segunda-feira, 28 de maio de 2012

Uma Ruiva no Ninho


Se você quiser entender como eu e minha morena chegamos até aqui, convido-o(a) à ler Simplesmente Aconteceu e  Simplesmente Aconteceu (O Desfecho)

Depois de algumas semanas, finalmente eu e minha morena  estávamos em um bar noturno com Márcio e Lídia. A música era boa, o ambiente era muito bem selecionado e a quase inexistência de luz dava um clima de vida noturna bem ao estilo Dick Tracy, como nos bons filmes de gangsters de antigamente. Um piano, alguém cantando, uns poucos casais na pista e garçons de um lado para outro.
Falávamos eu e Márcio sobre negócios e as meninas nitidamente sentiam-se perdidas em meio a minha eloqüência. Nada que algumas doses não me fizessem abdicar de algo tão enfadonho. Mais algumas doses e pimba! O assunto descambou para o inevitável.
“Sexo”!
Daí as meninas finalmente foram se situando. Sentindo-se mais a vontade e pouco a pouco mais ousadas. Lídia bem menos que minha morena, mas isso era perfeitamente compreensível. Afinal, provavelmente ela nem soubesse do que havíamos aprontado eu, minha morena e seu noivo.
Cabe citar que Lídia era uma ruiva de pele branca, curvas desenhadas com maestria, um belo par de seios, um bumbum que atraia a qualquer humano na face da terra e dona de lábios carnudos e algumas sardas que emprestavam-lhe um charme todo especial.
Essa coisa de contar aventuras sexuais ou falar sobre desejos em meio a bebidas, boa música e pouca luz era uma mistura mais que perfeita. Eu já estava com uma ereção que insistia em não ceder, principalmente porque sob a mesa, minha morena me acariciava provocativamente por sobre a calça jeans. Só que ela não tirava os olhos de Lídia. Ficava fácil perceber que minha morena estava muito mal intencionada com a moça. Papo vai, papo vem e eu me atrevi a dizer em alto e bom som que a minha maior fantasia era assistir duas mulheres fazendo amor. Entregando-se uma a outra sem nenhum tipo de pudor e, se possível, participar, no momento exato, depois de vê-las saciadas uma da outra.
Minha morena sorriu um sorriso aberto, daqueles que concorda em silêncio, "em gênero, número e grau". Já Lídia corou e agora desviava o olhar. Mirava seu copo de tequila como se somente ele existisse naquele momento. Se eu fosse psicólogo, diria que ela estava perdida em lembranças naquele exato momento. Como não sou, me limitei a perguntar a opinião de Marcio sobre o tema.
Ele simplesmente disse que ainda não haviam conversado sobre esta possibilidade, uma vez que eram noivos e teriam muito tempo para que tais fantasias desabrochassem ou não.
Minha morena, que não quis perder a deixa, manifestou-se dizendo que algumas fantasias não eram planejadas. Elas simplesmente borbulhavam em silêncio, em algum cantinho de nossa libido, até que alguém as instigasse da maneira certa e as trouxesse a tona para serem vivenciadas.
Neste momento Lidia consentiu meneando a cabeça e arriscou um sorriso. Mas limitara-se a este gesto.
Não demorou muito e minha morena nos pediu licença dizendo que teria que ir ao toilette retocar a maquilagem. Abriu um sorriso e arriscou convidar Lidia.
-- Quer vir comigo?
Sem dizer palavra, Lidia levantou-se e foram ambas. Eu e Márcio aproveitamos este meio tempo para observarmos as mulheres alheias. Claro!
Casualmente, neste exato momento alguém cantava Sooner of later (uma música que a Madonna cantou no filme Dick Tracy) e que eu adoro.

O que aconteceu nesta “inocente ida ao banheiro” eu deixo para minha morena contar com suas próprias palavras, afinal, ninguém melhor do que ela para descrever todo o tesão que este momento rendeu.

