Cláudio inebriado, assistia pasmo a destreza de Bia, despindo Alice e deixando um rastro de saliva por onde suas mãos passavam, seguidas de sua boca quente e faminta. Não demorou até que Alice, num gemido desvairado tivesse a xaninha abocanhada por bia. Foi neste momento que Alice puxou Cláudio e acomodou-o em sua boca, num ritual de entregas e prazeres no qual ele estava sendo iniciado. Sentindo que o o gozo se aproximava, ele colocou-se atrás de Bia, que gentilmente abrigou seu falo em suas entranhas quentes e meladas.
Cláudio não demorou a brindar Bia com seu leite quente e farto. Mas elas queriam mais. Queriam muito mais daquela noite a três. Alice, não se fazendo de rogada foi fazer a “faxina” em Bia e sorveu sem pressa alguma todo o leite que Cláudio havia inundado.
Quando ele, novamente ereto e faminto, colocou-se atrás de Alice, esta delicadamente guiou seu falo por sobre a xaninha, até posicioná-lo, já lambuzado, sobre seu cuzinho róseo e delicado. Custava crer que aquele buraquinho aparentemente tão frágil o abrigaria com gosto.
Ele saboreou cada centímetro daquela penetração ao ritmo do balançar das ancas de Alice e ela, gemia baixinho, por vezes, segurando-o para ir mais devagar e, noutras, puxando-o com gana para dentro de si. Bia desfalecia na boca de Alice, eram tantos orgasmos que ela perdera a noção de tempo e espaço e, naquele momento só o prazer imperava.
O dia foi amanhecendo e muitas posições e trocas depois, os três estavam exaustos. Dormiram numa conchinha que mais parecia um triângulo perfeito. Bia ainda encontrou forças para, atrás de Cláudio, afagar-lhe suavemente o saco e arriscar tocar sua zona proibida. Ele, quase morto de um cansaço bom, permitiu o carinho, mas temeu que ela pudesse ir além.
Ao acordarem, já passado das 15:00h, Cláudio as esperava com um belo café. Duas bandejas com sucos e frios. Em cada uma havia uma rosa vermelha, sinal de gratidão pela noite proporcionada. Ele olhava para aquelas duas maravilhas nuas sobre sua cama e queria que aquele momento jamais findasse.
Foi assim que Bia foi se aninhando em seu colo e, inevitavelmente encaixou-se nele novamente, arrancando-lhe mais um orgasmo, ao qual Alice apenas assistiu enquanto tocava-se serenamente, sem a fome da noite anterior.
Entre conversas, ambas confidenciaram que haviam chegado do interior, em busca de emprego e de uma tia de Alice, que lhes daria abrigo de início, mas a mesma havia se mudado e elas desorientadas, paravam em uma pensão, ao menos enquanto pudessem pagar.
Cláudio, generoso como todo homem que acabara de ser bem recompensado não exitou e convidou-as para virem para sua casa até que as coisas se ajeitassem. Afinal, ambas o conquistaram e seria uma forma de espantar a solidão.
Elas de pronto concordaram, com uma única condição: Ele seria de ambas e isso era inegociável.
E foi assim que os três partiram para a cozinha, afim de providenciar uma refeição descente, que antecipou uma comemoração especial pela parceria que acabavam de selar.
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