segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Sobre Janelas e Luxúria





Os desejos desvairados dela
quando fantasia com fúria
são devaneios na janela
para um mundo de luxúria.

E este pequeno portal
abriga vontades com mel;
É como se eu fosse no céu
sem deixar de ser mortal.

É um quase viver no cio,
é um sempre sentir tesão.
Saborear todo arrepio;

Ceder a cada tentação.
Sentir-se feito vadio,
Janela, janeiro e paixão!

3 comentários:

  1. Querido (In) correto, amei sua poesia, de uma sensibilidade e sensualidade lindíssimas. Sempre é um prazer ler e sentir o que você escreve e senti...
    Super beijos

    Rا@V£RmëLh@•

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  2. Lindo seu poema vida, inspiração a mil e desejo tb...quem sera essa sortuda??? Bjinhos

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  3. Belas palavras para um momento tão particular

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