domingo, 29 de maio de 2011

Refrão de Bolero




Eu que falei nem pensar
 Agora me arrependo roendo as unhas
 Frágeis testemunhas
 De um crime sem perdão

Mas eu falei nem pensar
 Coração na mão
 Como um refrão de um bolero
 Eu fui sincero como não se pode ser

E um erro assim, tão vulgar
 Nos persegue a noite inteira
 E quando acaba a bebedeira
 Ele consegue nos achar

Num bar,
 Com um vinho barato
 Um cigarro no cinzeiro
 E uma cara embriagada
 No espelho do banheiro

Teus lábios são labirintos
 Que atraem os meus instintos mais sacanas
 E o teu olhar sempre distante sempre me engana
 Eu entro sempre na tua dança de cigana.

Eu que falei nem pensar
 Agora me arrependo roendo as unhas
 Frágeis testemunhas
 De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
 Coração na mão
 Como o refrão de um bolero
 Eu fui sincero
 Eu fui sincero

Teus lábios são labirintos
 Que atraem os meus instintos mais sacanas
 E o teu olhar sempre me engana
 É o fim do mundo todo dia da semana. (2x)


Engenheiros do Hawaii
 Composição : Humberto Gessinger

2 comentários:

  1. Vejo algo acontecer que muito incomoda este in_correto... Dúvidas? Arrependimentos? Contradições? O ser humano é realmente complexo...

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  2. Olá!

    Nem acreditei quando vi essa musica aqui, acho que escutei umas 10 vezes já, é uma das minhas preferidas depres deles rsrs, assim como Pra ser sincero.

    Adorei matar a saudade escutando-os aqui!

    Miaubeijos =^.^=

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