segunda-feira, 4 de junho de 2012

Uma Ruiva no Ninho (Revelação)

Não foi difícil convencer Márcio. Minha Morena sabia muito bem persuadir um homem quando queria algo. E ela queria muito estar com Lídia. Isso era nítido.
Pedimos a conta e deixar aquele ambiente só não foi lamentado por que a noite era uma criança e prometia momentos deliciosamente inesquecíveis.
No caminho até o carro, Lidia e minha Morena foram caminhando atrás de eu e Marcio, cochichando e rindo baixo. Havia cheiro de sacanagem no ar. Quando chegamos, ela nos pede com um sorriso maroto para sentar-se atrás com Lídia, alegando que tinham confidencias à trocarem e que nós devíamos sentar na frente e apenas aguardar tudo o que elas nos proporcionariam naquela noite.
Eu tentei questionar, mas ela levantou o dedo quase ordenando e, apenas disse:
-- Vocês podem nos observar pelo espelho. E dêem-se por satisfeitos que a noite ainda nem começou.  E ambas nos ofereceram um sorriso farto e safado. Foi neste momento que eu e Marcio presenciamos em êxtase, o primeiro beijo entre aquelas duas belas fêmeas em pleno ápice de seus cios. Beijo demorado, molhado, babado. Mas quente, muito quente mesmo. Fiquei besta diante daquela cena gostosa. Eu queria achar um bom motel o mais rápido possível, antes que Marcio sequer raciocinasse.
As cenas que se sucederam foram de volúpia total. Meu amor acabara de colocar os seios brancos de Lidia prá fora. Lindos com aquelas auréolas rosadas, eriçados, duros e agora, cheios da saliva da minha Morena tarada. As duas tinham suas mãos ocupadas uma no corpo da outra, bocas ocupadas. Tudo era um louco e saboroso delírio real. O luminoso do motel já era visível. Liguei a seta, entramos. Pedi um quarto com uma cama redonda e grande. Uma bela banheira e a vista para o mar, como sempre.
As delícias que eu e Márcio presenciamos assim que a porta se abriu, deixo para minha Morena contar. Ela é bem melhor em detalhes do que eu, sem contar que adoro a versão dela. Me dá um tesão enorme ler ou ouvir esta safadinha flex que eu amo tanto.

E assim que entramos fomos para perto da cama, abri todo decote do vestido e voltei a me deliciar com aqueles seios tão cheirosos e apetitosos.
Lidia, que estava ansiosa e ousada não perdeu tempo, levantou meu vestido e me tocou, esfregando com vontade meu grelo aproveitado o excesso de mel...
Lidia não esperou mais, pediu que eu sentasse na ponta da  cama e então,  abriu minhas pernas, puxou a calcinha para o lado e passou a língua bem devagar, meio sem jeito. Ainda, tímida, acho bem que para ver qual era... Ah, foi então que olhei para o meu amado e vi o brilho nos seus olhos, meu tesão aumentou na hora. Vi sua satisfação estampada nos olhos com a cena que estava acontecendo, senti Lidia me sugando com vontade, brincando com minha buceta tão gostoso que quase pirei, me lambia, enfiava seus dedos com vontade e bebia do meu mel... Delicioso! Uma boca macia  e voraz.
Aquela ruiva safada não se fez de rogada, mordeu forte minha tattoo, sorriu e disse que ia adorar comer pimenta flex. Decididamente ela estava se soltando como nunca. Se não tivesse conversado com ela no banheiro antes, juraria de pés juntos que ela era do ramo a muito tempo pois chupava uma buceta como se tivesse um pêssego entre seus lábios.
Foi inevitável, eu gozei gostoso. Nos beijamos e tirei a roupa de Lidia, abri bem suas pernas e me fartei naquela buceta rosadinha e gostosa...chupei seu grelo como se estivesse num beijo, sugava forte e suave, brinquei com a língua ate ouvir seus gemidos e sentir ela segurando minha cabeça para garantir que não iria parar de chupá-la, olhei para o Marcio e o vi completamente hipnotizado com a cena, mas com muito desejo, pois vi que seu pau estava duro feito rocha.

Lidia estava com muito tesão e não demorou para gozar... Fizemos um 69 delicioso, escorria  mel da buceta de Lidia e da minha também. Meu amado se aproxima de mim e sussurra em meu ouvido que quer comer a nossa amiga. Então abro ela para ele entrar e comer gostoso a nossa amiga.

