sexta-feira, 1 de julho de 2011

Sobre Nuvens e Musas


Puta que o pariu,...
Este poeta descobriu!
As musas, tal qual as nuvens
mudam de forma ao primeiro
ventar mais forte.
Não sei se é falta de sorte.
Ou falta de fé nas pessoas!


Alguém sabe me dizer?


7 comentários:

  1. Ah, essas nuvens.... Gosto de voar bem lá no alto, entre elas e perder meus pensamentos... Já tinha visto coelhinhos, montanhas... mas essas nuvens aí pra mim são inéditas, rsss Vou ali na janela procurar uma com forma de asas... de anjo... rsss
    beijos da borboletinha!

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  2. Confesso que nunca percebi musas em nuvens...acho que devem ser relexo de um coração desiludido...
    Mas não deixa de ser interessante...

    Tenha um ótimo dia e um findi delicioso...
    Bjs carinhosos gaúcho...

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  3. Internet normalizada...
    Beijinhos
    juniorypriscila@hotmail.com
    http://contoseroticosdejuniorypriscila.blogspot.com/

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  4. No meu caso são os dois!

    Vivamos o presente, quem sabe ele não modela essas tais nuvens tirando toda essa angustia que se faz presente no coração do meu In_correto.
    Não me importa se será pra sempre, ou só por um momento. o que me importa mesmo é que seja, pois assim poderei saber se terá um futuro.
    Por favor não me prive de vc.

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  5. Me lembrou quando eu era pequena que viajava com meu pai. Eu ficava deitada no banco de trás, só olhando as nuvens e imaginando ursinhos, barcos a vapor, bonecas e, depois que cresci, minha imaginação passou a voar como essas nuvens. Já vi imagens das quais me recordo até hoje e que me encheram de tesão, mais ou menos como essas que você postou, meu querido!
    Beijos e que o seu final de semana seja como as nuvens que se pode dar a elas a forma que se quiser...

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  6. Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão...vai ver tem suas musas são sem sem emoçao ou entao usam muito a razao! rrs beijooos

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  7. Fiquei longe e hoje voltei a olhar seu blog... Vi que você estava triste no começo de julho e agora deparo-me com este poema. te conheço, In... Não são meras palavras jogadas ao vento. O que houve?

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