Olha o homem apressado,
a menina que brinca,
a jovem que sonha.
um sonho safado.
A mãe que afaga,
o pai que labuta.
O dia que voa,
e o brilho da fruta.
E,
entre um sonho desvairado,
surge a idéia marota
d'outro beijo molhado.
A exalar seu torpor,
noutra tenra garota.
Ah o amor. Estranho amor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário