terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Versinho Delinquente






Um versinho delinquente
lavrou serelepe, os dias.
E eram tantas sementes
que brotaram poesias.

Rimas à jovem senhora;
Sonetos de pura paixão;
Aceno à quem já foi embora,
carregado de emoção.

Há cantiga Natalina
regada de bom orvalho
que embala a doce menina.

Embala os sonhos da gente,
põe sorrisos de algodão.
É Natal, é hoje,... É presente!

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