Nós
havíamos brigado e eu, como sempre, sequer lembrava o motivo. Eu,
normalmente, não sou de guardar
rancores. Imaginem então, da
mulher que me dá o melhor de si. Impossível né.
A
hora de fazer as pazes é, sem dúvida a única parte boa de uma
briguinha. É nela, que matamos a saudade, o tesão e tudo funciona
em alta rotação. É quando extrapola-se e não há medidas para o
prazer.
A
pegação começou na cozinha mesmo, ela provocativamente dançando
em frente a janela, aguçando meu lado ciumento e tarado. Eu a
abracei por trás, lambi aquele pescocinho lindo e lambi a orelha,
como se a minha língua fosse sair na outra extremidade. Ela pirou em
questão de segundos e, dês costas roçou a bunda no meu cacete que
respondeu no mesmo instante.
O
caminho até a cama nunca fora tão rápido. As roupas pelo caminho e
tanto tesão para ser tratado com regozijo e gula. Eu a coloquei de
quatro na beiradinha da cama, fiz questão de lamber aquela bucetinha
rósea e melada e, só prá provocar, a língua embrenhou-se até o
cuzinho. Coisa que a arrepiava mas tinha até então, uma placa de
PARE na entrada.
Depois
de devidamente lambida, posicionei-me na entrada da xaninha e quando
fui dar a primeira estocada ela freiou-me com suas mãos.
Eu,
surpreso pelo inusitado, fiquei sem palavras e estático fiquei.
Ela
guiou meu cacete até a tão desejada portinha dos fundos e com uma
reboladinha safada me mostrou o caminho a percorrer.
— Hoje
eu quero que você devore o meu cuzinho.
Como
recusar uma ordem destas? Impossível.
Eu
tremia de tesão e desejo por finalmente me ver a ponto de saborear
aquela cerejinha do meu amor. Era algo que eu desejara por muito
tempo mesmo.
A
primeira investida foi cruel. Ela estava tensa e não entrou. Fez
menção de não prosseguir. Parei. Acariciei-a e guiei sua mão e a
minha até a bucetinha. Com dois dedos brincando e brincando e
brincando,... Bom, agora ela estava tomada pelo tesão. Novamente
investi e após alguns poucos centímetros ela contraiu-se e ouvi um
gemido de dor. Até senti pena, mas meu instinto predador falava mais
alto. Eu não podia desistir, embora devesse parar por alguns
instantes. Depois de algumas sôfregas tentativas, eu já até estava
disposto a não prosseguir, não naquele dia.
Respirou
fundo, murmurou um “Eu te amo” baixinho e jogou suas ancas contra
meu cacete sem dó. Eu o vi entrando centímetro após centímetro
naquela delícia até então nunca penetrada.
Paramos
um tempo até ela acostumar-se, acariciei-a e a abracei com todo o
desejo e o reconhecimento devido pelo feito alcançado.
Lentamente
ela começou a ditar o ritmo que em instantes já era frenético.
Gozamos ambos com os meus dedos e os delas atolados naquela bucetinha
que nem estava mais melada. Estava era encharcada mesmo.
Caimos
na cama ainda encaixados e assim ficamos até que meu cacete
naturalmente fosse saindo daquele cuzinho delicioso.
Ela
ainda o pegou nas mãos, acarinhou, beijou e brincou. Fez questão de
ver como ela o deixara. Ele ainda a meia boca agradecia e era como se
pedisse mais, por que sabia que haveria mais daquela delícia toda.
Era fantástico estar ali com ela e o tão sonhado prêmio.
Os
beijos e as juras que se seguiram vocês podem imaginar não?
Se
as juras foram cumpridas ou não eu deixo a critério da imaginação
de que me lê. A grande verdade é que daquele dia em diante nosso
sexo havia ganho um algo a mais e aquela mulher fantástica me
presenteara com o que eu mais desejara e eu tinha que dividir isso
com vocês. E agora posso afirmar:
Valeu
a pena esperar!
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