Comer Lídia, na frente da minha Morena, olhando em seus olhos, foi um prazer que eu ainda não tinha provado. Eu curti cada centímetro que entrei naquela buceta rosadinha, melada, com sabor de saliva de Morena. Quanto mais eu entrava, mais Lidia se aconchegava no meu pau e mais brilhavam os olhos da minha amada. Márcio, que até então não dissera uma única palavra, (como na primeira vez que esteve entre nós), agora estava atrás da minha deliciosa morena, pau na mão, colocando um preservativo lubrificado e as feições transtornadas de tesão.
“Eu sabia que ele ia comê-la sem dó”. E foi exatamente o que Márcio fez. Minha Morena estava no céu. Sendo comida por Márcio e beijando Lídia. Era o paraíso na terra e ela, naquele momento, era VIP.
Elas ainda beijavam-se cheias de volúpia, só que agora devidamente espetadas por mim e por Márcio.
Eu me senti um privilegiado por estar dentro daquela bucetinha pequena, molhada e rosadinha. Era linda. Mas minha meta era outra e arrisquei um dedo brincando no cuzinho de Lídia enquanto socava gostoso na xaninha. A safada deu uma pequena reboladinha. Ou tentando desvencilhar-se ou aprovando e gostando. Eu não sabia ao certo, então, passei o dedo por todo o contorno da bucetinha dela , para deixar bem melado e retornei ao objeto do meu desejo, só que agora forcei a entrada. Ela suspirou e mexeu em sinal de aprovação. Era tudo o que eu queria naquele momento.
Tirei o pau daquela bucetinha linda e encostei sobre seu cuzinho, fazendo uma leve pressão. Ela arrebitou seu bumbum branquinho, de pele aveludada e safada que era, arrebitou-se toda, para que entrasse tudo de uma vez. Obedeci!
Lídia quase não falava, gemia e se contorcia, mas aos poucos se soltava e deixava a timidez de lado. Foi então, neste clima de volúpia e trocas consentidas que ela arriscou dizer à Márcio:
-- Come o cu dela também meu amor. Quero ver minha “vadiazinha” espetada do mesmo jeito que estou. Tinha muita sensualidade em sua voz, era um quase miado. Misto de pedido e ordem. Coisa que só as mulheres de verdade sabem como fazer.
-- Tua “vadiazinha”? Você que é minha “puta” gostosa. Retrucou minha Morena, beijando Lidia com ainda mais entrega.
Naquele momento eu senti que aquela amizade renderia muito ainda e que o grande beneficiado seria eu.
Márcio nem precisava ser mandado, ele queria comer o cuzinho da minha Morena desde quando transamos no meu tapete da sala e atendeu de pronto. Vi ele delirando quando, pelas feições de minha Morena, ela “mastigava” o pau dele com suas preguinhas, um truque que ela fazia muito bem com os músculos do cuzinho e que me deixava louco sempre. Márcio tinha sorte dela presenteá-lo com aquele truque gostoso.
Foi assim que gozamos todos. Brincando, dizendo besteirinhas e em clima de comunhão. Quando tudo parecia ter terminado e eu e Márcio tomávamos uma cerveja que, até então, esperava paciente no frigobar, reparamos que nossas mulheres estavam, ainda na cama, abraçando-se, beijando-se e dizendo coisas gostosas de se ouvir. Eram as amantes perfeitas e logo estavam roçando a bucetinhas, gemendo alto e explodindo em mais um orgasmo que agora, assistíamos de camarote, elogiando-as e incentivando-as a devorarem-se.
A noite acabou. Deixamos Márcio e Lidia em sua casa e fomos embora. Ao chegar, eu ainda sem sono, convido minha amada para uma duchinha romântica. Ela apenas sorri e deixa peças de sua roupa pelo caminho de nosso banheiro. Dois minutos depois, enquanto eu me despia, ouço-a me chamando para entrar com ela sob o chuveiro. Foram momentos de carícias e juras de amor. Nós nos amamos muito e isto, reiteramos sempre, depois de cada nova aventura.
Terminamos na cama, nus e acesos novamente. Transamos gostoso e gozei fartamente, como se não tivesse transado com Lídia a menos de duas horas atrás. Minha Morena, viu neste pequeno detalhe, o quanto de tesão sinto por ela, por suas taras e por vê-la transando bem na minha frente, sem o mínimo pudor. Apenas entregue ao momento e a todo o prazer que ele pode nos dar.
Caso não saibam, adoro uma boa sessão de língua em minha Morena depois de transas como esta. Saboreá-la usadinha, abertinha e com meu leite ainda saindo da bucetinha linda que ela tem me faz delirar. Ver seu cuzinho ainda semi abertinho de ter levado rola de outro é delicioso e não tem preço.
Ela me proporcionou um boquete dos deuses e, ainda sobraram forças para curtir sua língua deslizando sobre a minha glande.
Dormimos assim, satisfeitos, cansados e completamente saciados.
Lá pelas 10:00h da manhã o telefone toca e minha Delícia atende ainda meio sonolenta. Era Lídia, nos convidando para almoçarmos com eles e “fazermos algo de bom a tarde”. Minha Morena sorriu de felicidade e me olhou buscando consentimento.
Daí eu pergunto à você que está me lendo agora:
--- Tem como recusar?

Escrito por (In) & Ana

4 comentários:

  1. Deliciaaaaaaa amor, uma noite que deu pra sentir na pele e no corpo todo...tesão puro!!!
    Te amo, bjnhos!

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  2. Tão bom render-se a esses desejos sem fim.

    Beijos meus

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  3. Que delicia esse texto e do jeito que eu adoro ler..Tesão puro mesmo...Beijuss lindo!

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