Eu havia prometido este
presente para minha cadelinha já fazia algum tempo. Por merecimento
e bom comportamento, mas acima de tudo por que em meu íntimo eu
sabia que este momento ia me causar um tesão imensurável.
Dois dias antes, minha menina
recebera outro presente meu, entregue junto com as rosas vermelhas
que ela tanto ama. Era uma caixa que continha:
01 Vela aromática;
02 Algemas;
01 Venda;
01 Brinquedo com cinto (este
maior que os que geralmente brincávamos);
01 Caixa de fósforos estilo
brinde de hotel;
01 Minúscula
calcinha vermelha;
Havia
também um bilhetinho, onde eu escrevi apenas: “Prepare-se”.
Tudo ajeitado, todas as
providências
tomadas e eu chego em casa no meio da tarde. No caminho ligo e digo
apenas:
-- Você tem 20 minutos para
estar pronta.
O motel que eu havia
escolhido, era na serra gaucha, ao longe parecia-se com um castelo
medieval, e havia uma suíte que realmente fazia o estilo
renascentista. Era praticamente uma câmara de tortura de luxo. Não
havia ferramentas ou apetrechos, mas quadros nas paredes de pedras,
que retratavam algemas, grilhões, cordas, lanças, chicotes e outros
afins. A luz era escassa e a própria cama era de ferro, guarda alta
e com motivos que excitavam só no olhar.
Foi nela que depois de um
beijo amoroso e cheio de tesão, seguido de um empurrão leve mas
firme, joguei minha menina
e agora sub.
Enquanto eu a algemava e
vendava, com um chicote sobre a cama, perguntava-lhe:
-- Você sabe por que está
aqui?
-- Porque meu dono assim
deseja. Respondeu ela sem me olhar nos olhos.
-- Você faz idéia do que vai
acontecer aqui hoje?
-- Não meu Senhor. Mas tudo o
que acontecer, vou amar.
-- Você sabe por que teu Dono
é (In)Correto?
-- Porque não obedece regras.
Apenas busca o prazer através da dor e da subserviência.
-- Então diga alto para que
eu ouça. O que você deseja?
-- Desejo servi-lo meu Senhor,
independente da minha vontade. Apenas isso.
-- Sabe por que vou vendá-la?
-- Me comportei mal meu
Senhor?
-- Não me responda nunca com
outra pergunta. Desci o chicote sobre a bucetinha de minha
menina,
por cima da minúscula calcinha e ela gemeu baixinho. Ao mesmo tempo
que, visivelmente a calcinha encharcava pelo inusitado. Era o
primeiro sinal que ela estava amando tudo aquilo.
-- Sabe por que vou vendá-la?
Refiz a pergunta.
-- Para que eu mergulhe
cegamente em cada sensação meu Senhor.
-- Perfeito!
Agora vendada e presa à cama
pelas algemas, minha Flor sentia o aroma da vela queimando. Sussurrei
em seu ouvido:
-- Você sabe que todo o
prazer tem sua cota de dor. Não sabe?
-- Sei meu Senhor. E amo a dor
do prazer.
As primeiras gotas de cera
quente começavam a cair sobre um de seus mamilos. No início ela
gemia um gemido abafado, baixinho. Mas gradativamente foi gemendo
mais alto. A medida que eu me aproximava da xaninha ela já quase
gritava. Foi então que comecei a alternar carícias e tapas sobre o
seu sexo completamente úmido. Num misto de dor e prazer, minha
menina
murmurava coisas desconexas e nem ouviu o som causado pelos passos de
saltos altos que se aproximavam lentamente de nós.
De súbito ela para,
concentra-se, ouve os passos e arrisca um pergunta:
-- Quem está aqui conosco?
Novamente recebe uma chicotada
leve, porém firme sobre seu sexo completamente molhado, retesa o
corpo pelo ato inesperado.
-- Você não faz perguntas.
Apenas sente e obedece. Respondi friamente.
Neste momento, a única coisa
que minha cadelinha
podia ouvir era a própria respiração e a de mais duas pessoas.
