Noite de sábado. Fredy havia
terminado com sua namorada a poucos dias por motivos bobos
e agora, todos os
amigos estavam enturmados e ele sem nada para fazer nem com quem sair.
Na verdade ele já se arrependera
de discutir com Paula. Tinha sido por ciúmes dela em relação a uma amiga que
vivia dando em cima de Fredy. Por brincadeira ele dissera que adoraria ter
ambas em sua cama e pronto. Isso bastou para que Paula ficasse furiosa,
mandasse ele namorar a tal amiga e batesse a porta do carro dizendo em lágrimas
para ele não a procurar mais.
Ainda magoado, mas sem a
humildade necessária para procurá-la, Fredy resolveu ir para seu quarto
assistir um filme “educativo” que havia locado. Deitou-se e deu o play no vídeo.
Antes que o filme terminasse a
campainha tocou e adivinhem: Era Paula. Mas ela não estava só. Trazia consigo a
tal amiga. Ambas vestidas para o crime e alegres. Paula beijou Fredy como se
nada tivesse acontecido e Priscila deu três beijinhos, sendo que o ultimo
tocara os lábios dele, com ode costume.
Além da bolsa, Paula trazia uma
sacola dessas de loja de grife com algumas coisas que ele não conseguia ver
ainda.
--- E então meninas? Para onde
nós vamos? Perguntei enquanto parava o vídeo e punha uma
roupa descente.
--- Lugar nenhum amor. A festa
hoje é aqui mesmo no seu apartamento. Respondeu Paula com um sorriso prá lá de
safado.
Priscila abre a sacola ao mesmo
tempo que Paula me joga sobre a cama, com as mãos espalmadas em meu peito e
alcança-lhe uma venda em pano preto. Naquele momento eu senti que aquela noite
seria diferente de todas as outras que tivéramos.
Delicadamente Paula me mostrou a
venda e praticamente dançou com ela entre as mãos. Sempre com aquele sorriso
safado que eu amava ver em seu rosto.
--- Agora seja obediente e deixa
a sua cadelinha vendar você.
--- Vocês não vão abusar de um
pobre rapaz indefeso né? Perguntei entrando no clima.
Ambas se entreolharam e riram
alto um riso cheio de cumplicidade.
Depois de vendado, Priscila pegou
meus braços e os colocou em minhas costas enquanto Paula passava algo que eu
identifiquei como sendo uma corda. Mão presas, eu estava literalmente ferrado e
a mercê daquelas duas taradinhas de plantão.
Para minha surpresa, assim quem me
acalmei pude perceber que a venda era semi transparente e eu podia ver
praticamente tudo o que elas faziam. Paula foi até o som, tirou da bolsa um
pendrive e
abaixou-se como uma verdadeira puta para encaixá-lo no aparelho.
Priscila, por trás esfregou-se nela como se fosse um macho cheio de tesão e
levantou sua mini saia, deixando sua calcinha a mostra.
Quando a musica começou, Paula
virou-se para ela e pela primeira vez eu assisti um beijo de língua entre duas fêmeas.
Faminto,guloso e cheio de mãos que percorriam seios, rabinhos e rachas
sem o menor constrangimento.
sem o menor constrangimento.
--- Ah que putinhas safadas!
Exclamei.
Paula virou-se para mim e disse:
--- Quem disse que você pode
falar Fredy?
Priscila pegou da sacola uma
espécie de esparadrapo e colocou sobre a mina hboca.
É, eu estava mesmo ferrado.
Não demorou muito e, ao som de
fundo de Enya, elas estavam nuas sobre a minha cama e eu, numa cadeira, sem
poder dizer ou fazer absolutamente nada.
Paula lambeu os seios de Priscila
e disse descaradamente:
--- São estes seios que você
queria sorver safado?
Depois abriu o rabinho dela e
mostrando aquele buraquinho róseo e delicado, perguntou:
--- É com este rabinho que você
sonha quando me come seu tarado?
Passou dois dedos na bucetinha já
encharcada de Priscila e novamente perguntou:
--- É este o mel que você deseja
Provar?
Eu estava enlouquecido. Primeiro
pelo que Paula falava e mostrava e segundo, por ouvir
Quando ambas deitaram-se sobre a
cama, entre beijos e agarrões, eu queria morrer. Naquele momento eu não sabia
se me detestava ou se amava Paula por me dar aquela visão do paraíso. Era um
dilema filha da puta viu.
Prá piorar o meu tesão, elas
movem-se em posição de sessenta e nove e a bucetinha de
Paula fica a pouco mais de um metro da minha cara. Ela escorria respondendo aos toques dos dedos e boca de Priscila. Eu nunca tinha visto minha fêmea com outra mulher, embora soubesse que era uma fantasia antiga dela. Neste momento, Priscila estica o braço e pega quase que cegamente, um pequeno plug em metal da sacola, molha em sua própria saliva e delicadamente introduz no cuzinho da minha amada. Que cena! Meu coração disparava ante aquele espetáculo que elas me proporcionavam.
Paula fica a pouco mais de um metro da minha cara. Ela escorria respondendo aos toques dos dedos e boca de Priscila. Eu nunca tinha visto minha fêmea com outra mulher, embora soubesse que era uma fantasia antiga dela. Neste momento, Priscila estica o braço e pega quase que cegamente, um pequeno plug em metal da sacola, molha em sua própria saliva e delicadamente introduz no cuzinho da minha amada. Que cena! Meu coração disparava ante aquele espetáculo que elas me proporcionavam.
Volta e meia elas me olhavam e
sorriam com cara de deboche.
Os gemidos foram ficando mais freqüentes
e como que num ritual de frenesi e volúpia, ambas gozaram uma para a outra. Era
diferente. Não havia movimentos bruscos mas havia muita entrega e troca de
sensações. Eu estava pasmo. Bestificado com aquela coreografia de prazer quase
muda.
Eu sabia que nunca mais seria o
mesmo depois daquela noite. Queria que não acabasse nunca.
Elas se ajeitaram na cama e
trocaram um beijo carinhoso, cheio de mel uma da outra na boca, cheias de
pistas que o prazer deixara em seus corpos e que eu bem sabia detectar.
Não. Não terminou assim, mas me deixem tomar um folego, pois quando lembro ainda dá um puta tesão e logo que amainar eu prometo que conto em detalhes para vocês.
Continua
Uau, que delicia!!! Quero saber o que mais rolou depois.
ResponderExcluirBjos quentes
Sra. Q
Vou contar "tu-di-nho",... rsrs
ExcluirUma delicia de conto...
ResponderExcluirAguardo ansiosa a continuidade,
porque sei que essa Paula vai
Sofrer nas mãos do Fredy...srrssr
Beijos amor...
Fiquei encantada com as imagens tão sedutoras
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