algo, ia
lá e pegava, na maior classe, mas sempre marcando seu território. As próprias
amigas comentavam do cometa que era aquela mulher quando o assunto era fogo e
sexo. Morena clara, curvas definidas, um sorriso de iluminar a av. Paulista e
muita, mas muita sensualidade em cada passo que dava por onde passava.
Certa feita aconteceu que Mel
foi gostar justamente de um homem mais velho que ela, quase vinte anos. Mas Mel
encarou de boa. Sabia que a mistura do vigor e da experiência resultariam em
uma química única e partiu para o ataque.
Papo vai, papo vem e uma tarde,
na casa de Léo, ela conheceu seu filho. Leozinho era gente boa, nem sarado e
nem atirado, estava bem no meio da discussão da geração saúde e os ditos sedentários.
Eles trocaram algumas palavras cordiais e quando Léo foi ao canto-bar pegar
outra dose de whisky, Leozinho comentou sorrindo:
--- Desta vez meu pai exagerou
no bom gosto. Parabéns Mel, você é linda. E olhando para o relógio, ele
retirou-se da sala.
Mel corou. Era impossível não
reparar nele. Mas era pecado. Ele era o filho do homem com quem ela estava
saindo. Xingou-se em pensamentos por sentir-se tão devassa e devorar Leozinho
daquela forma predadora.
A noite chega e fatalmente Leo
e Mel estão no quarto. Como quase nunca Leozinho parava em casa, fechar a porta
era algo completamente desnecessário.
Eles estavam numa posição papai
e mamãe onde ela tinah visão total da porta e ele, por sua vez, ficava de
costas. Trepavam alucinados, sem pensar na vida lá fora quando Mel toca o braço
de Léo com um pouco mais de força, olhando fixamente para a porta do quarto.
Leo olha sem sair de dentro
dela e vê seu filho, de cacete na mão, batendo uma com a maior cara
de cafa. Do
jeito que estava continuou sem a menor cerimônia . Com a outra mão acenava que
continuassem e ainda comentou:
--- Por que pararam, estava
delicioso de ver. Continuem!
Mel enrubesceu, ficou sem
jeito, mas tinha que admitir duas coisas:
1.
Ser assistida por seu enteado era no mínimo mega
excitante;
2.
Ele tinha uma ferramenta muitoooo apetitosa.
Leo viu a safadeza estampada no
rosto de Mel e não se fez de rogado. Socou forte umas três vezes, olhou para
Mel novamente, olhou para seu filho e disse:
--- Ao invés de assistir, vem
aqui participar. Ela é generosa e também vai te dar prazer!
Leozinho sorriu. Mel primeiro
ficou apavorada, depois, vendo que não tinha jeito, acenou com o
dedo chamando
o rapaz, que veio sem o mínimo constrangimento.
Parou ao lado dela, pau em
riste e com um sorriso cafajeste acenou prá ela chupar ele.
Quando o dia já havia
amanhecido, ela estava ainda aninhada entre os dois. Todos os seus buraquinhos
tinham sido preenchidos durante aquela noite e ela, apesar de cansada, torcia
para que aquilo tudo se repetisse logo. Mas sabia que tinha que agradecer tanta
atenção de pai e filho. Tinha que ser generosa e dar-lhes um pouco do prazer
que ambos lhe deram durante toda aquela noite.
Levantou pé por pé sem
acordá-los, foi ao telefone e discou um numero.
Do outro lado uma voz meio
sonolenta atendeu e Mel falou.
--- Alô, Mana. Tem um jantar
hoje aqui na casa do Leo e nós adoraríamos que você viesse. Posso contar com a
tua presença?
E foi assim que Mel retribuiu
tanta atenção, carinho e prazer. Aquela noite seria inesquecível para os quatro
e o inicio de algo que ainda não sabiam exatamente como se desenrolaria. Ela
apenas sabia que queria muito dar prazer aqueles dois homens que ela adorava.
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