terça-feira, 13 de maio de 2014

Kathy e Nil. Primos ou Amantes?

Se você ainda não conhece Kathy aconselho a ler os contos anteriores, pois esta menina tem histórias e
estórias.


Menina de 18, quase 19 anos. Era uma jovem aprendiz das artes do prazer. Gostava de provocar como ninguém e levava suas “vítimas” a loucura antes de lhes oferecer o que tinha de melhor, a sua boca gulosa e nervosa, como ela mesma costumava pensar de sí para sí.
Já era inverno e justamente por isso as baladas começavam a ficar mais espaçadas. Kathy saia pouco. Afinal ela estudava e trabalhava e os finais de semana tornavam-se curtos na vida daquela menina cheia de vida.
Eventualmente saia com a família, mas vamos combinar, aquilo era muito chato. Sua melhor amiga Val estava namorando e claro, pouco aparecia, estava sempre muito ocupada estudando a matéria que Kathy havia lhe dado uma verdadeira aula.
Foi em um destes reencontros de família em um sitio dos tios que Kathy reviu Nil, um primo mais velho que ela só vira nos tempos de garota, quando brincavam de pegar, esconder, polícia e ladrão, quando ela tinha seus doze ou treze anos. Nil, 5 anos mais velho era um garoto descolado na época e já olhava para as
meninas da idade dele. Nem reparara naquela vez que, brincando, Kathy o olhara já com olhos de mulher e não mais como criança. Passara despercebido à ele e isso a magoara profundamente. Ela nutria desde sempre a vontade de estar naquele abraço, semtir o calor daquele corpo e quem sabe,... Dar a ele um pouco do que sabia fazer de melhor: Uma bela chupeta!
Ela já se imaginava de joelhos, abrindo seu zípper e observando aquele belo membro saltar para fora, feito pássaro preso. Ela então molharia com saliva a ponta do dedo e roçaria por toda a cabeça sem tirar seus olhos dos dele, colheria aquela deliciosa “lágrima” e levaria a sua boca, provando com gosto. Depois perguntaria o que ele desejava, antes de cair de boca. Primeiro lentamente, só com a ponta dos lábios e língua, para finalmente engolir aquele falo que ela salivava só em imaginar. Beberia cada gota, pois esperava por isso a anos e uma ocasião destas merecia que ela desse o melhor de sí.
Todos estes pensamentos se passaram na mente de Kathy em uma fração de segundos. Quando despertou
deles sentiu-se levemente molhada e quente. Seu corpo já cobrava a conta de tudo o que ela ainda não fazia e nem permitia que algum rapaz fizesse com ela. Mas tinha uma promessa e esperava reencontrar Fredy no verão. Este privilégio ela guardava para ele e ninguém mais.
Ao menos era o que ela desejava fazer. Acidentes acontecem e ela tinha plena consciencia do quanto se arriscava as vezes.
O dia correu dentro da normalidade, alguns olhares, meia dúzia de sorrisos disfarçados e poucas palavras. Ela notara que Nil não a via mais como criança. Seus olhos tinham fome e ela sentia-se devorada as vezes. Adorava esta sensação. Não tinha como negar.
Já era quase hora do almoço e todos estavam reunidos entre a churrasqueira e a piscina. Kathy preparava-se para entrar na água. Na verdade estava já tirando uma canga que havia levado quando seu tio (dono do sitio) pediu:
--- Katheleen minha querida. Busque umas cervejas para nós. Sua tia está ocupada e estamos com sede.
Ela deu um sorriso, arrumou novamente a canga e dirigiu-se a cozinha. No caminho percebeu a porta do banheiro entreaberta e ouviu, muito baixinho alguns gemidos. Não se conteve e pela brecha da porta pode ver Nil masturbando-se e murmurando coisas praticamente inaudíveis.
--- Kathy sua gostosa, chupa meu caralho sua puta. Eu sei que você adora fazer isso. Vai chupa,... assim,... ahhhhhhhhhhhh!!!
Ela tomou um verdadeiro susto. Ele estava pronunciando seu nome, sabia que ela adorava “mamar” e a desejava. Resolver sair de fininho, mas atônita que estava tropeçou em um tapete e Nil percebeu.
Saiu do banheiro ainda de pau na mão.
--- Sua safada. Você estava me espiando. Bradou ele num misto de raiva e alegria.
Ela ainda tentou falar, mas não saia nada. Nada mesmo.
Nil, então emendou, com a boca quase colada em seu ouvido, num tom agora sedutor e convidativo.
--- Não precisa ficar nervosa. Só passa no meu quarto a noite. Quando todos estivrem dormindo. Vou estar esperando você! Deu =-lhe um selinho e retornou ao banheiro, fechando a porta desta vez.
Ela seguiu seu caminho e dois minutos depois aparecia com com algumas latinhas de cerveja para a alegria
do tio e dos outros convidados.
Na cabeça um turbilhão de sentimentos, dúvidas e desejos.
Nil era seu primo. Se ela fosse seria incesto. Um pecado gravíssimo. Mas e se não fosse? Iria se privar de algo que queria desde menina?
Como ela queria a amiga por perto, para ajudá-la a decidir o que fazer. Ela tinha uma única pergunta em mente que borbulhou em sua cabeça durante toda a tarde e parte da noite.

--- O que você faria no meu lugar?

4 comentários:

  1. In, parabéns pela forma em que rodeia com as palavras, e mais, este "to be continued..." ao final, foi magnífico, rs.
    Já vi vc em nosso blog (www.segredosdapretinha.blogspot.com.br), obrigado pela visita. Deixando nosso endereço para seus seguidores também experimentarem nosso humilde antro de perdição.
    Sds.

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    1. Obrigado pelo comentário e é sempre um prazer renovado visitar teu "antro",... rsrs

      Abs. do (In)

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  2. Que grande dilema,mas na minha opinião essa menina
    deve sim ir ao encontro do primo e viver uma noite
    bem gostosa de prazer e tesão....Não se deve perder
    uma oportunidade como essa...As vezes e quase sempre
    elas não retornam por isso eu torço pra ela ir sim....
    Beijos safados em vc meu amorrrrrrrr......

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  3. Tomara que ela siga o teu conselho minha menina. Acho que tá na hora dela ter uma bela noite de sexo né!
    Beijo em vc minha delicinha!

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