segunda-feira, 29 de julho de 2013

Numa Noite de Sábado

Noite de sábado. Fredy havia terminado com sua namorada a poucos dias por motivos bobos
e agora, todos os amigos estavam enturmados e ele sem nada para fazer nem com quem sair.
Na verdade ele já se arrependera de discutir com Paula. Tinha sido por ciúmes dela em relação a uma amiga que vivia dando em cima de Fredy. Por brincadeira ele dissera que adoraria ter ambas em sua cama e pronto. Isso bastou para que Paula ficasse furiosa, mandasse ele namorar a tal amiga e batesse a porta do carro dizendo em lágrimas para ele não a procurar mais.
Ainda magoado, mas sem a humildade necessária para procurá-la, Fredy resolveu ir para seu quarto assistir um filme “educativo” que havia locado. Deitou-se e deu o play no vídeo.
Antes que o filme terminasse a campainha tocou e adivinhem: Era Paula. Mas ela não estava só. Trazia consigo a tal amiga. Ambas vestidas para o crime e alegres. Paula beijou Fredy como se nada tivesse acontecido e Priscila deu três beijinhos, sendo que o ultimo tocara os lábios dele, com ode costume.
Além da bolsa, Paula trazia uma sacola dessas de loja de grife com algumas coisas que ele não conseguia ver ainda.
--- E então meninas? Para onde nós vamos? Perguntei enquanto parava o vídeo e punha uma
roupa descente.
--- Lugar nenhum amor. A festa hoje é aqui mesmo no seu apartamento. Respondeu Paula com um sorriso prá lá de safado.
Priscila abre a sacola ao mesmo tempo que Paula me joga sobre a cama, com as mãos espalmadas em meu peito e alcança-lhe uma venda em pano preto. Naquele momento eu senti que aquela noite seria diferente de todas as outras que tivéramos.
Delicadamente Paula me mostrou a venda e praticamente dançou com ela entre as mãos. Sempre com aquele sorriso safado que eu amava ver em seu rosto.
--- Agora seja obediente e deixa a sua cadelinha vendar você.
--- Vocês não vão abusar de um pobre rapaz indefeso né? Perguntei entrando no clima.
Ambas se entreolharam e riram alto um riso cheio de cumplicidade.
Depois de vendado, Priscila pegou meus braços e os colocou em minhas costas enquanto Paula passava algo que eu identifiquei como sendo uma corda. Mão presas, eu estava literalmente ferrado e a mercê daquelas duas taradinhas de plantão.
Para minha surpresa, assim quem me acalmei pude perceber que a venda era semi transparente e eu podia ver praticamente tudo o que elas faziam. Paula foi até o som, tirou da bolsa um pendrive e
abaixou-se como uma verdadeira puta para encaixá-lo no aparelho. Priscila, por trás esfregou-se nela como se fosse um macho cheio de tesão e levantou sua mini saia, deixando sua calcinha a mostra.
Quando a musica começou, Paula virou-se para ela e pela primeira vez eu assisti um beijo de língua entre duas fêmeas. Faminto,guloso e cheio de mãos que percorriam seios, rabinhos e rachas
sem o menor constrangimento.
--- Ah que putinhas safadas! Exclamei.
Paula virou-se para mim e disse:
--- Quem disse que você pode falar Fredy?
Priscila pegou da sacola uma espécie de esparadrapo e colocou sobre a mina hboca.
É, eu estava mesmo ferrado.
Não demorou muito e, ao som de fundo de Enya, elas estavam nuas sobre a minha cama e eu, numa cadeira, sem poder dizer ou fazer absolutamente nada.
Paula lambeu os seios de Priscila e disse descaradamente:
--- São estes seios que você queria sorver safado?
Depois abriu o rabinho dela e mostrando aquele buraquinho róseo e delicado, perguntou:
--- É com este rabinho que você sonha quando me come seu tarado?
Passou dois dedos na bucetinha já encharcada de Priscila e novamente perguntou:
--- É este o mel que você deseja Provar?

Eu estava enlouquecido. Primeiro pelo que Paula falava e mostrava e segundo, por ouvir
baixinho os gemidos de Priscila, que eram musica melhor que Enya. Muito melhor.
Quando ambas deitaram-se sobre a cama, entre beijos e agarrões, eu queria morrer. Naquele momento eu não sabia se me detestava ou se amava Paula por me dar aquela visão do paraíso. Era um dilema filha da puta viu.
Prá piorar o meu tesão, elas movem-se em posição de sessenta e nove e a bucetinha de
Paula fica a pouco mais de um metro da minha cara. Ela escorria respondendo aos toques dos dedos e boca de Priscila. Eu nunca tinha visto minha fêmea com outra mulher, embora soubesse que era uma fantasia antiga dela. Neste momento, Priscila estica o braço e pega quase que cegamente, um pequeno plug em metal da sacola, molha em sua própria saliva e delicadamente introduz no cuzinho da minha amada. Que cena! Meu coração disparava ante aquele espetáculo que elas me proporcionavam.
Volta e meia elas me olhavam e sorriam com cara de deboche.
Os gemidos foram ficando mais freqüentes e como que num ritual de frenesi e volúpia, ambas gozaram uma para a outra. Era diferente. Não havia movimentos bruscos mas havia muita entrega e troca de sensações. Eu estava pasmo. Bestificado com aquela coreografia de prazer quase muda.
Eu sabia que nunca mais seria o mesmo depois daquela noite. Queria que não acabasse nunca.
Elas se ajeitaram na cama e trocaram um beijo carinhoso, cheio de mel uma da outra na boca, cheias de pistas que o prazer deixara em seus corpos e que eu bem sabia detectar.
Não. Não terminou assim, mas me deixem tomar um folego, pois quando lembro ainda dá um puta tesão e logo que amainar eu prometo que conto em detalhes para vocês.

Continua

4 comentários:

  1. Uau, que delicia!!! Quero saber o que mais rolou depois.
    Bjos quentes
    Sra. Q

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  2. Uma delicia de conto...
    Aguardo ansiosa a continuidade,
    porque sei que essa Paula vai
    Sofrer nas mãos do Fredy...srrssr
    Beijos amor...

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  3. Fiquei encantada com as imagens tão sedutoras

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