulando o dedo e pressionando, forçando meus tecidos.
Sinto um jato de cuspe na minha pele enrugada e o dedo dele me penetrar, involuntariamente rebolo em seu dedo, gemendo com a intrusão daquele dedo, mal me acostumo com um ,ele introduz mais um segundo e depois um terceiro, eu choramingo de dor.              
Ao que ele responde que está me preparando, por que o pênis dele é muito maior e mais grosso que os três dedos dele.                  
E eu fico ali a sua mercê, temendo e desejando o que vai me acontecer
Sinto quando ele se ajoelha detrás de mim e esfrega seu pênis no meu buraquinho enrugado
Cospe mais uma vez e sem aviso se enterra dentro do meu ânus
A dor é tanta que eu desejo sair daquela situação, ele agarra com força meus quadris e mete sem dó
eu gemo e choro desesperada de dor, sinto a vista escurecer com tal ardor nas minhas carnes
Aquele pênis me rasgando as entranhas, em um movimento de vai e vem doloroso. Sinto sua mão buscando minha vagina e seus dedos me acariciando, e sua outra mão percorrendo minhas costas em quanto ele faz murmúrios de domar um animal rebelde. 
Suas mãos percorrem meu corpo afagando e apertando e se apoderam de meus seios, apertando meus mamilos.                    
Ergue meu corpo colando minhas costas em seu peito e me diz com voz de comando, virando meu rosto para o seu.                               
Me dá essa boca! E chupa minha língua dentro da sua boca com ferocidade.
Combina suas estocadas dentro do meu ânus com sua língua em minha boca e juntos Mestre e Aluna chegam a um glorioso gozo que é o primeiro de uma sucessão de muitos outros por vários anos. 

Mal o sinto sair de dentro de mim e já me pergunto quando será nossa próxima vez? Quando poderei sentir tudo aquilo novamente?...




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