eu, inteiro e sem razão,
sou prazeres indevidos.
É festa, é lua, é tesão!
Pesadelos e delírios
embebidos em paixão;
Clamam gozos desmedidos
em quase alucinação.
Tu me bebes com volúpia
mesclada com tanto carinho,
e me pede ao pé do ouvido:
--- Come agora o meu cuzinho!
No calor das tuas entranhas,
num vai e vem sem pudor
tu proferes impropérios
e te juro eterno amor!
Como é bom acordar e chegar aqui e ler
ResponderExcluirtão safado e gostoso poema....rsrsr
Parabéns poeta de delicias...
D e sua menina que te adora....
Obrigado minha menina safalícia!
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