para o novo do novo,
para o sumo do sumo;
para sabores ímpares
e desejos díspares.
Abre também teus braços:
Para o abraço do Dono.
Para esquecer do abandono
e chorar só de alegria.
Abre ainda tuas coxas
e recebe com euforia
cada novo presente,
cada pensamento latente
que espreita de mansinho
por um olhar mais safado,
pelo teu beijo molhado,
por um naco de carinho;
Um pensamento arretado,
o tesão, ali estampado.
E o teu ventre,
ah o teu ventre,
Irremediavelmente explorado!
Amor, esse esta especialmente lindo, amei e cada palavrinha deste poema me arrepiou toda, deliciosamente In_Correta, é como estou me sentindo...bjos safidinhos!
ResponderExcluirMeu amigo... você se supera sempre!
ResponderExcluirUm dia chego lá....na qualidade de suas escritas!
Abs
(Oficial) DD
Amigo...
ResponderExcluirFiquei até inspiradinha.
Bjk@s