diálogos, brincadeiras e até sussurros
desvairados na hora da transa. Algumas coisinhas serviram para
apimentar nossas trepadas, outras viraram realidade, como você lerá
abaixo e, espero que lendo, consiga sentir um pouco do tesão que
tentamos eu e Paula, passar através das pequenas loucurinhas que
cometemos e dividimos.
Tudo
começou com algumas postagens safadas que minha Paula insistia em
fazer de imagens onde a garota mordia o traseiro de seu namorado.
Brincávamos, achávamos graça e passava batido.
Depois
de alguns dias Paula atreveu-se mais e postou uma imagem de uma
garota lambendo o rabo de seu namorado. Eu brinquei, desdisse e jurei
que ia passar batido como uma mera imagem provocativa. (Adoramos
provocar e testar limites um do outro).
Mas
não! Para minha surpresa no dia seguinte ela postou algo parecido
com a seguinte legenda:
Paula
“Vai
correr more?”
Engoli
a seco e pensei numa resposta que não fosse machista e que
contivesse alguma pimentinha.
Então
eu respondi:
(In)Correto
“E
o que eu ganho em troca se não correr?”
Paula
“Experimente
pedir. Eu ando boazinha,... kkkkk”
Coloquei
uma carinha daquelas com a língua pra fora lá e preferi deixar para
falar no inbox, afinal aquilo estava ficando sério e não parecia
mais uma brincadeira e sim uma barganha.
Já
no chat ela atirou a queima roupa mesmo antes de dar bom dia:
---
Não vai negar algo pra tua cadelinha né?
---
Negar o que more?
---
Você sabe. Eu disse. Peça o que quiser.
---
Isso não é tão simples assim more.
---
Claro que é. Basta você dizer sim. Te prometo algumas sensações
novas. E você não vai deixar de ser meu homem seu bobo.
---
Bom. Deixe ao menos eu pensar em algo.
---
Pense e diga. Quero te lamber. - Disse ela sem rodeios. - Depois você
me diz se é tão ruim quanto parece.
Um
pouco foi minha culpa tudo isso ter acontecido, pois numa das
primeiras vezes que saimos eu disse a ela que chuparia o seu rabinho
com a mesma gana que se chupa uma bucetinha fogosa e ela gostou tanto
que isso virou uma pimenta indispensável em nossas transas. Umas
belas lambidas sempre rolavam antes de ela me ofertar a cerejinha do
bolo. E o fazia com graça e vontade, por que sentia despertado um
tesão no sexo anal que poucos homens sabem despertar em suas fêmeas.
O
fato é que a muito eu a instiguei a fazermos um menage feminino, mas
ela havia recusado alegando
ciúmes de me ver comendo outra garota.
Ainda mais na sua frente e com seu consentimento. Claro. Eu usaria
isso para tentar dissuadi-la daquela lambida infernal que ela
inventara de querer retribuir.
Para
minha surpresa Paula aceitou e o pior, já tinha até uma amiga em
vista, com quem tinha conversado sobre esta minha fantasia de estar
com ela e outra mulher numa noite de luxúria e sem tabus.
Casualmente
sua amiga também se chamava Paula, era linda e também tinha esta
vontade guardada na gaveta das fantasias adiadas. Era a hora de todos
nós fazermos acontecer.
Marcamos
uma data em que a amiga Paula viria nos visitar e passar um final de
semana inteiro conosco. Estávamos radiantes com a possibilidade. Era
uma verdadeira festa a três e como se diz, preparar a festa é tão
ou mais interessante do que a própria festa em si.
Elegemos
a suite de hóspedes, que possuía uma bela e grande cama de madeira
de Gramado, um bom tapete e uma poltrona de couro ao lado de um
criado mudo. Também havia uma mesinha e duas cadeiras. Era um espaço
que quando o criamos já estávamos mal intencionados e sabíamos que
ainda seria útil.
Enquanto
o dia tão esperado não chegava, a amiga Paula começou a fazer
parte de nossas noites. Conversávamos os três pela internet,
exibíamos à ela momentos da nossa privacidade e até fomos
presenteados com uma siririca de tirar o fôlego pela cam. Ela e
minha Paula falavam abertamente as coisas que pretendiam fazer uma
com a outra e eu,...
Bom,
eu espiava, tomava meu whisky e sorria em silêncio de faceiro.
Afinal eram duas belas mulheres e eu as teria na mesma cama para o
meu deleite e prazer.
A
noite, depois que o pc era desligado, eu e minha menina safada
transávamos como dois adolescentes. A iminência daquele encontro
tinha renovado forças e com frequência citávamos a amiga e
imaginávamos sua presença entre nossos corpos. Gozávamos como
loucos e houve uma vez
que minha Paula arriscou esticar a mão e tocar meu traseiro, enquanto disse sorrindo no meu ouvido.
