domingo, 9 de setembro de 2012
Como Quem Tem Fome (de ti)
Incendeia-me, como quem tem fome;
Desatina-me, como quem respira do desdém;
Desalinha-me sem responsabilidades;
(as vezes chama-me de "meu bem").
Provoca-me como quem não está nem aí;
Bebe-me como quem tem sede;
(e eu te chamo de neném).
Engole-me sob efeito da gula;
Receita-me doses de prazer,
ministradas em vai-e-vem.
Que eu te faço musa e amante,
escrevo versos de volúpia e,
onde tantos pararam,... Vou além!
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Amanhecer assim com tanto prazer é delicioso...dia lindo pra vc vida...bjos!
ResponderExcluiré prazeroso te ler poeta,
ResponderExcluiresta imagem com paleta de cores anos 70 dá o tom exato do post ou do teu blog.
beijos,
maria
Poesia excitante e bem sensual...Delicia junto com essa bela imagem
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