O nome dela era Kathleen, mas os
amigos da balada a chamavam carinhosamente de Kathy.
Claro que ela corava ao
ser tratada assim, mas dava um sorriso safado que agradecia em silencio o
apelido que soava feito um elogio.
Kathy era menina tímida, fizera
18 anos a pouco tempo e até então vivia nos cultos que a mãe a convencia
repetidas vezes a acompanhá-la. Tudo era pecado. Tudo mesmo! Mas a cabeça de
mulher menina vivia povoada por pensamentos “pecaminosos”, desejos urgentes e
tremores frenéticos. As amigas, quase todas, já transavam, já curtiam. Já, já,
já,...
E ela nada!
A perdição da menina Kathy
chamava-se Ice. Essa bebida exercia um efeito devassador em seus principios
morais e religiosos. Ninguém sabe ao certo se naquela noite foi o Ice ou ela
estava decidida mesmo a fazer algo para mudar a sua vida de menina tímida,
recatada e até então totalmente inexperiente nos assuntos do prazer.
Foi numa brincadeira entre
amigas. Elas estavam na balada e havia um menino que fazia o olhar dela parar
no ar. Era como se houvesse um imã que atraísse-os. Já tinham ficado algumas
vezes, mas nunca passaram de esfregas e vontades sufocadas e engolidas a seco.
Ela, de coração na mão, ainda
conseguiu ouvir a amiga dizer no ouvido dela:
-- Hoje você tá pro crime miga.
Vai lá e pega ele.
Como de costume, ele passou o
braço pela cintura dela e quando ela veio dar o famoso
“selinho”, ele
transformou aquilo num beijo de língua cheio de mãos e desejos. Os dois estavam
a mil sem sequer terem dito qualquer palavra. O canto escuro era um destino
certo. Ali ninguém ia atrapalhar aquele turbilhão de vontades que explodia sem
pedir licença. Depois de muitos beijos e mãos safadas o menino simplesmente
pegou em seus cabelos com uma das mãos, guiou a mão dela com a sua outra até a
altura de seu zipper e, assim que a mão de Kathy acomodou-se, ele engoliu a
seco e arriscou forçar a cabeça dela para baixo. Kathy entendeu que não tinha
como escapar. Lentamente ajoelhou-se e pos prá fora o objeto do seu desejo. Ali
mesmo, no escuro da balada, com todas as possibilidades de ser pega ou
interrompida, mas pensou de si para si com o coração em disparada:
-- Quer saber. Dane-se o resto.
Era a primeira vez que ela sentia
um pau em suas mãos. Estava nervosa, estava assustada, mas não era de correr.
Isso ela sempre dizia para as amigas. Meio desajeitada e muito desejosa ela
pegou, apertou, sentiu, beijou, mediu,...
Era enorme! Tomou um susto.
Aquilo não ia caber na boca dela nem que a vaca tossisse.
Ele sorriu olhando o rosto dela
quando tentou levantar-se e disse, agora com cara de safado:
-- Vai correr é? Começou.
Termina!
E foi assim, desajeitada, meio
assustada que ela começou a fazer jus a seu apelido. Ela saboreou aquele pau
como se fosse um pirulito daqueles redondos e vermelhos. Estava adorando e
fazia com gana. Mordiscava, chupava e engolia tudo o que podia até quase
engasgar. Sentiu que tinha nascido prá chupar. Em seu interior sentia-se agora
uma putinha satisfazendo seu macho.
A música tocava e Kathy chupava.
O mundo podia acabar naquele momento e ela não estava nem aí. Estava dando
prazer a seu macho e isso era tudo o que ela mais queria naquele momento.
Quando ela sentiu os primeiros
jatos não sabia o que fazer e num descuido sentiu um jato atingir a sua blusa,
próximo aos seios. Ia desistir de ir até o fim mas ele segurou seus cabelos e
fez com que ela ficasse aqueles segundinhos suficientes para que “engolir”
fosse inevitável.
Depois Kathy subiu lentamente,
acomodou-se no abraço do garoto, olhou bem em seus olhos e ficou perplexa ante
a satisfação estampada em seu rosto. Arriscou um beijo de aprovação pelo feito
mas o garoto recuou.
Ele perguntou se tava tudo bem,
ao que ela respondeu meio sem jeito.
-- Vou ali tomar uma Ice e já
volto tá.
--Ei, perae. Eu gosto de você.
Quero te namorar.
-- Fala sério garoto. (retrucou
ela)
-- Posso ir na tua casa amanhã?
-- Faz assim. Eu te procuro. Pode
ser?
Foi em direção ao bar onde a
amiga já esperava louca, muito louca para saber todos os detalhes sórdidos.
Ela sorriu, fez cara de safada e
cochichou prá amiga que depois contava tudinho.
-- Oi, me dá uma Ice aí vai. Que
esse trem me deu sede! Disse prá menina da copa.
Naquela madrugada Kathleen
demorou a pegar no sono. Um misto de sensações invadiam sua
mente. Era a culpa
dos pecados, o sabor daquele menino na sua boca, o orgulho pelo feito e o
desejo de fazer novamente. Ela estava confusa, porém realizada. Antes de
adormecer ainda tocou-se e gozou como nunca gozara antes. Agora ela sabia como
era o pau de um garoto de verdade e imaginá-lo invadindo suas entranhas era
algo bem mais próximo da realidade. A bucetinha queimava, seu corpo incendiava
e ela se concorcia em seus próprios dedos. Por esta noite, ela tinha sido feliz
e este foi o pensamento com o qual ela adormeceu.
(Continua)
Muito bom.. Bem escrito.
ResponderExcluirÓtimo Blog
ResponderExcluirEquipe Extasetotal
uau
ResponderExcluirIncorreto. Escreves muito bem amigo, e seu blog esta bem formulado. Já conhece o nosso cantinho, não conhece? www.segredosdapretinha.blogspot.com.br; Tenho certeza que também vai gostar, rs.
ResponderExcluirUfa, quão tesão isto transmite.
ResponderExcluirObs, amei o teu layout.
um sussurro
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