A noite anterior havia
desorganizado os pensamentos de Lya. Seu parceiro, no exato momento em que ela
atingia o ápice do prazer, havia dito descaradamente em seu ouvido:
--- E se tivesse mais alguém te
comendo agora?
Ela lembra de ter se freado por
frações de segundos, para depois retomar o caminho do gozo quando ele, ainda
dentro dela, acariciara suas preguinhas com força e sussurrara novamente:
--- Outro pau querendo comer
você!
Ai ela não agüentou, entrou no
embalo e mexendo com mais força sobre ele, murmurou.
--- E porque ele ainda não tá
bombando no meu cuzinho seu safado de merda?
Foi a deixa. Ambos gozaram juntos,
um gozo forte, urrado, com sabor de um pecado que ela ainda não ousava
permitir-se, mas que a tinha atiçado como nunca. Naquele pequeno espaço de
tempo ela imaginou-se invadida por dois homens. Comida! Tendo e dando prazer de
uma forma quase animal e totalmente irracional.
Já era quase meio dia, envolvida
com seu trabalho e cada vez que a cena lhe vinha a mente, seu sexo latejava.
Aquilo realmente tinha mexido com ela.
A noite, partiu para cima de seu
parceiro logo que ele colocou os pés dentro de casa. Abriu sua camisa, o botão
da calça, o zípper da calça e começou a chupá-lo ali mesmo. Encostou-o na porta
da casa e de joelhos, fez um dos melhores boquetes de sua vida. Procurou suas
mãos para colocá-las em seus seios e foi só então que ela percebeu que havia
uma caixa em uma das mãos, embrulhada para presente. Sem deixar de dar a devida
atenção para o cacete que mantinha na boca ela foi desembrulhando o presente e
fitando-o nos olhos.
Seus olhos brilharam assim quem o
pacote desfez-se e vislumbrou seu presente. Era um cacete de borracha. Pouco
maior que o do amante, com veias, cores, vibrador e controle remoto e ventosa.
A buceta encharcou instantaneamente. Ela sabia que aquilo ia render.
Largou o brinquedo no chão e levou suas mãos ao pau
do amante que, extasiado com o brilho nos olhos de Lya, pegou-a por uma das
mãos, com a outra catou o brinquedo e levou-a para o quarto.
Ele colocou o brinquedo sobre uma
pequena banqueta que havia. Ordenou que Lya se despisse e apontou para o
brinquedo, mandando-a sentar-se sobre ele. Com o controle na mão ele começou a
divertir-se. Tirou seu pau novamente para fora e ao alcance da boca de Lya.
Ela, obediente e curiosa,
acomodou-se lentamente sobre seu brinquedo, deixando-se penetrar por cada um
dos quase 20 cm, depois suspirou e abocanhou aquele pedaço de carne pulsante
que estava a sua frente.
Ele, de posse do controle,
lentamente ia intercalando velocidades. Aumentava e diminuía o ritmo da
vibração. Lya enlouquecia e mexia. Deixava-se tomar pelo prazer e não queria
que terminasse nunca. Sentiu quando seu parceiro lançou o primeiro jato direto
em sua garganta. Adorou aquela sensação de poder. Adorou ter dois paus. Queria
mais, queria muito!
Ao acariciar-lhe o rosto e
erguê-la suavemente, seu parceiro comentou em seu ouvido com um sorriso cafajeste
no canto da boca:
--- Imagine que poderia ser de
verdade e não apenas um brinquedo.
Seu corpo tremeu.
Ele abaixou-se e beijou em volta
da boca, fez rodeios,a lambeu a orelha, falou ais coisas do tipo:
--- Quero você bem vadia noutro
pau minha puta safada.
--- Quero tudo com você meu tarado.
Murmurou Lya.
Depois desceu a boca até
encontrar seus seios. Mordeu, beijou, sorveu,... Por longos minutos ele a fez
sentir-se amada e desejada. Deitou-a na cama suavemente, abriu suas pernas, lambeu
a buceta suada e melada como quem come um pêssego e arrancou gemidos daquela
fêmea no cio.
Depois, levemente colocou o
brinquedo dentro dela, bem no fundo e começou a socar forte, fazendo seu corpo nu
tremer em ondas de torpor sobre a cama.
Ajeitou-se calmamente entre suas
pernas, calçou o brinquedo em sua virilha e ela sentiu seu pau batendo na porta
dos fundos,...
--- DP amor? Murmurou manhosa.
--- Sim meu tesão. Hoje você vai
brincar de ter dois machos dentro de você.
---Delícia. Retrucou ela,
enquanto o pau de seu parceiro começava a bombar ainda timidamente dentro de
Lya, repelido pela pressão de outro cacete na buceta dela. Lya foi se
aconchegando e logo, ambos desfrutavam de sensações que até então desconheciam.
--- Quando achar que tá tudo bem,
vamos fazer de verdade minha puta.
---Eu quero. Você me fez querer
isso. Mas agora me come com força vai seu tarado.
Aquela noite durou até o
amanhecer. Deram nome ao “amigo” e, depois daquele momento era impossível
transarem sem colocar entre si um terceiro elemento. Fantasia que logo, logo
realizariam.
Como sempre, seus textos são muito bons, e as imagens excitantes. Parabéns
ResponderExcluirPassa no nosso blog e comenta o nosso novo texto!
ResponderExcluirBoa semana :)
http://loveandsexafternoons.blogspot.pt/
Texto delicioso e cheio de tesão...amei!!!
ResponderExcluirSo ωhаt сan this all imρly?
ResponderExcluirHеre is mу wеbsite: online