domingo, 19 de agosto de 2012

Boquete Inusitado III - Matiné (Repost)

Já era sexta-feira e nada de resposta. Eu cheguei a achar que decididamente havia perdido aquela delícia. Até perder o sono eu perdi durante a semana pensando em como seria possuí-la por inteiro, ... E nada de resposta!
Mas enfim, esta tinha sido a minha opção e,se ela quis ficar com o noivo, o azar seria dela e não meu. Eu já estava no lucro. Afinal, jamais pensara em sequer chegar perto dela e agora trocávamos bilhetes e eu havia recebido dois deliciosos boquetes daquela ninfeta gostosa e desejada por todos.
Quando ia para o vestiário, já no final do expediente, uma amiga de Lana trouxe-me um bilhetinho todo amassado e sorriu maliciosamente sem dizer palavra alguma. Colocou-o na minha mão e seguiu caminhando. Claro que eu olhei e, ela, notadamente fez questão de rebolar gostoso. Fiquei achando que ela sabia da história toda e estava se insinuando, mas logo olhei para o bilhete e esqueci Camila. Naquele momento ela não era o foco da minha atenção.
Oi Fredy,
Desculpa demorar a responder. Mas é que você tocou justo no meu ponto fraco. Eu nunca fiz anal nem com meu noivo e esta é a tua primeira exigência. Sinceramente balancei, mas ainda tenho medo de doer e não sei se estou preparada. Mas se você tiver paciência comigo podemos tentar.
Hoje meu noivo vem me buscar, vamos para uma festa. Mas amanhã a tarde vou ao “cinema”com a Camilinha,... rsrs. Se você quiser estar por lá, podemos dar uma fugidinha e brincar um pouquinho mais. Quem sabe não rola né?”
Beijos,...
Lana”

No sábado eu pedi o carro do meu pai e estacionei perto da entrada do cinema da cidade. Só tinha um mesmo. Não demorou e avistei Lana e Camila caminhando pela rua. Ela estava simples mas linda. Usava uma mini blusa branca, sem soutien (descobri isso logo depois) e uma mini saia jeans. Eu tive a certeza que ela viera preparada para o crime. Mas ela preparara-me uma surpresa e eu logo me sentiria o mais felizardo dos Ricardões... hehehe
Camila riu um riso safado, deram-se três beijinhos e um selinho, Lana veio para o carro e sua amiga entrou no cinema.
O beijo foi algo fora do comum. Como beijava bem aquela cadelinha. Seus lábios carnudos vieram de encontro ao meu e a eletricidade dos bicos dos seios dela roçando em meu peito me deixava aceso em questão de segundos. A mão dela deslizou sobre a minha calça e logo ela apertava meu cacete por sobre o jeans. Na hora de dar a partida eu tremia de tesão e ela, percebendo, fazia caras e bocas para provocar-me ainda mais.
Quando fui passar de segunda para terceira, já na outra quadra após o cinema, ela tira minha mão do câmbio e coloca em suas coxas, forçando levemente para cima, até atingir sua xaninha.
Foi aí que percebi que aquela putinha deliciosa também estava sem calcinha e, completamente molhadinha para mim. Ela fez questão de molhar seus dedos em sua seiva e depois dá-los para mim chupar e, logo após, um beijo cheio de volúpia rolou entre nós). Eu ganhei na Mega Sena sozinho e não sabia. Os minutos que demoramos até o motel mais próximo arrastavam-se sofregamente e tudo o que eu queria era chegar naquele quarto e jogá-la na cama para cair de boca naquela xaninha melada.
Ela ainda tentou me abocanhar, mas eu ordenei de pronto:
- Hoje eu que vou te dar um banho de língua!
Recentemente havia lido no blog de uma amiga que é um tesão de pessoa, uma matéria sobre MASSAGEM TÂNTRICA e coloquei demoradamente em prática cada detalhe. Lana gemia, se contorcia e me xingava já quase sem forças de tantos orgasmos que estava tendo. E eu estava adorando fazê-la ainda mais mulher.
Depois sim, deixei ela me chupar gostoso, mas não muito. Estava decidido a devorar a bucetinha dela naquela tarde e, entre um carinho e outro, deslizei para dentro dela. Com força, mas sempre com carinho. Afinal ela era a minha cadelinha e merecia o melhor de mim. Ensaiamos algumas posições diferentes e, entre uma gozada e outra eu brincava com seus sentidos, com lambeijinhos nos seios, barriguinha, costas, bum-bum, coxas e,... Tudo enfim. Acho que não esqueci nadinha,... hehehe
Foi então que tomamos uma ducha juntos. Minha mão arriscou dedilhar seu cuzinho que eu queria tanto, mas naquela tarde ela tinha horário para voltar e me prometeu que teríamos muitas outras tarde e estava criando coragem para liberar  o rabinho para mim.
Eu a devolvi ao cinema. Camila já a esperava impaciente.
Naquela tarde eu voltei para casa com cara de vencedor. E não era prá menos. Logo eu a teria por completo e já não me importava se ela continuava com o noivo ou não. Duvido que algum dia ele tenha lhe dado uma massagem sequer parecida com a que teve naquela tarde.

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