segunda-feira, 2 de abril de 2012

Um Porto Prá Passear


E nos passeios que invento,
imaginando trajetos;
Tem um tanto de relento,
de outono, de folhas mortas.

E um outro tanto de vento.
Tem lugares prá passear;
Igreja, pracinha e lago.
(Brincar, cantar e bradar).

Por-do-sol e chimarrão.
Lembrar o guri de outrora,
noventa por cento emoção:
No decote das senhoras
vai toda a imaginação.

Ah, os passeios que invento,
e todos que vou fazer;
me caem como alimento.
No Porto de meu viver!

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