Anormal

Ele tinha ideias loucas e devaneios absurdos. Por vezes achava-se anormal por esperar tanto da cúmplice, sub, amante, amor ou como conviesse chamar a mulher que estivesse ao seu lado. Durante o dia um homem respeitável, com muitas responsabilidades e senhor de seus atos. Já a noite, um perfeito incorreto, delirante a apaixonado, ninguém o seguraria. Seus desejos e impulsos não tinham freios.

Houve mulheres que o cativaram, outras que nunca lhe disseram nada e aquelas que realmente marcaram. Mas ele tinha como lema que o melhor amor seria sempre o próximo. Pelo cheiro de novo, pela essência do desconhecido. Cada sabor, cada calor, cada jura proferida. Assim era este homem. Da vida ele não esperava muito, mas se ela lhe trouxesse a cúmplice, sentir-se-ia ainda mais feliz. Se não, seguiria na busca.

Havia momentos em que ele rebuscava fantasias, pensava em pequenos castigos para as horas quentes da noite e nem por isso de auto denominava dominador ou dono. Era apenas homem e seguia seus instintos mais primitivos, sem nomenclaturas ou rótulos. Desejava a cadelinha obediente, subserviente e feliz.

Um dia ele a encontrou. Ou estaria novamente enganado?

Fico mega feliz de saber que eu fiz o DONO,pq foi o DONO que fez a cadelinha,a sub,a escrava...penso que ser escrava de nossos prazeres é o bem maior adquirido,prazeres a dois,três...?Por quê não? Quero ser essa pessoa que você procurava pq és a minha,satisfazer as taras e desejos do DONO,sabes bem que esse é meu maior prazer.Deixo aqui um BRINDE a nosso sábado...que foi tudo e mais um pouco que eu ja esperava e imaginava...Beijos meu Sr