domingo, 20 de julho de 2014

Ciúmes ou Desejos?

Você é muito ciumenta. Assim não dá mais.
Você é ciumento e fica controlando até as minhas roupas.
Você que implica com todas as minhas amigas como se eu fosse comer uma por uma.
Isso porque você só tem amigas piranhas
Eu não sou ciumento. Apenas quero uma vida com você e não apenas te pegar nas baladas da vida.
Você é ciumento sim. No outro dia me viu falando com um amigo e armou um barraco. Ou já esqueceu?
Eu só fiz aquilo porque, porque, porque,... Ah, deixa pra lá. Não vem ao caso.
Por que o que? Começou agora termina. Quero saber.
Olha Kathy, não vou terminar e tem mais: Eu tô indo embora. Não dá pra
continuar com uma menina tão mimada como você. Minhas amigas são piranhas mas teus amigos são gente boa. Dá licença!
E foi nesse clima que Fredy tomou rumo e deixou Kathy falando sozinha.
Ela primeiro esbravejou. Destratou a humanidade inteira mas os dias foram passando e a saudade que sentia daquele garoto a corroia. Uma semana se passou até que ela resolveu, finalmente, ir procurá-lo.
Toda humilde, bateu na porta e pediu a mãe dele para chamá-lo.
Ela mandou a menina subir dizendo. – Até parece que você não sabe o caminho. Sobe lá que ele tá jogando videogame.
Kathy subiu a escada e ao aproximar-se da porta entreaberta ouviu Fredy murmurando algo.
Kathy, sua safada. Engole o meu pau putinha vai. Faz como você fazia com seus amigos.
Ela espiou e pode ver o garoto batendo uma punheta, de olhos fechados e falando
baixinho como se ela estivesse fazendo um belo boquete. A visão do garoto com aquele pauzão duro na mão fez ela salivar de imediato. Ela adorava dar prazer aquele caralhão que ele, apesar de novo, ostentava.
Entrou e caiu de boca. Fredy levou um susto mas não teve coragem de mandá-la parar. Enquanto Kathy o chupava ele repetia as mesmas coisas que estava dizendo antes dela chegar.
Chupa safada. Engole a minha rola como fazia com aquele teu primo. Quero gozar na tua garganta.
Pegou ela pelos cabelos e forçou contra o pau, num misto de amor, tesão e raiva. Era nítido que ele gostava dela e que sentia tesão, apesar de não admitir, de saber de coisas que ela fizera no passado.
Kathy não desperdiçou nada. Bebeu cada gota da porra de Fredy e com cara de
vadia ainda passou a língua pelos lábios catando os últimos vestígios do prazer que acabara de proporcionar à ele.
Eu te amo seu babaca.
Também te amo putinha. Ninguém faz um boquete como você.
Mas você é muito ciumento. Começou a falar naquele dia e não terminou. Fiquei com raiva.
É que eu sei de tudo. Vieram me contar.
Tudo o que? Não tem nada pra saber.
tudo o que você fazia nas baladas, com os garotos. Uma amiga tua me contou.
Mas Fredy, eu to é com você. Gosto é de você. Eu não fiz nada de absurdo que uma garota não faria.
Eu não tenho ciumes.
Tem sim. Admita.
Não tenho não. Esbravejou Fredy. E posso provar, se você quiser.
Ah, gracinha. E como faria isso.
Você vai ver. No fim de semana vou te provar. Mas tem que prometer que não vai mais engrossar com minhas amigas.
Mas são umas piranhas. Você pegou algumas que eu sei.
Sabe nada. Você pensa que sabe.
Se você me provar que não tem ciumes e que as coisas que eu fiz não diminuem o que sente por mim juro que nunca mais terei ciumes das tuas amiguinhas piranhas.
Fredy sorriu e falou baixinho. – Então você vai ver. Logo vai ter certeza que falo a verdade.

Puxou ela contra seu corpo, sobre a cama, virou-se e tirou sua blusa com alguma
técnica. Ela não usava soutien e antes mesmo de tirar a blusinha, enquanto discutiam, ele percebeu os bicos dos seios rijos sob o tecido. Aqueles papos de traição e ciúmes a excitavam e ele, por mais que não admitisse, sentia muito tesão com tudo isso.
Transaram feito loucos várias vezes naquele dia e só o fato de pensar nas coisas que invadiam sua mente ficava de pau duro. Era tudo muito novo ainda e ele nem sabia explicar direito por que aquilo o excitava tanto. Mas excitava e naquele momento, naquele quarto, tudo o que ele queria era estar dentro daquela putinha safada e atrevida de pele alva e carnes quentes. Tocar seu corpo e saborear seu mel. Como se não houvesse vida lá fora. 

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