---
Quero meu prêmio!
Eu
gelei. Tinha esquecido por completo desta parte, mas fui complacente
e permiti que ela me acariciasse. Afinal, ela tinha feito por onde
merecer seu prêmio e eram só carícias. Eu não ia perder nenhum
pedaço mesmo. Mas olha gente, que fique só entre nós e que minha
Paula não saiba viu. Ela acariciava gostoso demais e eu tinha uma
certa vergonha de admitir que estava começando a gostar do seu toque
leve e carinhoso sobre um dos meus maiores tabus até então.
Infelizmente minha pele se eriça e eu acho que ela já percebeu,
mas enfim, quando penso naquelas duas deusas, nuas se pegando e eu
entre elas, tudo fica leve e permissivo.
Finalmente
chega o tão esperado dia. Paula deveria chegar em torno das 17:00h,
como fora combinado. Tempo suficiente para conversarmos, dizermos
algumas besteirinhas, bebermos algo, jantarmos,... Enfim, baixarmos a
guarda e entrar literalmente de cabeça no que havíamos planejado.
Ela
atrasou-se cerca de meia hora, mas ligou do aeroporto dizendo que já
estava no taxi e que o desembarque tinha lhe tomado um certo tempo.
Minha
Paula estava nervosa, eu sentia o suor nas palmas de suas mãos. Era
tudo muito novo para ela e para mim também, mas eu estava de boa. No
meu íntimo eu sabia que tudo ia correr melhor que o esperado. Havia
uma grande afinidade entre elas e o tesão aumentara
consideravelmente nas últimas semanas. Era sopa no mel.
Minha
gata vestia um tubinho que ficava entre o vermelho e o rosa, imitando
seda e estava sensual demais. Eu já a estava desejando desde agora,
e cheguei a ficar parado ante ela para beijá-la mas foi justamente
neste momento que a campainha tocou.
Nossa
amiga vestia jeans, uma camiseta com uma das laterais levemente
caída, fazendo aparecer a alça do soutien, por que se havia algo
que ela sabia fazer, era provocar. Estava com um lindo sorriso e
abraçaram-se com uma gana acima do normal. Era nítido que ambas
estavam com tesão uma pela outra e eu nem me surpreendi quando rolou
um selinho. Elas estavam lindas, olhos brilhantes, sorrisos abertos e
um perfume de luxúria no ar. Era impossível não senti-lo.
Passadas
as etapas, algumas simplesmente desconsideradas, estávamos os três
sentados na sala ouvindo um rock antigo do Cazuza. Bete Balanço,
caso alguém tenha a curiosidade de saber, eu, tentando ser gentil,
ofereci uma taça de vinho. Ao que elas aceitaram entreolhando-se com
sorrisos já safados e famintos.
---
Pode nos servir na suíte de hóspedes amor? Perguntou minha menina.
Eu
acenei positivamente, elas deram-se as mãos e subiram as escadas.
Quando
eu entrei com a garrafa de vinho e as duas taças mais meu whisky fui
presenteado com uma
visão que guardarei na retina enquanto viver.
Minha delicinha despia lentamente Paula (nossa amiga) e pude ver a
camiseta subindo em câmera lenta. Até então era ela que escondia
aquele belo par de seios que muitas vezes eu imaginara como seriam
completamente nús e ofertados com tesão e volúpia.
Depois
ainda vi o soutien ser jogado sobre uma das cadeiras.
Ambas
olharam-me sem surpresa alguma e eu balbuciei:
---
Continuem meninas. Nem pensem em parar!
Coloquei
as taças agora servidas sobre a mesinha e acomodei-me na poltrona.
Elas levantaram as taças e fizemos um brinde.
–-
A nós. Propôs minha Paula.
---
A nós. Respondemos juntos.
A
luz iluminava feito prata aqueles corpos famintos e curiosos sobre a
cama. Eu ouvia uma sinfonia de gemidos, juras e pedidos safados. As
vezes era possível ouvi-las arfando na iminência de outro orgasmo.
Como havia pedido a ambas, eu queria um show e como bom espectador
assisti a elas até que chegasse o momento da minha participação
especial.
Eu
as vi tocarem-se como duas gatas no cio, arrancando sensações,
provando méis. Vi dedos safados e chanas ardendo. Também as vi
gemerem, ofegarem, elogiarem, miarem, pegarem-se e tocarem-se sem
pudor algum. A quem olhava parecia que tinham nascido para serem
amantes.
Depois
de algum tempo eu não conseguia mais me conter. Nem o gelo do whisky
apagaria o fogo que brotava do meu falo feito tocha. Lentamente
comecei a desabotoar a camisa, mas fui interrompido por minhas
meninas solícitas.
---
Nós faremos isso Fredy. Disse Paula (nossa amiga).
