Quando os poemas emudecem,
teimam em não brotar.
O poeta respira fundo,
acende outro cigarro,
olha para o teclado e
põe-se inerte e calado.
Sabe que não é preguiça,
nem desdém;
é inspiração que não vem.
(Não se pode extrair um verso a fórceps.
Ele tem que querer nascer de parto normal.)
Maridão!
ResponderExcluirsem inspiração escreve bonito assim, então tah neh...
Bjoo
Exatamente assim!
ResponderExcluirbeijos borboléticos!