quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Embriagado














E de tanto te sonhar
eis que acordo entre suores;
nesta vontade de adentrar,
de provar teus pormenores.

Ei de desnudar teu sexo,
te sentenciar culpada!
Te arrancar coisas sem nexo,
repousar em tua morada.

Depois eu volto prá casa,
satisfeito, saciado;
Amainado o peito em brasa;

Me sinto menino levado,
"que abocanha um dos teus seios",
incorreto e embriagado!

3 comentários:

  1. Eu nao vejo a hora de te embriagar com com meu gosto, meu corpo, meu sexo e meu prazer...culpada sim e doida pra ser condenada pelo senhor...bjos em vc! Lindo poema, amei!!!

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