E
enquanto ela tirava a minha camisa, minha menina abria o cinto e o
zípper da minha calça. Eu estava no céu!
Quando
meu cacete saltou para fora, elas ajoelharam-se numa sincronia que
parecia fruto de ensaios e abocanharam-me ao mesmo tempo. Fechei os
olhos e resolvi tirar daquele momento o máximo que ele podia me
oferecer.
Nossa
amiga levanta-se do nada e fica de quatro na cama, com a chana e o
rabo apontados pra mim.
---
Vem Fredy. Eu sei que você sempre quis me pegar. Hoje é o dia
tesudo.
Eu
fui, claro. Quem não iria? Mas tratei de pegar minha Paula com certa
força e levá-la para perto. Deixei-a coladinha entre o meu pau e a
bucetinha da nossa gostosa amiga.
---
Abre ela pra mim. Falei piscando um dos olhos e sorrindo de canto de
boca.
---
Você manda meu Dono. Ela sabia o quanto me excitava quando falava
assim comigo.
Eu
meti gostoso e nossa agora “amante” Paulinha gemia gostoso e
mexia de um jeito que eu me sentia completamente agasalhado pela sua
grutinha melada e safada que minha Paula acabara de chupar feito um
pêssego colhido na hora.
Quando
senti que ia gozar o gozo dos deuses, tirei o pau da chana de
Paulinha e ofereci a minha safada, que o abocanhou sem nenhum pudor e
engoliu exatamente do jeito que eu gosto que faça. Foi impossível
segurar o gozo e eu sentia que nunca mais ia parar de gozar. La petit
mort era pouco para o que eu sentia.
Quase
refeito, pedi ainda para que minha delícia de cúmplice fizesse uma
faxininha básica em nossa Paulinha. Era a fome com a vontade de
comer. Ela sorriu e caiu de boca.
Claro
que elas recomeçaram uma sessão que prolongou-se por quase uma
hora.
Ficaram
desfalecidas na cama e eu, claro, estava refeito e queria mais.
---
Quero comer um cu. Quem se habilita?
---
Eu.
---
Eu.
Falaram
as duas em coro.
Começamos
a rir da cena hilária. Elas caidinhas sobre a cama e eu de pau duro
caminhando pelo
quarto em busca de um cuzinho guloso pra meter.
---
Bom, o jeito é não decepcionar nenhuma. Fiquem em posição
meninas. O bicho vai pegar.
Respondi
sorrindo de pau na mão. (Vocês tinham que ver a cena).
Amigos,
eu aconselho a todos vocês a provarem deste manjar. Nada se compara
a ter dois rabinhos receptivos um ao lado do outro para você meter a
bel prazer. A sensação de poder é ilimitada. Eu me sentia um
verdadeiro deus grego ante minhas escravas do prazer.
(brincadeirinha).
Assim
dormimos, gozamos, tomamos duchas, transamos de novo e de novo e de
novo e,...
Infelizmente
segunda chegou e nossa Paulinha precisava partir.
amante. Paula e Paulinha trocaram
ainda muitas carícias na despedida e rolou um beijo na boca digno de
cena de novela.
Eu
não me incomodei. Sabia que a cumplicidade que eu e Paula temos é
permissiva e inabalável. Havia sim lugar para mais pessoas e aquele
final de semana tinha nos provado isso. Agora éramos ainda mais
unidos e poderíamos alçar novos voos e arriscar mais de vez em
quando, sem que nenhum de nós perdesse a identidade.
Quanto
a rever Paulinha ela será sempre bem vinda, é nossa menina e nós
adoramos estar com ela. Foi tudo muito delicioso.
---
Ei, para com esta ladainha e me diz se você não esqueceu de nada. -
Intrometeu-se Paula nas minhas divagações filosóficas sobre
menages.
---
Como assim amor? Do que você tá falando? - Respondi eu quase
confuso.
---
Você tem uma dívida comigo garanhão. Esqueceu é? - Falou Paula
colocando a língua pra fora e dando uma risadinha safada que só ela
sabia dar.
Putz.
Lembrei agora. As lambidas. Ela não tinha esquecido e não
perdoaria.
Mas
isso eu conto outra hora né gente. Por agora acho que está de bom
tamanho este nosso encontro gostoso e com sabor de quero mais.
Até
breve.
Meu Dono amado,o que dizer de tão perfeito conto?
ResponderExcluirTem muita verdade e desejos nossos expressados,
em cada letrinha,cada barreira que ultrapassamos é
um passo sempre rumo ao nosso prazer...Sem tabus
e quebrando algumas regrinhas né.....Deliciosamente
permissivo e cativante....Parabéns amor....
E obrigada por fazer parte da minha vida....
De sua Menina que te ama....
Uma delicia..Adorei
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