segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O MUNDO A CAMINHO DA BISSEXUALIDADE

Um grupo multidisciplinar de pesquisadores da universidade de Harvard publicou um estudo apontando que em trinta anos a bissexualidade fará parte da orientação sexual de aproximadamente 80% da população mundial. O estudo publicado na revista científica Nature afirma que atualmente a bissexualidade vivenciada ou latente já é realidade para cerca de 32% da população mundial.
O responsável pela pesquisa, Dr. Otton Basin afirma que a bissexualidade entre as mulheres é uma questão ligada a mais tenra infância, segundo ele a primeira experiência de prazer de uma mulher é homossexual. Os estudos sobre fases da erotização dos corpos dão conta que a amamentação é a relação sexual do período da oralidade, o chamado hedonismo bucal.
A pesquisadora Diane Rodham, que é doutora em Neurologia e Sexualidade diz que o corpo humano é composto por milhares de neurotransmissores que podem ser estimulados sexualmente de diversas maneiras, mas a carga cultural que recebemos nos impede de vivenciar plenamente nosso potencial. A Drª Rodham afirma categoricamente “ser heterossexual é limitar-se a menos de 50% do que o prazer sexual pode oferecer”.
Um dos pesquisadores envolvidos neste estudo é o brasileiro Peterson Filgueiras. Peterson possui doutorado em sexualidade humana e pós-doutorado em urologia. No capítulo intitulado “I go to give a touch to you” (Vou te dar um toque) ele discorre sobre as possibilidades de prazer por meio da massagem prostática.
O estudo aponta que o ‘Ponto G’ masculino é a próstata. O Dr. Filgueiras por meio de estudos medindo os impulsos elétricos emitidos pelas terminações nervosas do pênis e também da próstata, revelaram que orgasmos obtidos por meio de estimulação prostática são 85,3% mais intensos que os obtidos por estimulação peniana.
Os cientistas avaliaram que a divulgação da cultura da diversidade aliada ao acesso a informação cientifica sobre as possibilidades sexuais do ser humano farão homens e mulheres se permitirem viver uma vida sexual sem rótulos e preconceitos. Construindo assim vidas sexuais mais intensas, realizadas e plenas.

4 comentários:

  1. Uma pesquisa interessante tudo em nome da ciencia, aquilo q se prova provado está, vamos aguardar, pra vc meu caro vai um abraço do Tio Castanha

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  2. Acho difícil que isso aconteça, se bem que, com a liberdade cada vez mais difundida e incentivada, as pessoas andam perdendo a sua identidade pelo excesso e falta de limites. Quer dizer então que a humanidade está ameaçada de extinção devido a modificaçõs hormonais e com a desacoberta de que o X da realização sexual plena anda pelos fundilhos de cada um, ou melhor está relacionado com o fiofó porque isso envolve a penetração anal.
    Observar que a defesa dessa tese ainda está em estudo e não se sabe a que grupo de comportamento sexual ele pertence, essses cientistas deixam claro nos resultados desses “estudos" que inclusive pode ter um quê de puxa a brasa para sua sardinha, dando a endender ou insinuando que a satisfação do homem do futuro estará centrada e com mais respostas na sua próstata entao... fatalmente o penis será um apêndice atrofiado e sem função na procriação, e a mulher terá sua área genital mais desenvolvida para o masculino. (?)
    É essa a minha opinião.
    Beijos tesudos e mollados. Espalhe-os..

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  3. Vendo o comentário acima a impressão que tenho é de que li um texto completamente diferente! Ninguém disse que o mundo vai virar gay, só que as possibilidades de prazer são maiores fisicamente se abrimos mão do preconceito.
    O pênis virar um apêndice atrofiado? Desculpe-me, mas novas formas de prazer não eliminam as já conhecida. Ao contrário: se completam.

    E antes que me perguntem, não, não sou bissexual. Só que sei interpretar um texto...

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  4. KK, totalmente apoiada!
    Se fosse no facebook eu tinha curtido muito o teu comentario *--*
    Juliana

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