domingo, 26 de junho de 2011

E Tu Não Eras Minha!



Tu não eras minha.
Não me desejavas.
Jamais meu corpo vadio
sentiria tuas carícias.
(Tua boca em meu falo,
tuas ancas sobre mim,
o calor das nalgas nuas,
o sabor do teu mel,
as tuas coxas gulosas),...
As volúpias todas
eram página virada.

Finalmente acordei
deste pesadelo:
Que me consumia,
que me entristecia
e me inundava o peito
neste morrer em vida!

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