terça-feira, 22 de julho de 2014

Valeu a Pena Esperar (Repost)

Nós havíamos brigado e eu, como sempre, sequer lembrava o motivo. Eu, normalmente,  não sou de guardar
rancores. Imaginem então, da mulher que me dá o melhor de si. Impossível né.
                A hora de fazer as pazes é, sem dúvida a única parte boa de uma briguinha. É nela, que matamos a saudade, o tesão e tudo funciona em alta rotação. É quando extrapola-se e não há medidas para o prazer.
                A pegação começou na cozinha mesmo, ela provocativamente dançando em frente a janela, aguçando meu lado ciumento e tarado. Eu a abracei por trás, lambi aquele pescocinho lindo e lambi a orelha, como se a minha língua fosse sair na outra extremidade. Ela pirou em questão de segundos e, dês costas roçou a bunda no meu cacete que respondeu no mesmo instante.
                O caminho até a cama nunca fora tão rápido. As roupas pelo caminho e tanto tesão para ser tratado com regozijo e gula. Eu a coloquei de quatro na beiradinha da cama, fiz questão de lamber aquela bucetinha rósea e melada e, só prá provocar, a língua embrenhou-se até o cuzinho. Coisa que a arrepiava mas tinha até então, uma placa de PARE na entrada.
                Depois de devidamente lambida, posicionei-me na entrada da xaninha e quando fui dar a primeira estocada ela freiou-me com suas mãos.
                — Hoje não! Exclamou ela num tom de quem manda e não de quem pede.
                Eu, surpreso pelo inusitado, fiquei sem palavras e estático fiquei.
                Ela guiou meu cacete até a tão desejada portinha dos fundos e com uma reboladinha safada me mostrou o caminho a percorrer.
                — Hoje eu quero que você devore o meu cuzinho.
                Como recusar uma ordem destas? Impossível.
                Eu tremia de tesão e desejo por finalmente me ver a ponto de saborear aquela cerejinha do meu amor. Era algo que eu desejara por muito tempo mesmo.
                A primeira investida foi cruel. Ela estava tensa e não entrou. Fez menção de não prosseguir. Parei. Acariciei-a e guiei sua mão e a minha até a bucetinha. Com dois dedos brincando e brincando e brincando,... Bom, agora ela estava tomada pelo tesão. Novamente investi e após alguns poucos centímetros ela contraiu-se e ouvi um gemido de dor. Até senti pena, mas meu instinto predador falava mais alto. Eu não podia desistir, embora devesse parar por alguns instantes. Depois de algumas sôfregas tentativas, eu já até estava disposto a não prosseguir, não naquele dia.
                Foi quando ela novamente surpreendeu-me:
                Respirou fundo, murmurou um “Eu te amo” baixinho e jogou suas ancas contra meu cacete sem dó. Eu o vi entrando centímetro após centímetro naquela delícia até então nunca penetrada.
                Paramos um tempo até ela acostumar-se, acariciei-a e a abracei com todo o desejo e o reconhecimento devido pelo feito alcançado.
                Lentamente ela começou a ditar o ritmo que em instantes já era frenético. Gozamos ambos com os meus dedos e os delas atolados naquela bucetinha que nem estava mais melada. Estava era encharcada mesmo.
                Caimos na cama ainda encaixados e assim ficamos até que meu cacete naturalmente fosse saindo daquele cuzinho delicioso.
                Ela ainda o pegou nas mãos, acarinhou, beijou e brincou. Fez questão de ver como ela o deixara. Ele ainda a meia boca agradecia e era como se pedisse mais, por que sabia que haveria mais daquela delícia toda. Era fantástico estar ali com ela e o tão sonhado prêmio.
                Os beijos e as juras que se seguiram vocês podem imaginar não?
                Se as juras foram cumpridas ou não eu deixo a critério da imaginação de que me lê. A grande verdade é que daquele dia em diante nosso sexo havia ganho um algo a mais e aquela mulher fantástica me presenteara com o que eu mais desejara e eu tinha que dividir isso com vocês. E agora posso afirmar: 
Valeu a pena esperar!


Nenhum comentário:

Postar um comentário