segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Sonetinho Para o Teu Mel
A minha poesia trêmula e assaz;
Brota no teu corpo feito mel.
Eis que o meu deleite é voraz,
e é em ti que vislumbro meu céu.
Nem trovões, chover, ventar,
comparam-se ao breve perecer,
e o depois do depois de acordar
na sensação sublime do prazer.
A minha poesia é pequena e tua,
e sequer abriga o sentimento,
ante o vislumbre da tua pele nua.
Pois que, no teu ventre é que alimento
O querer meu, exposto ao céu, a lua,...
Agora sou rei. Nesta fração de momento!
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É do mel que surge tua inspiração, meu amigo? Porque ela é doce, muito doce...
ResponderExcluirBeijos, lindo que adoro!!!
Doce, docinho! É lindo são poeminhos cheios de promessas!!! Bjinhos.
ResponderExcluirEsse mel te faz rei...te faz senhor do nosso desejo...escorre suave...docemente sentido pela língua sua...e o rei toma-o por completo...até a última gota.
ResponderExcluirAqueles beijos e a semana...daquele jeito rs
Poesia regada de mel... coisa boa!
ResponderExcluirbeijos borboléticos!
αν τι??? ξεκαθαριστε....
ResponderExcluirγιατι κατι δεν καταλαβαινω!!!!!
θα ειμαι υποχρεος....
beijos