domingo, 21 de outubro de 2012

Eu, Ela e o Tronco - II






















Nas noites que se seguiram, nosso amor estava ainda mais aceso. Notava que ela sentia gana de mim e me devorava como se o meu prazer fosse seu maior prêmio. Resolvi investir naquelas brincadeiras e por ainda mais lenha na fogueira.
Comecei a falar sobre em nossos momentos mais calientes.
Numa daquelas noites, enquanto eu a beijava, estiquei seus braços juntos por sobre a cabeça e os segurei com uma mão. Com a outra agarrei um de seus seios. Dei um beijo, seguido de uma mordida e um leve tapa que ela não esperava, por que eu simplesmente nunca havia agido assim. Cochichei em seu ouvido:
--- Vadia! E tomei sua boca como um lobo faminto. 
Ela tentou ainda se soltar. Era impossível. Gemeu, tentou balbuciar e eu arrisquei mais. Mordi o bico de um dos seios enquanto forçava dois dedos para dentro da sua grutinha quente e melada, e cochichei novamente.
Você está presa ao tronco. Não adianta resistir!
Ela soltou o corpo e pude notar seu mel ainda mais quente, agora escorrendo entre meus dedos. Suas carnes tremeram primeiro, para depois despencarem de um orgasmo quase que instantâneo.
Ela estava dominada e eu,... Bem, a cada momento eu me sentia mais dono daquela fêmea que eu amava tanto. 
Ela era minha! 
Definitivamente minha!

Tínhamos um casal de amigos que possuía uma casa de campo aqui perto de Porto Alegre. Nos fundos da casa havia um galpão crioulo, feito de madeira rústica e uma grande tora bem no centro, que servia de sustentação para o telhado. Durante a semana a casa ficava totalmente vazia e eu lhes pedi a chave emprestada.
Meu quebra-cabeças de Dominação e prazer começava a completar-se. Faltavam ainda algumas peças, mas logo o cenário estaria pronto para o grande momento.

2 comentários:

  1. Puta merda, excitante demais!!! otima maneira de começar o domingo!!! Otimo final de semana!

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  2. Vida vc me deixa louca de tesao com tudo isso viu!!! Bjo amor

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