Soltei suas algemas da cama e coloquei seus braços para trás. Com
uma das algemas eu a prendi assim, peguei na coleira e a puxei pela
guia para fora da cama.
-- De joelhos! Falei com voz
determinada ao que, ela obedeceu sem retrucar. Sentiu perto do rosto,
a presença inodora de látex do brinquedo novo misturada com o mel
de outra boceta. Ainda segurando sua guia eu disse:
-- Chupa como você me chupa
sempre e mostre a vadia que é. Quero que chupe com gosto e mostre à
nossa convidada do que você é capaz.
Minha menina
começou tímida a brincar com o látex, mas a medida que eu puxava a
guia ela se soltava e começava um pequeno show de mágica, fazendo o
brinquedo sumir garganta a dentro.
É, eu devo confessar que
estava excitado como nunca estivera antes.
Ordenei que ela parasse depois
de alguns minutos. Deitei-a, desta vez com carinho e repus as algemas
prendendo-a novamente à cama. Ela, embriagada ainda pelo sabor de
outro mel, obedecia docemente. Seus poros eriçados anteviam o que eu
preparara para aquele momento. Algo que ela sonhara desde a muito e
que, estava prestes a acontecer.
-- Agora é com você. Faça
dela o que bem quiser. Disse eu para nossa convidada, que só
então
tirou-lhe com docilidade a calcinha que ainda cobria seu sexo, para
logo em seguida abocanhá-lo como se fosse um pêssego suculento,
louco para ser devorado.
A maestria de nossa amiga e
convidada espantava-me. Eu sabia que mulheres conheciam os segredos
de outras mulheres bem mais que nós homens, mas ela era suave sem
deixar de impor a energia necessária. Eu admirava os movimentos da
língua, dos lábios, daqueles dedos que passeavam lépidos para
dentro e para fora de minha cadelinha.
Os seios, ela brincava com alternância. Ora as mãos, ora a boca e
aquela cena mais parecia um balé entre dois corpos.
Eu, mero expectador,
desvairado e excitado, segurava meu pau e tentava conter o gozo que
teimava em verter. Ouvir minha menina
gemendo como nunca foi um presente sem igual e, finalmente saciada,
eu a soltei e tirei a venda, para que pudesse retribuir a altura todo
o prazer que houvera recebido. Ela estava pálida, suada, lábios
secos e balbuciantes. Mas mesmo assim mostrou-se disposta a beber o
mel que nossa convidada tão gentilmente ofertava. Fez um sinal com o
dedo indicador, me chamando, agora com cara de safada e não mais de
subserviente. Me convidava para dividir o mel.
E eu? Poxa, claro que eu não
recusei. Cai de boca. Ambos sorvíamos nossa presa e beijávamos um
ao outro. Quando minha cadelinha,
delicadamente foi ajeitando-se para roçar sua bucetinha
na de nossa
amiga, eu me afastei por uns segundos. Tempo suficiente para abrir um
champagne, servir e brindar com ambas.
Para minha surpresa, ambas
pegaram as taças e me jogaram na cama. Minha cadelinha
safada apenas disse:
-- Agora é a nossa vez de dar
prazer à você.
Começaram me chupando ambas
ao mesmo tempo e eu juro, não existe sensação parecida, é o céu
na Terra. Logo depois minha menina
sentou na minha cara, como aliás, adora fazer e sorrindo para nossa
convidada, colocou-a sobre meu pau.
Sucumbi ao prazer e gozei
urrando e pedindo bis.
Aquela tarde acabou só quando
o dia seguinte amanheceu. Houve a hidro a três e outras pegações
que eu suponho, vocês possam imaginar.
Agora estamos pensando em
outras coisinhas que, com certeza, farão minha menina
e eu termos momentos ímpares. Assim que escolhermos um novo
convidado(a), vamos contar tim-tim por tim-tim.
Tenho só uma coisa a declarar,como sinto falta,
ResponderExcluirquanta vontade de reviver nossos momentos outra vez...
Vou morrer de saudade...Peguei bronca dessa tal saudades....
Beijos de tua menina apimentada e gulosa....rsrsr