O teu corpo é frágil brinquedo
nas másculas mãos que conduzem;
Pois que a dor te espanta o medo.
Somam-se marcas que te induzem.
Tu, adestrada e servil,
encoleirada e prestativa.
És menina em pleno cio;
Das almas, a mais cativa.
Depósito de tantos desejos;
Flor que oferta a essência.
Da chibata nascem os beijos;
Em iras de onipotência,
vertem orgasmos qual lampejos.
O Dono te faz reverência!
Nenhum comentário:
Postar um comentário