Vou te dizer o q aconteceu no banheiro...
Chegamos ao toillete e estava lotado com uma pequena fila, ficamos esperando e Lidia me pergunta como falo com tanta naturalidade das minhas fantasias com meu marido pq ela nao tinha coragem de falar com Marcio sobre isso. Marcio teve uma pequena mudança depois  de nos conhecer, pois antes era muito arroz com feijão, então depois de relatar rapidamente sua insatisfação me confessou q gostaria de algo diferente, coisas que nunca fez, e que gostaria de estar com uma mulher...
Bem, chegou minha vez e sugeri q entrássemos juntas. Entramos e era bem apertado o banheiro, nos olhamos e o beijo aconteceu naturalmente. Faminto, curioso, delicioso. Enfim, estava muito excitada e molhada.
Delicia a boca da Lidia. Paramos e nos olhamos. Então começamos a rir e um novo beijo aconteceu. Só que agora eu toquei seus seios e ela apertava minha bunda. Abaixei seu decote e vi seios lindos saltando para fora do vestido e comecei a sugá-los com uma vontade represada a muito, ...
Seios fartos e convidativos. Fiquei com vontade deles a primeira vez que vi Lidia e o meu amado concordou comigo...Lidia cheia de desejo me puxa  e me beija sugando minha língua com vontade e me diz estar sentindo a calcinha toda molhada, eu a olho nos olhos e mando q abra as  pernas um pouquinho e enfio a mão dentro da  calcinha tocando sua buceta melada, quente e pedindo pra ser sorvida...esfrego sua buceta um pouco até meus dedos ficarem cheios de mel, pois estou louca de vontade de prová-la. Chupo meu dedo e que delicia o gostinho, que bucetinha cheirosa.
Lidia se aproxima e chupa o dedo comigo e  então batem na porta, por um minuto esquecemos onde estávamos. Bom, saimos do banheiro  e voltamos pra mesa e assim que me olhou, Carlos soube que tinha acontecido algo. Meu olhos denunciavam tudo pra ele, pois  me conhecia do  avesso. Sentei-me ao seu lado, sorri e o beijei com o gosto do mel da Lidia em minha boca, um beijo com gosto de “a noite é uma criança”,...
Chamei o Marcio pra dançar pois tinha um plano pra colocar em ação...convencê-lo à irmos para um lugar mais confortável e íntimo. Então comecei a provocação com sensualidade. A molhar a boca e cochichar  no ouvido dele q não esqueci aquela manha e que hoje poderia ser uma noite inesquecível, pois ele tem uma mulher maravilhosa e com muitos desejos. Me virei de costas pra me encostar nele e senti o pau duro. Isso era, com certeza, um ótimo sinal...

Enquanto isso, eu assistia a tudo maravilhado. Como era safada esta minha morena. Claro, dei à Lidia a atenção que ela merecia. Elogiei seu corpo e falei do quanto eu e minha morena a desejávamos. Ela simplesmente sorriu me olhando nos olhos, enquanto sua mão passeava por minha perna sob a mesa, procurando o objeto de seu desejo. Não resisti e acariciei sua bucetinha por cima da calcinha encharcada. Ela ofegou e cerrou os olhos, mas nisso, minha morena e Marcio retornavam sorridentes para a mesa.
Acho que minha delícia havia tido sucesso no que planejava, mas isso eu juro que contaremos na próxima semana.
Bjokas do (In) & Ana

4 comentários:

  1. Maravilhoso esse encontro né vidinha? Só vc para proporcionar tanto prazer assim...ficou show!!! Bjinhos

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  2. Delicioso relato mi querido In_ Un beso desde España

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  3. Adorei essa história de puro tesão meu querido!Bjks

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  4. uau, uau, uau!!!
    Quanta coisa eu perdi...rs
    Agora, cá estou com "problemas" depois de checar o desenrolar de todos os capítulos da história...rs

    beijos borboléticos, querido In!

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