Uma
festa para casais, na casa de alguém que você não vê a quase vinte anos, com um
monte de gente que você também não vê a muitos anos. É, foi esta festa que
minha morena escolheu para irmos naquele final de semana. Era uma espécie de
reencontro de amigos e amigas do tempo de faculdade. Gente que havia se formado
e ido ao mundo. Novos rumos, antigas amizades, muitas histórias,... Tudo junto
naquela mesma noite.
Tá
bom, eu confesso! A princípio a idéia não me agradou. Afinal eu não conhecia
ninguém. Estava me sentindo um pingüim de geladeira. Mas como vocês sabem (por
que eu já disse antes), quando ela quer convencer alguém de algo, se esmera e
“dá” o máximo de si e eu, homem de carne fraca que sou, sempre acabo cedendo.
Mas minha mente está sempre com o conta-giros em alta rotação e quando me
dispus a levá-la, fiz um pacto interior comigo mesmo de que eu faria a
diferença. Tornaria aquela noite no mínimo, uma experiência à ser lembrada por
minha morena, como algo que ela quereria mais.
A
casa da anfitriã estava repleta de casais e, a cada minuto alguém vinha com o velho
jargão:
--
Ei, não lembra de mim?
Ela
me apresentou à todos. Amigas, amigos, maridos, esposas. Alguns eu já havia
topado profissionalmente, mas a maioria, eram completamente desconhecidos.
Desconhecidos
e pouco sóbrios, por que o vinho estava delicioso e após a janta, a grande
maioria de casais foi para perto da piscina, onde havia mesas e cadeiras, muito
bambu e tochas espalhadas pelo pátio. Um verdadeiro Luau. Quando eu ia dizer
que só havia faltado o ula-ula,... Adivinhem,...rsrs
Todos
estavam distraídos, conversando, curtindo a música e colocando as fofocas em
dia. Pedi licença aos outros dois casais que dividiam a mesa conosco, peguei
minha morena pela mão, sussurrando em seu ouvido que queria ter um particular
com ela e que era importante.
Entramos
na casa, agora quase que totalmente vazia, subimos as escadas em direção aos
quartos e numa das suítes da casa, o closet estava com a porta entreaberta.
Entramos. Minha morena ainda estava com um certo ar de espanto e antes que ela
tentasse dizer algo, dei-lhe um beijo de tirar do chão, com todas as mãos
afoitas que eu dispunha naquele momento. Em questão de segundos acariciei seus
cabelos, toquei seus seios, dei um apertão naquele bumbum que eu amoooo e,
claro, levantei sua saia.
Ela
trazia nas feições agora, um misto de espanto e entrega. Quando minha mão tocou
sua xaninha, ela como que por instinto, afastou um pouco mais as pernas para
que eu a pudesse tocar com mais liberdade e notar o quanto já estava
molhadinha. Meu Deus, aquilo estava sendo altamente excitante. Ela fez menção
de abrir meu zípper e eu a impedi com minha mão sobre a dela.
Não
era isso que eu queria aquela noite.
Já
havia levantado sua saia e, empurrando-a para trás, chegamos a um balcão que
havia num dos cantos do closet. Peguei-a pela cintura e a coloquei sentada
sobre ele. De pronto puxei a calcinha para o lado e com dois dedos eu a
penetrei com gosto, até o fundo. Tirei os dedos, provei e ofereci à ela. Ao
beber do próprio mel, minha morena perdeu a noção de tempo e espaço. Segurou-me
pelos cabelos e foi empurrando minha cabeça para baixo. Sem dizermos uma única
palavra eu a chupei ali mesmo. Primeiro minha língua deslizou em sua bucetinha
desde o umbigo até aquela pelezinha que divide o prazer do prazer.
Depois
eu a saboreei como se fosse um pêssego de pele aveludada e suco doce e
abundante.
Segui com lambidas circulares sobre seu clitóris, meticulosamente
medidas. Assim o fiz por alguns minutos, assistindo a forma como ela apertava a
madeira do cômodo. Foi justamente quando sua respiração tornou-se mais forte
que introduzi novamente dois dedos, sem parar de fazer o agrado que eu sabia, a
tirava do chão.
Não
demorou e minha morena me presenteou com um orgasmo que eu fiz questão de
saborear até a última gota. Adorei vê-la segurando-se para gemer baixinho e não
chamar atenções. Foi fantástico, embora não tenha conseguido não atrair
atenções.
Quando
finalmente me levantei para beijá-la e falar do meu amor, a anfitriã entrou
closet a dentro batendo palmas e falando sem rodeios que a desejava desde o
tempo de facul; Que nunca havia dito nada por medo de receber um não e ser mal
interpretada, contudo, agora, passados os anos, adoraria juntar-se a nós e
esticar aquela festinha que havia começado tão de improviso.
Olhei
para minha morena sem saber ao certo como proceder. Tínhamos códigos secretos
que usávamos para justamente em ocasiões que a atitude de um, dependia da
aprovação ou não do outro. Minha morena agarrou-se ao meu braço e beijou meu
pescoço. Eu respondi de pronto:
--
Agradecemos toda a hospitalidade e peço desculpas pelo closet, mas esta morena
eu não divido com ninguém!
Nos
despedimos dos demais convidados e eu a levei para nossa casa com um sorriso no
rosto que se manteria por vários dias. Eu sabia que naquela noite, naquele
momento, naquela festa e naquele século, ela tinha adorado o sexo oral que lhe
dei sem nada pedir em troca e que, qualquer coisa que viesse a mais, apenas
roubaria o encanto daquela cena tão deliciosa e inusitada que ambos tivemos.
Amo
você minha morena!
Um requinte, o seu blogue! Dou meus pulinhos esporádicos, mas continuo fiel! Um abraço.
ResponderExcluirMarc Fauwel