sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Boquete Inusitado (Parte II - Repost)

Para ler a primeira parte clique AQUI

É claro que eu liguei no final de semana. Queria mais daquela mulher. Queria tudo, mas o celular dela estava desligado e isto foi altamente broxante para mim. Sai com os amigos, bebi algumas brejas, mas decididamente não conseguia tirá-la da cabeça. Aquele boquete mexera não só com a minha libido, mas com todos os meus sentidos. Naquele fim de semana eu bati todas, lembrando daquela boca carnuda que me sorvera até a última gota.
Na segunda fui trabalhar e não a encontrei pelos corredores da empresa. No ônibus sequer olhara para mim. Exceto na hora dela descer, pois foi quando sorriu-me e passou-me um bilhetinho, depois foi-se sem olhar para trás.


O BILHETE:
“Me desculpe pelo que fiz com você e por não atender o celular. Voltei para meu noivo. Ele suplicou por outra chance. Mas não voltei para tentar não. Voltei para me vingar daquele FDP`. Amanhã ele vai me esperar onde desço do ônibus e, com certeza vai me beijar. Quero estar com o teu leite na minha boca, para que ele prove um pouco do que fez comigo. Se você quiser bis e concordar em fazer parte da minha vingança. Prepare-se. Amanhã você vai ter que gozar muito para a sua nova cadelinha”.
Ass.: Lana

Em casa já, eu não conseguia parar de pensar. Eu não queria apenas boquetes casuais ou fazer parte de uma vingança. Eu a queria na minha cama. Queria calar fundo na alma daquela garota gostosa e atrevida. Foi então que resolvi que arriscaria todas as fichas na noite seguinte.
Preparei o seguinte bilhete e arquitetei colocá-lo entre seus seios, após o boquete que ela me faria.
“Lana. Eu tenho pensado muito em você e os boquetes que faz são divinos e eu os amo. Contudo, eu quero mais. Quero tudo de você e com você. Portanto, apesar de estar adorando as noites no ônibus, eu só vou permitir que você beba do meu leite novamente se você realmente se portar como a cadelinha que diz ser e deixar eu comer o teu cuzinho e a tua bucetinha também. De outra forma paramos por aqui”.
Ass.: Fredy

Eu ainda não fazia idéia de como ela reagiria, mas joguei alto e meu coração batia a duzentos por minuto. Era o tudo ou nada. Se ela queria que o namorado fosse corno, então que fosse por completo.
Esta foi a minha decisão!
Qual seria a reação dela? Aceitaria? Me ignoraria? 
Eu realmente não sabia e esta curiosidade decididamente estava me corroendo.

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